sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Para refletir...A Necessidade De Nascer De Novo

Para refletir...A Necessidade De Nascer De Novo

"Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que  se alguém não nascer de novo, não pode ver  o  reino  de  Deus"  (João 3:3).

A necessidade do novo nascimento é  vivamente  retratada  na vida de  George  Whitefield.  Aos  16  anos  ele  se  sentiu profundamente condenado por seus pecados. Ele  fez  de  tudo para  tornar-se  aceitável  para  Deus.  Ele  escreveu,  "eu jejuava por 36 horas duas vezes por semana. Eu fazia orações formais várias vezes durante o dia e  quase  morri  de  fome durante os longos períodos sem comer,  mas,  sentia-me  cada vez mais miserável. Então, pela  graça  de  Deus,  encontrei Charles Wesley que abriu a Bíblia diante de mim e me mostrou que eu devia 'nascer de novo' ou continuar como  um  perdido para sempre". Finalmente, Whitefield compreendeu  que  tinha
de confiar em Jesus Cristo. Ele creu e  foi  tanto  perdoado como transformado. Mais tarde, tornou-se um pastor e  pregou pelo menos mil vezes sobre o assunto: "Você tem de nascer de novo".

Estamos satisfeitos com o  rumo  de  nossas  vidas?  Cremos, realmente, que o que temos experimentado  é  o  melhor  para nós? Sabemos para  onde  estamos  indo?  Estamos  plenamente satisfeitos com o que somos?
 
Se não alcançamos a plenitude da felicidade almejada, o  que temos feito para mudar a situação?  Temos  buscado  a  nossa realização pessoal em  festas,  em  jogos,  na  bebida,  nos prazeres que o mundo oferece? E se a nossa resposta é "sim", temos alcançado sucesso em nossas tentativas?

O mundo  nada  tem  a  nos  oferecer  que  garanta  a  nossa felicidade. As formalidades  da  religião  também  não  têm. Esforçamo-nos arduamente e nada acontece. E por que?  Porque a verdadeira felicidade só pode ser obtida em Cristo  Jesus, nosso Senhor e Salvador. A velha natureza deve  ser  deixada para trás e uma nova vida espiritual deve  começar  a  fazer parte de nossos dias.

Você  já  nasceu  de  novo?  Já  comemorou  um   aniversário espiritual?

1790: Luís 16 assina Constituição Civil do Clero

No dia 26 de dezembro de 1790, o rei da França aprova lei que transforma clérigos em funcionários públicos, afrouxando os laços com Roma e integrando a Igreja no sistema político introduzido pela Revolução de 1789.
A Lei sobre a Constituição Civil do Clero de 1790 visava reorganizar em profundidade a Igreja da França, transformando os párocos em "funcionários públicos eclesiásticos". Ela foi a base para a integração da Igreja Católica no novo sistema político introduzido pela Revolução de 1789.
Segundo o historiador norte-americano Timothy Tackett, a lei introduziu uma fratura profunda e duradoura na França, ao aprofundar o efeito da Lei sobre a Abolição das Ordens Monásticas, de 13 de fevereiro do mesmo ano. Esta suprimira 100 mil membros do clero não ligados a uma paróquia, ou seja, os quase três quintos da classe considerados, na época, "não úteis". Os critérios de utilidade eram os sacramentos e o zelo das almas, assim como serviços à educação e às obras de caridade.
Religiosos como funcionários
Desde 22 de maio de 1790 a Assembleia Constituinte debatia sobre os clérigos seculares. Em 12 de julho, aprova a Constituição Civil, promulgando-a em 24 de agosto. O decreto de aplicação passa em novembro, e, a contragosto, o rei Luís 16 o assina em 26 de dezembro do mesmo ano; apesar de seus escrúpulos pessoais e de o papa Pio 6º considerar certos pontos do documento heréticos, sacrílegos e cismáticos.
A Lei sobre a Constituição Civil do Clero se compunha de quatro partes, dedicadas aos cargos eclesiásticos, o pagamento dos religiosos e outras questões práticas. As circunscrições das dioceses foram adaptadas às novas unidades estatais dos départements, cada um destes correspondendo a um bispado. A redistribuição reduziu o número de sedes episcopais de 139 para 83.
Bispos e padres passaram a ser eleitos pelo povo e pagos pelo Estado, como funcionários públicos. As eleições episcopais transcorriam no nível dos départements, as dos padres, em nível comunal. Os capítulos eclesiásticos foram abolidos e substituídos pelos assim chamados conselhos episcopais.
Reflexos profundos sobre a sociedade
A Constituição Civil completou a transformação da Igreja na França numa Igreja nacional, afrouxando os laços com o Papa. Ordens de Roma têm que passar pelo controle do governo, os pagamentos de tributos são suspensos e ao Sumo Pontífice é negada qualquer jurisdição eclesiástica.
Em 4 de janeiro de 1791, os deputados do clero reunidos na Assembleia juraram a Constituição Civil; alguns deles contra a vontade; 80 bispos negaram o juramento. No mesmo ano, Pio 6º declarou-se contra a Constituição Civil. A esta altura, não mais de 55% dos padres das paróquias rurais e entre 25% e 48% das urbanas haviam prestado juramento.
Dentro da Igreja da França criava-se, assim, um grave cisma entre os clérigos fiéis a Roma e os "constitucionais"; uma dicotomia com profundos reflexos sobre a população. A maior parte dos clérigos refratários tomou o partido dos contrarrevolucionários, despertando a suspeita e o ódio dos patriotas. E numerosos católicos que haviam apoiado o Terceiro Estado – quer camponeses, artesãos ou burgueses – associaram-se à oposição.

Redator(a):Augusto Valente

Para Refletir...Saboreando A Felicidade

Saboreando A Felicidade

"Tu me farás conhecer a vereda da vida; na tua presença há plenitude de alegria; à tua mão direita há delícias perpetuamente" (Salmos 16:11).


"Eu costumava pensar que o que me daria grande satisfação era avançar mais um passo, ou conseguir um emprego especial, ou atingir uma segurança financeira. Porém, toda vez que eu atingia uma meta, continuava desapontado e a vitória me deixava ainda vazio. Finalmente, eu percebi que nunca alcançaria a verdadeira felicidade neste mundo. De fato, eu nunca tive um dia completo de felicidade porque a felicidade chega aos poucos. Ao mesmo tempo, não há um único dia em que Deus não me ofereça momentos de recompensa, realização e felicidade. E o meu maior prazer é saborear cada um desses momentos à medida que eles chegam."


Você ainda está buscando a sua tão sonhada felicidade? Está ainda se empenhando em conseguir grandes conquistas? Costuma murmurar quando todos os seus objetivos não são atingidos? E quando os atinge, crê que está experimentando uma alegria completa e definitiva?


Muitas vezes, ao alcançar uma vitória, percebemos que a frustração ainda permanece em nossos corações. Dedicamo-nos ao máximo em nosso propósito, não medimos esforços em nossa tarefa, e chegamos à conclusão que era apenas uma conquista como muitas outras e não nos garantia a felicidade.

