sexta-feira, 3 de julho de 2009

Segundo a Segunda Confissão Helvética

Só Deus deve ser invocado pela exclusiva mediação de Cristo. Em todas as crises e provações de nossa vida invocamos somente a ele e isso pela mediação de Jesus Cristo, nosso único mediador e intercessor. Eis o que nos é claramente ordenado: “Invoca-me no dia da angústia: eu te livrarei, e tu me glorificarás” (Sal 50,15). Temos uma promessa generosíssima do Senhor, que disse: “Se pedirdes alguma cousa ao Pai, ele vo-la concederá em meu nome” (João 16,23), e: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, eu vos aliviarei” (Mat 11,28). Está escrito: “Como, porém, invocarão aquele em que não creram?” (Rom 10.14). Nós cremos em um só Deus, e só a ele invocamos, e o fazemos mediante Cristo. “Porquanto há um só Deus, diz o Apóstolo, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem” (I Ti 2,5). Também se diz: “Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo”, etc. (I João 2,1).
Os santos não devem ser adorados, cultuados ou invocados. Por essa razão não adoramos, nem cultuamos nem invocamos os santos dos céus, nem outros deuses, nem os reconhecemos como nossos intercessores ou mediadore perante o Pai que está no céu. Deus e Cristo, o Mediador, nos são suficientes. Nem concedemos a outros a honra que é devida somente a Deus e ao seu Filho, porque ele claramente disse: “A minha glória, pois, não a darei a outrem” (Is 42.8
E porque São Pedro disse: “Porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”, a não ser o nome de Cristo (At 4,12). Nele, os que dão seu assentimento pela fé não buscam coisa alguma além de Cristo.
A honra devida aos santos. Entretanto, não desprezamos os santos nem o tratamos como seres vulgares. Reconhecemo-los como membros vivos de Cristo e amigos de Deus, que venceram gloriosamente a carne e o mundo. Por isso nós os amamos como irmãos e também os honramos; não, porém, com qualquer espécie de culto, mas os encaramos com apreciação e respeito e com justos louvores. Também os imitamos, pois com ardentíssimos anseios e súplicas desejamos ser imitadores da sua fé e das suas virtudes, partilhar com eles a salvação eterna, habitar eternamente com eles na presença de Deus e regozijar- nos com eles em Cristo. Neste ponto aprovamos o que diz Santo Agostinho: “Não seja a nossa religião um culto dos mortos. Pois, se viveram vidas santas, não evemos supor que estejam à procura de tais honras; ao contrário, querem que adoremos aquele por cuja iluminação eles se alegram de que sejamos conservos dos seus méritos. Devem, portanto, ser honrados pela imitação, e não adorados por religião”, etc. (De Vera Religione, LV, 108).

Soteriologia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A soteriologia é o estudo da salvação humana. A palavra é formada a partir de dois termos gregos Σοτεριος [Soterios], que significa "salvação" e λογος [logos], que significa "palavra", ou "princípio".

Cada religião oferece um tipo diferente de salvação e possui sua própria soteriologia, algumas dão ênfase ao relacionamento do homem em unidade com Deus, outras dão ênfase ao aprimoramento do conhecimento humano como forma de se obter a salvação.

O tema da soteriologia é a área da Teologia Sistemática que trata da doutrina da salvação humana.


Monergismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Monergismo significa na teologia cristã a teoria de que o Espírito Santo sozinho pode atuar num ser humano e propiciar a conversão.

Em uma manifestação simplificada o monergismo afirma que a salvação emana toda ela de Deus, opondo-se ao sinergismo, o qual afirma que Deus atua parcialmente e que a totalidade da salvação também depende da vontade de cada ser humano para completar a obra divina e com isso unir-se a Deus de maneira deliberada. Segundo o monergismo a um pecador é concedido o perdão quando da morte de Jesus e por isso estaria implícita a comunhão com o Cristo, e a fé em Jesus pelo Espírito Santo. Assim, para uns a santificação viria instantaneamente, ou para outros como algo progressivo. Mas segundo o monergismo a santificação advém inteiramente de Deus, dentro do conceito de graça irresistível.

Sinergismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Sinergismo significa na teologia cristã a teoria de que o homem tem algum grau de participação na salvação, ou seja, é responsável pela sua salvação ou perdição. Os pais da igreja grega dos primeiros séculos do cristianismo e muitos dos teólogos católicos medievais eram sinergistas. Philip Melanchthon, companheiro de Lutero na reforma alemã, era sinergista, embora o próprio Lutero não fosse.

O oposto do Sinergismo é o monergismo, que corresponde à teoria de que o homem não tem nenhuma responsabilidade em sua própria salvação, sendo salvo ou condenado exclusivamente pela decisão soberana de Deus.

Os pensadores cristãos de diversas épocas desenvolveram diferentes formas de sinergismo, tais como o pelagianismo, o semipelagianismo e o sinergismo arminiano, entre outros.

  • Pelagianismo: forma de sinergismo atribuída a Pelágio da Bretanha, um contemporâneo de Santo Agostinho. O pelagianismo nega a existência do pecado original. Assim, se não há pecado original, não há total depravação e todos os homens poderiam chegar à salvação pela simples prática das boas obras. O pelagianismo foi amplamente condenado em diversos concílios, tais como os de Cartago, Milevis e o 2º Concílio de Orange, em 529DC.
  • Semipelagianismo: forma de sinergismo ensinada pelos massilianos, principalmente João Cassiano (360-435). Mesmo com a vontade depravada, o homem ainda teria um poder residual para dar os primeiros passos em direção à salvação, mas não para completá-la. O semipelagianismo também foi condenado como heresia no 2º Concílio de Orange, em 529DC.

Sinergismo arminiano

Ao contrário do semipelagianismo e do pelagianismo, o sinergismo arminiano afirma a total depravação do homem em seu estado natural. De fato, com relação à depravação total, não há diferença entre o calvinismo e o arminianismo. O homem é totalmente incapaz, até mesmo, de desejar se aproximar de Deus. Para Armínio, a salvação é pela graça somente e por meio da fé somente. Mesmo para dar os primeiros passos em direção a Deus o homem precisa da graça preveniente, que foi tornada disponível a todos os homens graças à obra redentora de Jesus Cristo. Portanto, a participação do homem em sua própria salvação consiste apenas em não resistir à Deus. Todavia, nenhum homem nasce com essa capacidade de não resistir à Deus, já que todos nascem totalmente depravados, com sua natureza corrompida devido ao pecado de Adão. É a graça preveniente, outorgada por Deus a todos os homens, que restaura neles essa capacidade de escolherem a Deus, se quiserem.

Portanto, para Armínio e os chamados "arminianos do coração", entre os quais podem-se citar Simon Episcopius, John Wesley, John Miley, Richard Watson, William Burton Pope e Ray Dunning, nenhum homem nasce com o livre-arbítrio, ou seja, a livre capacidade de decidir aceitar a salvação oferecida por Deus. É exatamente neste ponto que o sinergismo arminiano clássico se diferencia do pelagianismo e do semipelagianismo. Ao contrário, para Armínio, é a graça preveniente que restaura em todos os homens essa capacidade. Portanto, a expressão "livre-arbítrio", tão comumente associada à teologia de Armínio, deve ser entendida como "arbítrio liberto" ou "vontade liberta" pela graça preveniente, capacitante e cooperante.

Alguns teólogos conhecidos como arminianos desviaram-se das idéias originais de Armínio e passaram a defender posições pelagianas e semipelagianas. São os "arminianos da cabeça", que seguiram as idéias do holandês Philip Limborch. Devido a esse fato, a teologia arminiana é comum e erroneamente associada ao pelagianismo e ao semipelagianismo.


