A nossa felicidade ou infelicidade está em nossas mãos
É muito comum atribuirmos a alguém a nossa infelicidade, os nossos sentimentos, os nossos insucessos, as nossas ilusões (Gn 3.12). Mas, na verdade somos nós quem resolvemos se vamos ser felizes ou o contrário (Js 24.15). A decisão é exclusivamente nossa. É muito fácil arranjarmos desculpas para nossa conduta errada, e pôr a culpa de nossos atos livres em outras pessoas ou nas circunstâncias. A opção de escolha é sempre nossa. Por incrível que pareça, não são os outros que provocam nossas tristezas, irritações e doenças. Na verdade, nós mesmos que nos deixamos dominar pela irritação, mal-estar, tristeza, ou outros sentimentos negativos que incomodam profundamente.A Bíblia indica o caminho da felicidade, que não pode depender do outro ou das circunstâncias da vida, “Aprendi a contentar-me em toda e qualquer situação” (Fp 4.11b). Isso não quer dizer necessariamente que devo sofrer calado, ou ficar totalmente passivo diante das adversidades. Muito pelo contrário, a minha felicidade não procede das circunstâncias, mas do meu interior. A nossa vida não deve, de modo algum ser regida pela resignação passiva, nem pela tristeza, mas pela alegria. Deus é o doador de toda alegria e de todas as bênçãos (I Rs 8.66). A grande dificuldade é que estamos sempre achando que nossa felicidade e o amor aos outros dependem deles, das circunstâncias de nossa vida, de bênçãos materiais, do sucesso pessoal, e é justamente o contrário (2 Co 6.10).
A alegria tem sua fonte no Senhor, dessa forma, fora de nós mesmos, significando a nossa dependência a Ele. É por isso que Paulo constantemente lembra seus leitores da existência dela, e os exorta a manifestá-la (Fp 3.1; 4.4; Rm 12.12; 2 Co 6.10). Paulo coloca a alegria em contraste direto com thlipsis, “aflição” ou “tribulação”, significando com isso, a angústia causada pelas adversidades externas (2 Co 2.4). Nada, absolutamente nada pode tirar a sua felicidade, nem a sua paz. Ambas as coisas procedem de Deus.
É muito comum atribuirmos a alguém a nossa infelicidade, os nossos sentimentos, os nossos insucessos, as nossas ilusões (Gn 3.12). Mas, na verdade somos nós quem resolvemos se vamos ser felizes ou o contrário (Js 24.15). A decisão é exclusivamente nossa. É muito fácil arranjarmos desculpas para nossa conduta errada, e pôr a culpa de nossos atos livres em outras pessoas ou nas circunstâncias. A opção de escolha é sempre nossa. Por incrível que pareça, não são os outros que provocam nossas tristezas, irritações e doenças. Na verdade, nós mesmos que nos deixamos dominar pela irritação, mal-estar, tristeza, ou outros sentimentos negativos que incomodam profundamente.A Bíblia indica o caminho da felicidade, que não pode depender do outro ou das circunstâncias da vida, “Aprendi a contentar-me em toda e qualquer situação” (Fp 4.11b). Isso não quer dizer necessariamente que devo sofrer calado, ou ficar totalmente passivo diante das adversidades. Muito pelo contrário, a minha felicidade não procede das circunstâncias, mas do meu interior. A nossa vida não deve, de modo algum ser regida pela resignação passiva, nem pela tristeza, mas pela alegria. Deus é o doador de toda alegria e de todas as bênçãos (I Rs 8.66). A grande dificuldade é que estamos sempre achando que nossa felicidade e o amor aos outros dependem deles, das circunstâncias de nossa vida, de bênçãos materiais, do sucesso pessoal, e é justamente o contrário (2 Co 6.10).
A alegria tem sua fonte no Senhor, dessa forma, fora de nós mesmos, significando a nossa dependência a Ele. É por isso que Paulo constantemente lembra seus leitores da existência dela, e os exorta a manifestá-la (Fp 3.1; 4.4; Rm 12.12; 2 Co 6.10). Paulo coloca a alegria em contraste direto com thlipsis, “aflição” ou “tribulação”, significando com isso, a angústia causada pelas adversidades externas (2 Co 2.4). Nada, absolutamente nada pode tirar a sua felicidade, nem a sua paz. Ambas as coisas procedem de Deus.
Pr. Eliezer Alves de Assis
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