A felicidade não pode ser comprada e nem depende de um esforço maior para ser obtida. Ela vem a nós de graça, a todo instante, pelos méritos e pelo amor de nosso Senhor Jesus Cristo. Nele somos felizes. Em Sua força nós somos
felizes. Por Seu amor nós somos felizes. Em Sua presença somos muito felizes.


Ele sabe o que é melhor para nós. Sabe o momento certo de nos dar as Suas bênçãos. Sabe a forma correta de nos revestir da verdadeira felicidade. Quando Ele está em nossos corações, a possibilidade de sermos infelizes é nula. Com Ele cantamos e dançamos, sorrimos e agradecemos, vivemos a vida abundante e eterna.


Você ainda está buscando uma felicidade que nunca chega ou está saboreando os momentos de felicidade que Deus lhe dá todos os dias?
 

Arruda e a crise na maçonaria


        O governador se licencia da organização, mas não evita investigações sobre suposto favorecimento do governo do DF a uma fundação ligada aos maçons
 
 

O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, pediu licença da maçonaria por temer ser expulso da organização. No início de dezembro, ÉPOCA revelou que um processo para o seu desligamento da maçonaria havia sido aprovado e que Arruda seria julgado. Segundo fontes ouvidas pela revista, a expulsão era certa. O motivo do processo foi o aparecimento do governador em um vídeo recebendo R$ 50 mil do ex-secretário de Relações Institucionais do governo Durval Barbosa, no episódio que ficou conhecido como mensalão do DEM de Brasília. Arruda entrou com o pedido de “quite placet”, concedido pelas lojas maçônicas quando o maçom fica impossibilitado de frequentar as reuniões por qualquer motivo. O governador fez o pedido em caráter irrevogável. Com isso, a loja fica impedida de não conceder a licença. Do ponto de vista prático, com o “quite placet”, o processo de expulsão de Arruda da maçonaria fica parado. Se quiser voltar à instituição, Arruda terá de se submeter à aprovação dos maçons. Em dezembro, o governador pediu sua desfiliação do DEM com receio de ser defenestrado dos quadros do partido.
Arruda é mestre grau 3, terceiro de 33 níveis na hierarquia da maçonaria. No grau 1, o membro é chamado de aprendiz. No 2, de companheiro. A partir do 3, já é considerado um mestre.
Em entrevista a ÉPOCA, o maçom Walter Fachetti (deputado que integra a assembléia federal da organização), que protocolou pedido de investigação e expulsão de Arruda, diz que o governador nem deveria ter entrado para a maçonaria. Fachetti, ligado à loja maçônica 22 de agosto em Colatina (ES), afirma que Arruda frustrou a maçonaria por ter prometido fazer um governo voltado para o povo e, depois, ter se envolvido em um escândalo de grandes proporções (mensalão do DEM). Fachetti lança suspeitas também sobre a Fundação Gonçalves Lêdo, vinculada à maçonaria e que fechou convênios, sem licitação, de quase R$ 30 milhões com o Governo do Distrito Federal para gerir programas de informática. O Ministério Público do Distrito Federal já investiga o convênio da fundação com a Secretaria de Ciência e Tecnologia. Fachetti diz que, neste momento, não chama Arruda de “irmão”, que é o tratamento entre os maçons. Ele afirma não acreditar na volta de Arruda à maçonaria, mas não duvida que isso aconteça. "É possível que ele peça para voltar e um monte de bandido aprove a volta dele. Infelizmente a Ordem (maçônica) tem pecado muito."
A seguir, os principais trechos da entrevista do deputado federal maçônico Walter Fachetti a ÉPOCA.
ÉPOCA – O que é o “quite placet”, pedido pelo governador José Roberto Arruda? É uma licença?
Walter Fachetti –
Quando o maçom se vê impossibilitado de frequentar as reuniões, por qualquer motivo, ele entra com o pedido. Isso está no regulamento geral da ordem, no artigo 43. O pedido dele, feito no dia 18 de dezembro, foi apresentado em caráter irrevogável. Não existe nenhum meio que a loja (maçônica) possa revogar. Ela concede simplesmente o “quite placet”.

ÉPOCA – E o governador explica o motivo da licença?
Fachetti –
Na verdade eu nem soube por Brasília. Eu que fiz o pedido de abertura de processo contra o Arruda no dia 2 de dezembro. Protocolei no Espírito Santo. Fiz alguns contatos com alguns maçons para pedir apoio, já que eu sou deputado federal da maçonaria. Mas, quando se faz o pedido em caráter irrevogável, você não fala o porquê. Só fiquei sabendo da concessão pela internet.

ÉPOCA – O que acontece com o processo de expulsão dele da maçonaria?
Fachetti –
Infelizmente o processo fica parado. Não tem como prosseguir. Isso porque ele não faz mais parte do corpo da loja. Ele continua sendo maçom. Quem entra na maçonaria nunca deixa de ser maçom. Eternamente vai ser maçom. Mas, com o “quite”, fica parado. Mas eu estou estudando algumas possibilidades. Eu recebi alguns documentos do grão-mestre de Brasília, Jafé Torres. Ele tem uma fundação em Brasília chamada Gonçalves Ledo. Houve algum desvio de recursos para ele.

ÉPOCA – Para o Jafé Torres?
Fachetti –
Para a fundação. Ela teve um valor pequeno até 2003 em que dava para pagar só a contabilidade e alguns funcionários. No ano passado, teve uma receita exorbitante. Estou vendo a possibilidade de abertura de um processo de investigação da maçonaria sobre a fundação (Gonçalves Lêdo), que é mantida pela maçonaria, por alguns maçons que não deveriam estar no meio. O que prezamos acima de tudo é a liberdade, a fraternidade e a igualdade. Essa forma de maracutaia, a maçonaria, em nenhum momento, comunga com isso. Infelizmente não temos como separar muitas coisas. As pessoas começam a ficar marginais depois que entram na política. Geralmente no nosso meio não se encontra esse tipo de pessoa. Mas entraram. Por motivos alheios ao que a ordem preceitua. Por isso são coisas que temos de punir. E nós, como maçons que queremos a coisa certa, queremos fazer com que ela aconteça.

ÉPOCA – Seria possível alguma intervenção na loja maçônica do Distrito Federal em função das suspeições?
Fachetti –
Só quem pode fazer isso é o Grande Oriente do Brasil, por meio do grão-mestre geral, que é Marcos José da Silva. Caso a loja toda esteja envolvida no processo com o próprio Arruda, que, neste momento, eu não chamo de Irmão. Para mim é um homem de avental que entrou na maçonaria por motivos particulares e alheios aos que a Ordem preceitua. Não deveria nunca ter entrado. Ou seja, ele atingiu o grau de mestre em um período curto, o que não deveria. Com ele foi diferente. Na história da maçonaria só teve um que conseguiu isso e também por interesse: foi Dom Pedro I.

ÉPOCA – Só o Dom Pedro I e o Arruda?
Fachetti –
Só o Arruda e o Dom Pedro I. Parece que a assessoria do Arruda é quase toda de maçons da loja dele. Estou batendo contra essa situação porque não admito esse tipo de coisa. Se for para dar um jeitinho, a gente sai da maçonaria e fica do lado de fora, que já está uma bagunça. Dentro da Ordem, fazer uma coisa dessa, é lastimável.