Fonte: Wikipedia

Aos seminaristas do Ibcei



Queridos amigos e irmãos seminaristas, caso alguém queira saber sobre os textos e trabalhos em cima destes livros por favor se inscrevam neste grupo e façam os referidos questionamentos:

Grupo dos Seminaristas do Ibcei

--> É só clicar com o mouse no nome acima

Arminianismo

Arminianismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Jacobus Arminius
(1560–-1609)

O Arminianismo é um sistema teológico baseado nas idéias do pastor e teólogo reformado holandês Jacob Harmensz, mais conhecido pela forma latinizada de seu nome Jacobus Arminius. No inglês, é usualmente referenciado como James Arminius ou Jacob Arminius. Em português, seu nome seria Jacó Armínio.

Embora tenha sido discípulo do notável calvinista Teodoro de Beza, Armínio defendeu uma forma evangélica de sinergismo (crença que a salvação do homem depende da cooperação entre Deus e o homem), que é contrário ao monergismo, do qual faz parte o calvinismo (crença de que a salvação é inteiramente determinada por Deus, sem nenhuma participação livre do homem). O sinergismo arminiano difere substancialmente de outras formas de sinergismo, tais como o pelagianismo e o semipelagianismo, como se demonstrará adiante. De modo análogo, também há variações entre as crenças monergistas, tais como o supra-lapsarianismo e o infra-lapsarianismo.

Armínio não foi primeiro e nem o último sinergista na história da Igreja. De fato, há dúvidas quanto ao fato de que ele tenha introduzido algo de novo na teologia cristã. Os próprios arminianos costumavam afirmar que os pais da Igreja grega dos primeiros séculos da era cristã e muitos dos teólogos católicos medievais eram sinergistas, tais como o reformador católico Erasmo de Roterdã. Até mesmo Philipp Melanchthon (1497-1560), companheiro de Lutero na reforma alemã, era sinergista, embora o próprio Lutero não fosse.

Armínio e seus seguidores divergiram do monergismo calvinista por entenderem que as crenças calvinistas na eleição incondicional (e especialmente na reprovação incondicional), na expiação limitada e na graça irresistível:

  • seriam incompatíveis com o caráter de Deus, que é amoroso, compassivo, bom e deseja que todos se salvem.
  • violariam o caráter pessoal da relação entre Deus e o homem.
  • levariam à conseqüência lógica inevitável de que Deus fosse o autor do mal e do pecado.

Os Cinco Pontos do Arminianismo

No Sínodo de Dort, os remonstrantes apresentaram a doutrina arminiana clássica na forma dos cinco pontos seguintes:

Eleição Condicional

Deus, por um eterno e imutável decreto em Cristo, antes da criação do mundo, determinou eleger, dentre a raça humana caída e pecadora, aqueles que pela graça creem em Jesus Cristo e perseveram na fé e obediência. Contrariamente, Deus resolveu rejeitar os não convertidos e descrentes, reservando-lhes o sofrimento eterno (João 3:36).

Expiação Universal

Em conseqüência do decreto divino, Cristo, o salvador do mundo, morreu por todos os homens, de modo a garantir, pela morte na cruz, reconciliação e perdão para o pecado de todos os homens. Entretanto, essa salvação só é desfrutada pelos fiéis (João 3:16; I João 2:2).

Fé Salvadora

O homem não pode obter a fé salvadora por si mesmo ou pela força do seu livre-arbítrio, mas necessita da graça de Deus por meio de Cristo para ter sua vontade e seu pensamento renovados (João 15:5).

Graça Resistível

A graça é a causa do começo, do progresso e da completude da salvação do homem. Ninguém poderia crer ou perseverar na fé sem esta graça cooperante. Conseqüentemente, todas as boas obras devem ser creditadas à graça de Deus em Cristo. Com relação à operação desta graça, contudo, não é irresistível (Atos 7:51)

Para saber mais click aqui

A Teologia Tabajara - Seus problemas acabaram.