ÉPOCA – O Arruda fica impossibilitado de frequentar as lojas maçônicas?
Fachetti –
Sim. Ele fica impossibilitado de frequentar reunião ou evento fechado da maçonaria. Só eventos abertos, apesar de ser maçom. Esse período dura seis meses e pode ser revogado por mais seis meses. Depois disso, ele pode, com o “quite” na mão, pedir para voltar a qualquer loja, desde que a loja aceite. A mesma coisa que aconteceu lá no Senado. Ele burlou o painel, falou que não tinha sido ele e voltou uns meses depois como deputado e governador. E o povo aceitou.

ÉPOCA – Então o governador Arruda pode voltar à maçonaria?
Fachetti –
Pode. Se a loja achar por bem, sim. Existem interesses e interesses. Normalmente não se pode fazer isso. Mas, infelizmente, a Ordem tem pecado muito.

ÉPOCA – Na prática, o que o governador Arruda ganha com o “Quite Placet”?
Fachetti –
O processo de expulsão fica parado. Mas acho, particularmente, que ele não volta mais. O desgaste dele dentro da Ordem foi grande. Quando ele cometeu o ato ilícito do painel (violação) e ele já era maçom, o Arruda foi dentro de loja, pediu desculpa e falou que ia fazer um governo voltado para o povo. E a Ordem acreditou nisso. E agora aconteceu uma situação dessa (mensalão do DEM). Eu acho que ele já se queimou o suficiente. Não estou falando que não vai acontecer, que não vão aceitar ele. É possível que ele peça para voltar e um monte de bandido aprove a volta dele. Eu digo sempre o seguinte: se você anda com porco, você come lavagem. Se aprovarem a volta, é por outros motivos, que fogem ao que a Ordem preceitua. Eu vou estar em cima, batendo. Porque se depender de mim ele não volta. Somos mais de 300 mil maçons no Brasil. A minha palavra é pequenininha, mas vou tentar fazer.

ÉPOCA – A opinião na maçonaria é de que ele deve ser afastado?
Fachetti –
As manifestações contra ele são muitas. Eu tenho de Recife, Fortaleza, São Paulo. Junto com o meu pedido, entrou uma série de pedidos de expulsão dele no judiciário maçônico. Não estou sozinho. A imprensa não sabe muito porque a maçonaria é uma coisa muito fechada. Eu gostaria que este movimento (Arruda) fosse aberto, que fosse escrachado. A maçonaria está vivendo muito do passado. Ajudou na proclamação da República, ajudou na Inconfidência mineira, na libertação dos escravos. O passado é museu. A maçonaria deveria mostrar o que faz hoje em prol dos menos favorecidos. Não existe mais motivo para vivermos escondidos do que jeito que nós vivemos. Ou seja, se tem um cidadão desse (Arruda), que faz uma coisa dessa, ele deveria ser achincalhado pela maçonaria primeiro. Sou partidário dessa ideia. A maçonaria não deveria ficar na escuridão neste momento.

ÉPOCA – Então o senhor não tem motivos para ficar no anonimato.
Fachetti –
Não vejo motivos. Só se quiserem me expulsar. Mas não existe motivo para me expulsarem.


NOTA DE REDAÇÃO:

Em relação ao comentário a esta reportagem escrito pelo entrevistado Walter Fachetti (no dia 7: "Quero lembrar o sr. Murilo Jornalista que em momento algum informei que recebi documentos do Grão Mestre do Distrito Federal e que em momento algum levantei dúvidas sobre a fundação apenas informei que li sobre o fato na internet, peço que publique uma errata sobre estas informações. Informo que o artigo não é o 43 como mencionado e sim o 69"), ÉPOCA mantém a entrevista como foi publicada no dia 6, apenas alterando o número do artigo citado, de 43 para 69. Na ocasião, Fachetti mencionou o número 43. Todo o depoimento foi gravado.
 
Fonte : Epoca
POr: MURILO RAMOS

Para Refletir...Qual A Sua Preocupação



Qual A Sua Preocupação

"Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas?" (Mateus 6:26)


"Você se preocupa com dinheiro? Nós devemos ser cuidadosos com dinheiro, mas Jesus ensinou que não deve ser essa a nossa maior preocupação. Quando você se oferece totalmente para Deus, não deve se preocupar com as necessidades de sua vida. Deus assume, pessoalmente, a responsabilidade por sua comida e roupas. Em relação às nossas necessidades de alimentação, Cristo apontou para as aves. Isso não significa que conseguiremos tudo de que necessitamos sem fazer nada. 

As aves devem ciscar e procurar comida. Porém, elas não se preocupam com isso. Jesus nos instruiu a buscar em primeiro lugar o Seu reino e, assim, teremos também roupa, comida e bebida. Pense da seguinte forma: Se você centralizar sua vida em bens materiais, poderá perdê-los ou eles farão você
se perder, perdendo, desta maneira, as bênçãos de Deus. Mas, se você centralizar sua vida em Deus, submetendo-se à Sua vontade, todas essas coisas serão acrescentadas."


Deixamos de desfrutar as maravilhas de Deus pelo excesso de preocupação com as coisas terrestres. Falta-nos confiança, falta-nos ousadia, falta-nos a coragem de crer que o Senhor está controlando tudo que se refere ao nosso bem-estar.

A nossa preocupação deve se restringir ao nosso relacionamento com o Senhor. Não queremos nos afastar de Sua presença. Não devemos ignorar os Seus ensinamentos. Não podemos achar que somos capazes de resolver todos os problemas sem Sua ajuda. Não encontraremos a alegria verdadeira longe de Seus cuidados. Se queremos nos preocupar, portanto, que seja com a nossa intimidade com Deus.


Dinheiro, sucesso, conforto, felicidade, tudo isso conseguiremos se a nossa preocupação estiver centralizada em Jesus. Ele disse: "Pedi e dar-se-vos-á". Por que, então, a nossa ansiedade? Para que estamos nos preocupando?
 

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

EU Quero ser Protestante

Pr. Renato Vargens
www.igrejadaalianca.com


Como todos sabemos, o termo protestante, deixou de ser usado pela maioria esmagadora das pessoas em nossos dias. Na verdade, tanto a sociedade brasileira como a mídia, nos denominam de "crentes", ou como ultimamente temos ouvido, de "evangélicos". Entretanto, por mais representativas que sejam tais definições, nenhuma delas se compara ao termo "protestante".

A palavra protestante deriva do latim, cuja preposição PRO, significa "para", e o infinitivo TESTARE, representa "testemunho". Um protestante, em outras palavras, é uma testemunha. Na verdade, podemos afirmar categoricamente que um protestante é uma testemunha viva de Jesus Cristo e da Palavra de Deus.

O protestantismo, não é meramente o protesto contra a corrupção eclesiástica e o falso ensinamento católico do século XVI; é muito mais do que isso. Ser protestante, é viver debaixo de um avivamento integral, é resgatar os valores indispensáveis a fé bíblica através da Palavra, é proclamar incondicionalmente a mensagem da graça de Deus em Cristo Jesus.

Ah, meu amigo, confesso que não agüento mais a efervescência da graça barata, o mercantilismo gospel, a banalização da fé. Não agüento mais, as loucuras e os atos proféticos feitos em nome de Deus, não suporto mais o aparecimento das mais diversas unções em nossos arraiais; isso sem falar da hierarquização do reino, onde apóstolos, paiostolos, príncipes e reis, têm oprimido substancialmente o povo do Senhor.

Chega! Basta! Quero viver e pregar o evangelho integral, quero ver uma igreja, santa, ética, justa e profética, quero ver uma igreja, que não se corrompe diante loucuras dessa era, quero ver uma igreja reformada e reformando, quero ver uma igreja PROTESTANTE!

SOLA SCRIPTURA, SOLA GRATIA, SOLA FIDE, SOLE DEO.

1937: Entra em vigor a Constituição da Irlanda

Em 29 de dezembro de 1937 entrou em vigor a Constituição que consolidaria a divisão da 'ilha verde' em duas partes: a República da Irlanda e os seis condados da província do Ulster que formariam a Irlanda do Norte.
A Constituição de 29 de dezembro de 1937 foi criada para acabar com a violência entre irlandeses e ingleses e entre protestantes e católicos. Na prática, ela significou uma divisão da ilha em duas partes: a Irlanda e a Irlanda do Norte.
A carta magna, que de tempos em tempos ainda passa por leves alterações, teve diversas influências. Um dos seus mentores foi Eamon de Valera, primeiro-ministro e ex-combatente do movimento de libertação da Irlanda.
Os constituintes criaram instituições públicas segundo o modelo inglês, mas com denominações irlandesas. A Irlanda passou a chamar-se oficialmente Eire. O papel do Tribunal Constitucional foi copiado do seu similar nos Estados Unidos.
Além disso, os irlandeses adotaram alguns princípios constitucionais da Itália e da República de Weimar (Alemanha). A influência dominante, porém, veio do Vaticano. De Valera queria uma Constituição católica, para ressaltar a separação da coroa inglesa.
Conflito religioso secular
O sangrento conflito religioso entre Londres e a Irlanda já durava séculos. A cristianização da ilha começara no século 5º, nos tempos do atual patrono e herói nacional São Patrício. Nos anos seguintes, foram construídos inúmeros mosteiros na Irlanda, iniciando-se um movimento missionário que se expandiu até o continente europeu.
O rei inglês Henrique 2º apoderou-se do país no século 12. Através do Tratado de Windsor, de 1175, passaram a valer as leis inglesas na Irlanda. Nos séculos seguintes, a ilha não teve mais paz. Repetidamente os irlandeses travaram batalhas sangrentas com os ingleses.
Por meio de uma bem tramada política de emigração, os protestantes tornaram-se predominantes em vários condados, principalmente na província do Ulster, no norte da ilha. Em 1801, a Irlanda foi oficialmente incorporada ao império inglês.
Radicalização do movimento separatista
No século 19, surgiu um movimento pela autonomia política da ilha, o chamado Home Rule. A esta altura, a Irlanda era a mais antiga colônia britânica. Como Londres hesitasse em atender às reivindicações, o movimento se radicalizou. Fundaram-se vários partidos políticos, entre eles o Sinn Fein, organização que liderou o Levante da Páscoa de 1916, violentamente sufocado pelos ingleses.
Vários líderes da revolução de cinco dias foram executados. Um dos cabeças do movimento, que conseguiu escapar vivo, foi Eamon de Valera. Em 1919, ele criou um parlamento independente e fundou o Exército Republicano Irlandês, o IRA, que desencadeou a luta pela independência do país. A conseqüência foi mais radicalização e anos de luta clandestina, apoiada principalmente pela população católica.
Divisão do país
Para acabar com o conflito, em 1921 Londres e Dublin firmaram um acordo de independência que provocou uma profunda divisão da sociedade irlandesa. Foi constituído o Estado Livre Irlandês, que aglutinou os 26 condados do sul, de maioria católica, enquanto o norte da ilha – especificamente os seis condados do Ulster de maioria protestante – permaneceu ligado ao Reino Unido.
Eamon de Valera abandonou a luta clandestina para tornar-se líder parlamentar em Dublin. Sonhava com um país predominantemente agrícola, cujos habitantes vivessem de acordo com os preceitos da Bíblia. Na função de primeiro-ministro, ele e seus correligionários gravaram esse sonho na Constituição de 1937, que selou definitivamente a divisão do país.
De Valera deixou a sua marca republicana e católica na Constituição que entrou em vigor em 29 de dezembro de 1937, após ser aprovada num plebiscito. Entre outras coisas, ela proibiu o divórcio e condenou a mulher à atividade doméstica.
Segundo o artigo 41, parágrafo 2, "o Estado reconhece especialmente que, através do trabalho doméstico, a mulher dá ao Estado um apoio sem o qual o bem comum não pode ser atingido. Por isso, o Estado deve garantir que as mães não precisem trabalhar por motivos econômicos, em prejuízo de suas obrigações domésticas".
Como líder do partido republicano Fianna Fail, primeiro-ministro e presidente da Irlanda entre as décadas de 30 e de 70, De Valera cortou aos poucos os laços do país com a Inglaterra e recusou-se a aceitar a inclusão da Irlanda do Norte no Reino Unido. Em 1949, foi proclamada a República da Irlanda que, na década de 60, intensificou as suas relações econômicas com o Reino Unido e faz parte da União Européia desde 1973.