Infelizmente essa tem sido a mensagem que alguns dos evangélicos têm pregado nestes últimos dias. Em nome de uma espiritualidade barata, parte dos pastores brasileiros, tem anunciado de modo ostensivo um evangelho mágico, cujo “poder” é suficientemente capaz em colocar o individuo numa redoma, onde problemas e conflitos não conseguem penetrar. Tais mensagens fundamentam-se na perspectiva de que Cristo torna-nos incólumes diante das lutas e pressões deste mundo. Junta-se a isso, o fato de que a teologia tabajara prega um evangelho imediatista, consumista e humanista, onde a mensagem central é a prosperidade e o enriquecimento. Além disso, a teologia em questão, anuncia o evangelho da ilha da fantasia, onde o “gênio da lâmpada mágica” coloca-se a disposição para satisfazer todos os nossos desejos e pedidos.

Prezado leitor, Jesus jamais nos assegurou uma vida fácil e sem problemas. O fato de termos nos convertido, não nos torna ilesos as crises, ao desemprego, as enfermidades, ou a qualquer tipo de aflição desta vida. Antes pelo contrário, nosso Senhor nos advertiu dizendo:"No mundo tereis aflições, tende bom ânimo, Eu venci o mundo!" (João, 16.33).

Ora, o sofrimento e as aflições são realidades universais do ser humano, e passar por eles não significa dizer que deixamos de estar debaixo da bênção de Deus. A teologia tabajara, não consegue entender, que Deus se faz presente à dor, a luta e o luto, e que através das dificuldades que a vida nos impõe, Cristo se revela a cada um de nós como sustentador da vida e da existência.A teologia tabajara é desprovida de uma mensagem equilibrada e saudável, antes pelo contrário, é triunfalista e “burrificada” onde não se tem espaço para aparentes frustrações.

Problemas na perspectiva bíblica nunca foram sinais da ausência de Deus, antes pelo contrário, problemas sempre foram ao longo da história, preciosos instrumentos do Senhor para o crescimento cristão.
Soli Deo Gloria

Por: Renato Vargens
Fonte: CACP

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Práticas ocultas podem resolver nossos problemas?

Fazendo uma caminhada pela orla da praia encontrei um folheto no chão e o peguei dado que havia uma indicação que me despertou a curiosidade. Passo a ler o folheto que trazia um convite:

Clinica Espiritual – Encontre a solução para seus problemas: AMOR – NEGÓCIOS – DEPRESSÃO – VISÕES DE VULTOS – FAMÍLIA – DOENÇAS ESPIRITUAIS – VICIOS, etc. Não perca mais tempo venha HOJE mesmo fazer uma consulta espiritual e livre-se de tudo que lhe oprime e NÃO DEIXA VOCÊ SER FELIZ! – TRAZEMOS A PESSOA AMADA DE VOLTA “.

Depois trazia o endereço da vidente que fazia propaganda tão bombástica de resolver todos os problemas sentimentais e financeiros.

Mas a pessoa que se envolve como uma guia espiritual na solução dos problemas descritos pode ser chamada por que título?

A pessoa descrita trabalha no campo espiritual chamado ocultismo. E ocultismo é uma prática condenada pela Bíblia. Naquele tempo chamavam-se bruxas, astrólogos, feiticeiros, videntes etc. os que se envolviam o ocultismo.

O que é ocultismo?

A palavra ocultismo significa secreto, segredo. Refere-se ao conhecimento secreto ou oculto, disponível ao iniciador, ao sobrenatural e muitas vezes aos fenômenos sobrenaturais.

Uma pessoa que se envolve com tais práticas ocultistas ela está sendo guiada por Deus?

Não. Ela está em trevas e Jesus declarou que quem anda nas trevas não sabe para onde vai. Ele disse: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” (Jo 8.12). Noutra ocasião ele disse, “... a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas.” (Jo 3.19,20).

O que diz a Bíblia sobre tais práticas ligadas ao ocultismo?