Redator(a):Oliver Ramme (gh)
© Deutsche Welle

1899: O fim do século 19

A 30 de dezembro de 1899, aproximava-se o fim do século 19. O que aconteceu naquele dia?
O clima de fim século em 1899 deve ter sido semelhante ao de 1999. Naquela época, as pessoas estavam refletindo sobre as realizações dos cem anos precedentes. No campo da ciência, por exemplo, um êxito incontestável foi a comprovação, por John Dalton, em 1808, de que a matéria é constituída de átomos. Outro foi a demonstração, por James Prescott Joule, em 1851, de que a energia realmente se conserva, e a suposição anterior do físico francês Sadi Carnot de que a eficiência com que uma forma de energia pode ser convertida em outra é intrinsecamente limitada. Em conjunto, esses avanços resultaram na chamada termodinâmica e levaram à conclusão de que a maioria das leis fundamentais da natureza integram um "vetor tempo".
Manchetes alemãs
Os jornais alemães, porém, ocupavam-se prioritariamente com fatos da atualidade, em suas edições de 30 de dezembro de 1899. O Kölner Tageblatt, por exemplo, noticiava: "De Londres informa-se que o departamento de guerra recebeu notícias muito sérias da África do Sul. A revolta dos africanos (nativos negros) já estaria se estendendo até 50 milhas da Cidade do Cabo. Os ingleses teriam conseguido afugentar patrulhas dos bôeres (descendentes de holandeses) ao longo da cadeia de montanhas rumo ao oeste. Houve troca de tiros. Os bôeres receberam reforços. Os ingleses voltaram à sua base sem baixas".
O jornal Kölner Tageblatt informava também que a família imperial alemã estaria em Berlim, de 30 de dezembro de 1899 até 3 de janeiro de 1900, para preparar sua mudança definitiva para a capital. Além disso, destacava um discurso do imperador austríaco Francisco José, gravado por meio de fonógrafo, durante um jantar oferecido à família real da Sérvia em Viena. "É uma satisfação acompanhar os progressos feitos pela integração entre ciência e técnica, nas últimas décadas. Assim, as mensagens telegráficas impressas foram complementadas pelos sinais audíveis do telefone e, agora, com o fonógrafo, as palavras faladas podem ser gravadas e ouvidas, muitos anos mais tarde, por gerações posteriores", disse Francisco José.
Em seu noticiário econômico, o Kölnische Zeitung informava que "os pesos de Buenos Aires aumentaram sua cotação no mercado financeiro, por serem bastante procurados". Uma notícia que, diante das crises mais recentes na Argentina, torna-se ainda mais incrível.
E, por falar em Argentina, a 24 de agosto de 1899 nasceu em Buenos Aires o escritor Jorge Luis Borges, que conquistou fama internacional abordando os mistérios da existência humana a partir das religiões, mitologias e filosofias mundiais. No mesmo ano, no Brasil, foi publicado Dom Casmurro, em que Machado de Assis passou a desenvolver a sua prosa realista e a compor complexos retratos psicológicos.
Manchetes brasileiras
Uma visita aos arquivos de jornais brasileiros revela outras curiosidades da virada do século 19 para o século 20, inclusive algumas mudanças que o português escrito sofreu desde aquele tempo: "Agora então, mais do que nunca, que o Brasil, paiz immenso e cheio de recursos naturaes, offerece a anomalia de uma crise economica profunda, devida exclusivamente aos desvarios da política, devemos todos nos acercar da Patria, num grande esforço collectivo, amparando-a contra os ataques do partidarismo desenfreado que a exhaure nas fontes mais preciosas", reproduziu o Estado de S. Paulo do vespertino O Jornal.
Em 1899, uma crise cambial assaltou o Brasil. O governo foi obrigado a incinerar pilhas de dinheiro o ano todo. Reclamava-se da interferência dos banqueiros estrangeiros, naquele tempo londrinos. Era um tempo em que se vendiam "fotografias da voz". O Viagra da época era o famoso Vinho Caramuru. O Acre ainda era disputado por brasileiros e bolivianos. O Pará entusiasmava-se com as comemorações dos 400 anos de descobrimento do Brasil, que há dez anos era uma república sem escravos. Já se falava da transferência da capital do país para o Planalto Central, "para promover o desenvolvimento do vasto território brasileiro". E os inevitáveis artigos prevendo o fim do mundo ocupavam páginas e páginas dos jornais.
Na realidade, porém, "a conclusão numérica do século em nada parecia um fim de mundo. Muito pelo contrário, levava a marca característica de um acontecimento passageiro", como escreveu o Stadtanzeiger der Kölnischen Zeitung, diário alemão da cidade de Colônia, em 30 de dezembro de 1899.

Redator(a):Geraldo Hoffmann
© Deutsche Welle

A pulseirinha do sexo


Os jovens aderem à moda dos braceletes coloridos – muitos deles sem saber de seu significado erótico
Andres Vera
São pulseiras comuns, que qualquer garota usaria para ir ao colégio, feitas de silicone, em cores vibrantes e de aparência inocente. Mas nos últimos dias passaram a deixar muitos pais preocupados com rumores sobre seu verdadeiro significado. Segundo um modismo que surgiu na Inglaterra e chegou ao Brasil recentemente, arrebentar a pulseira de determinada cor obrigaria o portador da pulseira a se submeter ao ato correspondente àquela cor. Pulseira amarela, por exemplo, equivaleria a um abraço. Pulseira preta, a sexo.
Não se sabe como surgiu esse código nem como ele se espalhou entre os adolescentes. Na Inglaterra, as pulseirinhas ganharam o nome de shag bands (algo como “pulseiras da transa”). Lá também surgiu o jogo chamado “snap” (estouro, na tradução do inglês) e o dicionário de cores (leia o quadro abaixo). O assunto chamou a atenção da imprensa e virou motivo de alarde entre pais e educadores quando crianças do ensino fundamental começaram a usar as pulseiras.
Não demorou muito para a novidade se espalhar pela internet e chegar ao Brasil. Redes sociais como Orkut e Facebook têm comunidades dedicadas aos fãs das pulseiras. Uma delas já reunia 40 mil seguidores na semana passada, a maioria perfis de crianças e adolescentes. Embora seja comum encontrar jovens com o braço carregado de pulseiras, parte deles parece desconhecer seu significado. “Eu parei de usar quando descobri, mas vejo um monte de meninas do fundamental usando sem saber”, diz a estudante Bárbara Campos, de 15 anos, aluna de um colégio particular de São Paulo. Seu namorado, no entanto, ainda carrega três pulseiras no pulso: uma preta, uma branca e uma vermelha. “Se outra menina estourar as pulseiras dele, eu vou ficar muito brava.”
Vendidas por camelôs em qualquer cidade grande brasileira, a novidade ficou conhecida por aqui como pulseira cool (legal, na tradução do inglês), pulseira da amizade ou pulseira da malhação. Um pacote com 20 unidades, de cores sortidas, custa cerca de R$ 1. Entre os mais jovens e os que não levam o sentido do snap a sério, as pulseiras também resumem o “currículo” sexual da pessoa. Vale a mesma regra das cores: quem já fez sexo pode exibir sua pulseira preta. Os mais “populares” costumam usar a cor dourada.
Como pais e educadores deveriam reagir diante da conotação sexual de uma inocente pulseira de silicone? “Proibir não adianta, porque o adolescente pode se sentir excluído quando vir que os colegas continuam usando”, diz a psicóloga Denise Diniz, da Universidade Federal de São Paulo. “Os pais devem aproveitar a oportunidade para debater sexualidade em casa.” Os colégios se dividem entre proibir ou ignorar o uso das pulseiras. “Acreditamos que esse jogo não passe de um modismo, mas os pais podem e devem impor seus limites, sem alarde”, diz Silvana Leporace, coordenadora educacional do Colégio Dante Alighieri, em São Paulo. Modismo ou não, não custa nada para os pais dar uma olhadinha no que os filhos andam usando no pulso.
Foto: Albari Rosa/Ag. de Notícias Gazeta do Povo
ESTOURO
Adolescentes com as “pulseiras da amizade”. Arrebentar a de outra pessoa é um convite à intimidade

1945: Libertação de Auschwitz

A 27 de janeiro de 1945, o Exército Vermelho libertou Auschwitz, o maior e mais terrível campo de extermínio nazista. Em suas câmaras de gás e crematórios, foram mortas pelo menos um milhão de pessoas.
Auschwitz foi o maior e mais terrível campo de extermínio do regime de Hitler. Em suas câmaras de gás e crematórios, foram mortas pelo menos um milhão de pessoas. No auge do Holocausto, em 1944, eram assassinadas seis mil pessoas por dia. Auschwitz tornou-se sinônimo do genocídio contra os judeus, ciganos (sinti e rom) e outros tantos grupos perseguidos pelos nazistas.

As tropas soviéticas chegaram a Auschwitz, hoje Polônia, na tarde de 27 de janeiro de 1945, um sábado. A forte resistência dos soldados alemães causou um saldo de 231 mortos entre os soviéticos. Oito mil prisioneiros foram libertados, a maioria em situação deplorável devido ao martírio que enfrentaram.

"Na chegada ao campo de concentração, um médico e um comandante questionavam a idade e o estado de saúde dos prisioneiros que chegavam", contou Anita Lasker, uma das sobreviventes. Depois disso, as pessoas eram encaminhadas para a esquerda ou para a direita, ou seja, para os aposentos ou direto para o crematório. Quem alegasse qualquer problema estava, na realidade, assinando sua sentença de morte.

Câmaras de gás e crematórios

Auschwitz-Birkenau foi criado em 1940, a cerca de 60 quilômetros da cidade polonesa de Cracóvia. Concebido inicialmente como centro para prisioneiros políticos, o complexo foi ampliado em 1941. Um ano mais tarde, a SS (Schutzstaffel) instituiu as câmaras de gás com o altamente tóxico Zyklon B. Usada em princípio para combater ratos e desinfetar navios, quando em contato com o ar a substância desenvolve gases que matam em questão de minutos. Os corpos eram incinerados em enormes crematórios.

Um dos médicos que decidiam quem iria para a câmara de gás era Josef Mengele. Segundo Lasker, ele se ocupava com pesquisas: "Levavam mulheres para o Bloco 10 em Auschwitz. Lá, elas eram esterilizadas, isto é, se faziam com elas experiências como se costuma fazer com porquinhos da Índia. Além disso, faziam experiências com gêmeos: quase lhes arrancavam a língua, abriam o nariz, coisas deste tipo..."

Trabalhar até cair

Os que sobrevivessem eram obrigados a trabalhos forçados. A empresa IG Farben, por exemplo, abriu um centro de produção em Auschwitz-Monowitz. Em sua volta, instalaram-se outras firmas, como a Krupp. Ali, expectativa de vida dos trabalhadores era de três meses, explica a sobrevivente.

"A cada semana era feita uma triagem", relata a sobrevivente Charlotte Grunow. "As pessoas tinham de ficar paradas durante várias horas diante de seus blocos. Aí chegava Mengele, o médico da SS. Com um simples gesto, ele determinava o fim de uma vida com que não simpatizasse."

Marcha da morte

Para apagar os vestígios do Holocausto antes da chegada do Exército Vermelho, a SS implodiu as câmaras de gás em 1944 e evacuou a maioria dos prisioneiros. Charlotte Grunow e Anita Lasker foram levadas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde os britânicos as libertaram em abril de 1945. Outros 65 mil que haviam ficado em Auschwitz já podiam ouvir os tiros dos soldados soviéticos quando, a 18 de janeiro, receberam da SS a ordem para a retirada.

"Fomos literalmente escorraçados", lembra Pavel Kohn, de Praga. "Sob os olhos da SS e dos soldados alemães, tivemos de deixar o campo de concentração para marchar dia e noite numa direção desconhecida. Quem não estivesse em condições de continuar caminhando, era executado a tiros", conta. Milhares de corpos ficaram ao longo da rota da morte. Para eles, a libertação chegou muito tarde.
Redator(a):Birgit Görtz (rw)
© Deutsche Welle

Arqueólogos encontram casa da época de Jesus em Nazaré



Arqueólogos trabalham em Nazaré
Arqueólogos israelenses revelaram nesta segunda-feira que encontraram os restos da primeira residência encontrada na cidade de Nazaré, no norte de Israel, que pode ser da época de Jesus Cristo.
De acordo com o jornal israelense Haaretz, a descoberta fornece mais dados sobre como era a vida na cidade de Nazaré há cerca de 2 mil anos.
A casa provavelmente fazia parte de um pequeno vilarejo com cerca de 50 residências habitadas por judeus pobres.
Uma porta-voz da Autoridade Israelense para Antiguidades, Yardenna Alexandre, informou que os restos de uma parede, uma cisterna para coleta de água da chuva e um refúgio foram encontrados depois da descoberta do pátio de um antigo convento.
Escavações na residência antiga de Nazaré, com Igreja da Anunciação ao Fundo
De acordo com Alexandre, os arqueólogos também encontraram potes de argila, do tipo que era usado pelos moradores da Galileia (região onde hoje fica o norte de Israel) na época, uma indicação de que a casa pertencia a uma família judia simples.
"É provável que Jesus e seus amigos de infância tenham conhecido a casa", afirmou a porta-voz em entrevista.
"A partir das poucas provas escritas disponíveis, sabemos que a Nazaré do primeiro século da era cristã era um pequeno vilarejo judeu localizado em um vale", disse Alexandre, acrescentando que até agora "poucas sepulturas da época de Jesus foram encontradas, mas nunca encontramos os restos de residências daquela época".
Um poço também foi encontrado, e os arqueólogos calculam que ele foi construído como parte dos preparativos dos judeus para a Grande Revolta contra os romanos, entre os anos de 66 e 73 d.C.

Fonte: BBC Brasil

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Editora publica livro “Diário do Diabo” para concorrer com a Bíblia

Não é apenas Deus que nos observa. Seu principal concorrente, que de besta não tem nada, andou fazendo anotações sobre a vida humana e pretende desbancar em número de vendas o livro do adversário, a Bíblia Sagrada. As revelações do coisa-ruim estão reunidas no Diário do Diabo, obra que mostra, de forma bem humorada (muitas vezes sarcástica), que bondade e maldade são mera questão comercial.

O livro apresenta, com humor sagaz, como “o Bem” e “o Mal” são somente questão de negócios, além de servir como plataforma política para o autor a partir da comprovação de que ele não é tão feio quanto o pintam. Trata-se de texto leve e divertidíssimo, para o leitor que aprecia a irreverência.
Originalmente escrito, mui apropriadamente, por um certo Nicholas D. Satan, o livro foi transcrito pelo misterioso professor M.J. Weeks, que recebeu a tarefa de ser o escrivão oficial do capeta, sendo uma espécie de “psicógrafo”. Na entrega do manuscrito para o autor, o livro ficou um pouco comprometido por causa do fogo do inferno e da velhice do exemplar. O trabalho de restauração da obra necessitou das mais modernas técnicas disponíveis no mercado para tratamento de imagens. As partes incompreensíveis receberam observações de M. J. Weeks.
Publicado no Brasil pela Geração Editorial, a opus satanica recebeu tradução de Paulo Schmidt, que diz ter feito um pacto com o autor do livro para conseguir o trabalho. Dividido em cinco volumes, são debatidos temas antigos e contemporâneos, obras do cão (não o dos teclados).
Mais do que um livro que reconhece a grandeza dos atos do tinhoso, o diário do cramulhão mostra sua faceta globalizada. É possível perceber que todos os acontecimentos negativos da Humanidade foram mesmo obra dele.
Mas o belzebu não fez tudo sozinho. Da Crucificação de Cristo à Guerra do Iraque, do aquecimento global aos reality shows, o chifrudo contou com diversos, digamos, indiscípulos, que alcançaram a glória prometida com a venda da alma. O livro cita os funcionários da Satancorp que tiveram mais destaque em seus empreendimentos, gente boa como Nero, Rasputin e um tal George W. Bush.
Para saber mais detalhes sobre a vida pessoal, seus desmandamentos, ou para saber se o capiroto usa mesmo Prada, leia o diário e prepare-se para gargalhadas infernais.

Uma Riqueza Que Sempre Nos Encorajará

Para refletir...
Uma Riqueza Que Sempre Nos Encorajará

"Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus  Cristo,  o qual nos abençoou  com  todas  as  bênçãos  espirituais  nas regiões celestes em Cristo" (Efésios 1:3).

Durante a Depressão, Charles Darrow não conseguia  encontrar trabalho. Apesar de estar sem dinheiro e de sua esposa estar esperando um bebê, ele não se mostrou  desencorajado.  Todas as noites se divertia com um jogo inventado por ele. O  jogo lembrava umas férias felizes que haviam tido  em  uma  outra cidade. Ele criou uma praça, com  um  pedaço  de  papelão  e fingia  ser  rico.  Nas  suas  "propriedades"  ele   colocou miniaturas de  casas  e  hotéis  que  esculpiu  com  pedaços pequenos de madeira. O jogo, chamado "Monopólio",  foi  mais tarde comercializado pelos Irmãos Parker e,  enfim,  fez  de Darrow um milionário.

Por mais que estejamos enfrentando  situações  difíceis  que  parecem não ter solução, uma coisa é certa:  o  Senhor  está conosco. Ele é o socorro em qualquer circunstância. Ele é  o maior tesouro que  alguém  poderia  possuir.  Não  existe  o impossível quando Cristo é o nosso Senhor e habita em nossos
corações.

Se  estamos  começando  o  ano  sem  um  emprego,  confiemos plenamente que Deus suprirá todas as nossas  necessidades  e nos guardará com Suas mãos santas até que  o  novo  trabalho seja conseguido. Se o novo ano começa  com  enfermidades  em nossa casa, tenhamos a fé de que o "Senhor  que  sara"  logo derramará bênçãos de saúde. Se estamos aflitos por  qualquer problema, a paz e a bonança em breve chegarão.

Nós, cristãos, podemos não ter riquezas  neste  mundo,  mas, temos uma riqueza que  jamais  nos  deixará  desencorajados. Temos a riqueza que é o nosso Pai divino.

Estejamos  firmes  durante  todo  o  ano.  Esperemos,    com paciência, por tudo que Deus tem preparado  para  nós.  Nele teremos um ano abençoado, dias de grande refrigério,  muitas conquistas a comemorar e um final de 2010 com muitos motivos de gratidão por uma vida de plena felicidade.

"RATIMBUM" - Significado

 "RATIMBUM" - Significado


 Olha só que interessante! !

 RATIMBUM

É uma palavra mágica usada pelos magos
 pérsias na Idade Média. Em rituais satânicos, elas eram pronunciadas assim e ao contrário fazendo o mestres dos magos surgir das cinzas e realizar os desejos de quem os proclamou.



Por muito tempo as pessoas cantam inocentemente um "parabéns" pra  alguém que está aniversariando. Mas se formos observar inicialmente o que a biblia diz essa pratica é errada. 

O que muitos não sabem é que depois da música vem um tal de ratimbum (isso significa: eu amaldiçoo você) muitos não sabem, mas os demônios se divertem em muitas festas até cristãs.

Esse ratimbum é pronunciado até para os pastores e
devemos tomar cuidado porque é essa mesma a finalidade do maligno.
 


Muitos não sabem porque acontecem tantas coisas
 misteriosas depois de uma simples festa de aniversário.

 Deixo aqui um alerta a todos os que leem essa
mensagem porque a obra do  maligno é essa: festejar a ruína do homem.


Existiu até certo tempo um programa infantil numa determinada emissora de TV (castelo ratimbum) que significa "castelo damaldição".

Detalhe que depois de dizer ratimbum,  se pronucia o nome do aniversariante várias vezes...


Obs: É bom nós sabermos que Deus Jeová preza o nosso bem estar e quando nos diz por meio da bíblia que práticas como essa e outras são erradas, nós podemos só ter uma certeza:

-Se nós a obedecermos só teremos a ganhar!!!

Magno Malta e Marcelo Crivella dão apoio a uma das piores ditaduras do continente americano

Julio Severo
Quando a população evangélica e católica se mobilizou pressionando o Senado sobre os perigos do PLC 122, os senadores evangélicos Magno Malta e Marcelo Crivella concordaram com a população: o PLC 122 é um projeto de tirania homossexual.
Contudo, na recente votação para incluir a Venezuela no Mercosul, tanto Malta quanto Crivella prefeririam concordar com as vontades do governo Lula, votando a favor da emergente ditadura comunista de Hugo Chavez.
O que faltou aos senadores evangélicos? Será que eles só se movem quando pressionados pela população?
Se tivéssemos feito uma campanha de pressão sobre Malta e Crivella, eles chegariam à conclusão acertada de que o governo de Hugo Chavez não merece oportunidades enquanto não renunciar ao autoritarismo?
Gostaria que os senadores, evangélicos ou não, tivessem bom-senso suficiente para tomar as decisões certas, sem a necessidade da pressão popular.
Independente do que os mentirosos digam, o PLC 122 é ditadura homossexual.
Independente do que os mentirosos digam, o governo venezuelano é ditatorial.
Ou os senhores senadores Malta e Crivella deixam de ser evangélicos e cristãos, para poderem ter liberdade de apoiar descaradamente absurdos como tratar a Venezuela como se fosse uma democracia, ou então que eles deixem de ser senadores pró-Lula, para poderem ser coerentes com o Evangelho. É impossível ser seguidor de Jesus Cristo e pró-Lula e pró-Chavez ao mesmo tempo.
A idéia deste artigo me veio quando eu havia acabado de me arrumar para um compromisso no país em que estou. Rascunhei pois rapidamente o que estava em meu coração e fui correndo até uma instituição católica para conversar com um professor, e lá estava — para minha surpresa — um venezuelano, que fugiu da ditadura de Hugo Chavez. Ele me contou sobre as atrocidades e violações de direitos humanos que estão ocorrendo na Venezuela, onde milhares de agentes cubanos dão “um jeito” em pessoas que demonstram descontentamento com Sua Majestade infernal. Ele disse que, felizmente, agora os bispos da Igreja Católica estão se mobilizando contra Chavez.
Mas não será tarde demais? Os líderes católicos apoiaram Chavez e agora que o ditador não mais precisa deles, eles se revoltam.
No Brasil há o mesmo fenômeno. Muitos líderes católicos e evangélicos apóiam Lula como uma prostituta apóia seus clientes — por dinheiro. Quando for tarde demais, eles farão o que? Apelarão para revoltas e descontentamento com seu messias político?
Quando for tarde demais, Crivella e Malta vão querer agir certo?
Eu não sou senador, mas enquanto não for tarde, vou avisar a população, que tem o direito de cobrar seus senadores eleitos sobre suas más ações ao votarem estupidamente a favor de uma ditadura.
Crivella e Malta fizeram muito mal em representar seus eleitores no apoio oficial à Venezuela de Hugo Chavez. Esse é o preço e desdobramento do apoio a Lula.
Anos atrás, na sede da Comunidade Sara Nossa Terra em Brasília, ouvi o próprio Malta pregando sobre um Lula que é sensível e chora. Ele vendeu no culto um lindo Lula — sem que nenhuma das lideranças religiosas presentes o repreendessem. Eu não sei exatamente por quem Lula chora, mas certamente não é pelos oprimidos pela truculência do ditador Chavez.
Mas que diferença faz? Crivella declarou que o Evangelho é “a cartilha mais comunista que existe”. Se isso fosse verdade, Crivella mereceria ser bispo, e Lula e Chavez mereceriam ser apóstolos. Se isso fosse verdade, Crivella e Malta estariam de parabéns por agirem como dois bons comunistas apoiando uma ditadura comunista.
Se o Evangelho fosse de fato a cartilha mais comunista do mundo, faria todo sentido os cristãos admirarem Stálin, Fidel Castro, Hugo Chavez, etc.
Mas isso não é verdade, de modo que Crivella e Malta estão traindo o Evangelho de Jesus Cristo ao se colocar ao lado dos opressores e contra os oprimidos.
Para escrever um email a eles:
Aqui está a lista completa dos senadores que aprovaram a entrada da Venezuela no Mercosul:
1. Acir Gurgacz (PDT/RO)
2. Almeida Lima (PMDB/SE)
3. Aloizio Mercadante (PT/SP)
4. Antônio Carlos Valadares (PSB/SE)
5. Augusto Botelho (PT/RR)
6. Eduardo Suplicy (PT/SP)
7. Epitácio Cafeteira (PTB/MA)
8. Francisco Dornelles (PP/RJ)
9. Garibaldi Alves Filho (PMDB/RN)
10. Gim Argello (PTB/DF)
11. Ideli Salvatti (PT/SC)
12. Inácio Arruda (PCdoB/CE)
13. João Durval (PDT/BA)
14. João Pedro (PT/AM)
15. João Ribeiro (PR/TO)
16. João Vicente Claudino (PTB/PI)
17. Lobão Filho (PMDB/MA)
18. Magno Malta (PR/ES)
19. Marcelo Crivella (PRB/RJ)
20. Mozarildo Cavalcanti (PTB/RR)
21. Osmar Dias (PDT/PR)
22. Osvaldo Sobrinho (PTB/MT)
23. Patrícia Saboya (PDT/CE)
24. Paulo Duque (PMDB/RJ)
25. Paulo Paim (PT/RS)
26. Pedro Simon (PMDB/RS)
27. Renan Calheiros (PMDB/AL)
28. Renato Casagrande (PSB/ES)
29. Roberto Cavalcanti (PRB/PB)
30. Romero Jucá (PMDB/RR)
31. Romeu Tuma (PTB/SP)
32. Sadi Cassol (PT/TO)
33. Sérgio Zambiasi (PTB/RS)
34. Valdir Raupp (PMDB/RO)
35. Wellington Salgado de Oliveira (PMDB/MG)

Fonte: www.juliosevero.com

O Pecado Capital Evangélico , por Marcos Botelho

Os pecados capitais surgiram na tradição da igreja cristã, no afinco de controlar e educar o povo no que podia ou não fazer. Como o perdão dos pecados precisava passar por um ungido da igreja, através de uma confissão, a igreja selecionou e classificou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação ao inferno.

Mais tarde, os pecados foram classificados em Sete Pecados Capitais que precisavam ter uma atenção especial. A vaidade, inveja, ira, preguiça, avareza, gula e luxuria foram as sete classificadas por Tomás de Aquino.

E o que aconteceu hoje com os Sete Pecados Capitais para nós evangélicos?

Os mais eufóricos falariam que não temos os pecados capitais, pois, por um lado todos os pecados são condenados pela bíblia de igual modo e levam à condenação eterna, mas por outro, não temos mais intermediadores na confissão dos pecados, que pelo sangue do cordeiro de Deus, Jesus Cristo, todos que se confessam são perdoados.

Eu, particularmente, concordo com esta afirmação, mas acredito que isso só ficou nas confissões de fé. As nossas igrejas protestantes têm os seus pecados capitais claramente expostos nos históricos de pessoas disciplinadas de suas igrejas.

Se analisarmos a freqüência com que alguns pecados são repetidos nos púlpitos, vemos claramente uma seleção e um catálogo na ordem de importância. E que alguns pecados precisam sim de mediador, de alguém da igreja, para serem perdoados.

O sexo lidera a lista de pecados capitais evangélicos, talvez porque vivemos em um país que já perdeu há tempos todos os parâmetros do que é certo ou errado nesta área.Mas não tem como, o líder evangélico brasileiro pode cometer qualquer pecado, como vaidade, inveja, ira, preguiça, avareza e gula que  não será disciplinado ou cobrado por um pedido de desculpa em público. Mas ai daquele que pecar na área sexual, esse pecado não tem perdão, pelo menos para todos os evangélicos!

O pecado da bebida entrou no ranking sem mesmo estar na bíblia, não quero defender este mercado, por saber que existem famílias destruídas por homens que estão doentes em seus vícios e, até mesmo por eu detestar destilados. Mas quando é que beber qualquer coisa alcoólica virou pecado? E ainda mais um pecado capital? Como um dos maiores símbolos que Jesus nos deixou envolve uma bebida alcoólica? Ou alguém aqui acredita no conto da carochinha que o vinho não era fermentado?

Não quero amenizar este ou aquele pecado, muito pelo contrário, todos
os pecados deveriam ser encarados como pecados capitais. Mas isso não
acontece e sinceramente nem sei se da para acontecer.

O problema deste ranking que difere a importância dos pecados e que, a
cada dia cresce mais com outros, que nem existem, é um problema
soteriológico, um problema de entender o papel da graça na salvação.

Se começarmos a mostrar que a cada dia merecemos mais ir para o
inferno com os nossos pecados, o caos é instalado, pois criaremos
crentes depressivos, com auto comiseração, doidos e até psicopatas.

Mas se juntarmos esta consciência desesperadora que todos os pecados
são capitais, com a graça de Deus em Jesus Cristo que nos perdoa mesmo
que a cada dia provamos que merecemos o inferno. Ao invés de
insanidade e loucura encontraremos o amor e a devoção que dará poder
para a transformação.

Se continuarmos com os nossos pecados capitais particulares gospels e amenizarmos os outros,cairemos em uma religiosidade hipócrita onde uns
são melhores que outros, e um evangelho vivido por fachada e, principalmente, cairemos na idéia de que só existe um pecado capital
Evangélico: O pecado de ser pego, pois o resto está valendo.

Marcos Botelho é pós-graduado em Teologia Urbana, Missionário do Jovens da Verdade, SEPAL. Professor da FLAM - Faculdade Latino Americana de Missões e responsável pelo Terra dos Palhaços Brasil www.marcosbotelho.com.br