Deus teve no passado o cuidado de orientar o seu povo através de Moisés e ele escreveu os cinco primeiros livros da Bíblia, onde encontramos severas advertências de Deus contra práticas ocultas. Uma parte da Bíblia, por exemplo, condena a astrologia. Pessoas que estão envolvidas com consultas a horóscopos, signos supondo que suas vidas são dirigidas por astros, estão agindo contra a vontade de Deus e não podem ser felizes. Está escrito: “... não levantes os teus olhos aos céus e vejas o sol, e a lua, e as estrelas, todo o exército dos céus; e sejas impelido a que te inclines perante eles, e sirvas àqueles que o SENHOR teu Deus repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus.” (Dt 4.19). Quem confia na posição dos astros para conhecer o seu futuro sofre o desprezo de Deus porque está agindo fora da sua vontade. Está revelando que não confia em Deus, mas põe sua confiança nos signos.


E quem consulta uma médium ou feiticeira está também agindo contra a vontade de Deus?

Sim. O caso mais grave na Bíblia é o caso de Saul que foi abandonado por Deus por causa da sua desobediência e Deus não mais lhe dava conhecimento da sua vontade. Ele ficou desesperado por que vinham os seus inimigos contra ele e ele o que faz? Vai um busca de uma médium espírita para a consultar. Qual o resultado? Diz a Bíblia assim: “ Assim morreu Saul por causa da transgressão que cometeu contra o SENHOR, por causa da palavra do SENHOR, a qual não havia guardado; e também porque buscou a adivinhadora para a consultar.” (1 Cr 10.13). E não foi só Saul que procedeu mal aos olhos de Deus. Manasses também foi um rei que se tornou proverbial para quando se queriam fazer referências desairosas sobre pessoas que desobedeciam a Deus. Logo era citado Manasses como o mau exemplo de rei que se envolveu com práticas abomináveis aos olhos de Deus. “Fez ele também passar seus filhos pelo fogo no vale do filho de Hinom, e usou de adivinhações e de agouros, e de feitiçarias, e consultou adivinhos e encantadores, e fez muitíssimo mal aos olhos do SENHOR, para o provocar à ira.” (2 Cr 33.6). Já pensou uma pessoa pecar propositadamente para zombar de Deus? “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.” (Gl 6.7,8)


Quando uma pessoa que se acha envolvida com situações sentimentais ou financeiras difíceis, em verdadeiro desespero, deve recorrer ao ocultismo para solução do seu problema?

Não. Jesus é a solução. “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” (Mt 11.28-30). E mais: Jesus promete jamais rejeitar qualquer pessoa que o busque com sinceridade: “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.” (Jo 6.37)


Autor : Pr. Natanael Rinaldi
Fonte: CACP

A Batalha Espiritual e o Neomaniqueísmo Tupiniquim.

Existem pessoas que vêem satanás como que um segundo Deus. Tais indivíduos construíram em suas mentes a idéia de que a vida é um grande conflito entre forças opostas. O Movimento de Batalha Espiritual tem contribuído efetivamente com a propagação deste conceito, concedendo a Deus e o diabo; pesos idênticos. Para estes, a vida é uma grande trincheira, onde satanás e o nosso Deus lutam de igual para igual pelas almas da humanidade. Esta afirmação aproxima-se em muito da antiga heresia conhecida como maniqueísmo que ensinava que o universo é dominado por dois princípios antagônicos e irredutíveis: Deus ou o bem absoluto, o Diabo ou o mal absoluto. Infelizmente por considerar o bem e mal, como forças idênticas em peso e poder, os pregadores desta doutrina rejeitam a soberania de Deus sobre o inimigo de nossas almas.

Caro leitor, as Escrituras Sagradas em momento algum nos mostram um mundo dualista onde bem e mal protagonizam batalhas pirotécnicas cujo final é imprevisível. Antes pelo contrário, ainda que a Bíblia nos mostre as ações ardilosas de nosso inimigo, os quais não devem ser desprezadas, ela jamais trata do diabo como alguém que tem poder para se opor a vontade soberana de Deus.

Por favor, pare, pense e responda: Quem está regendo os acontecimentos na terra, Deus ou o diabo? Quem reina majestosamente no céu, Deus ou o diabo? Quem a Bíblia diz que estabelece e destitui reis, conforme a sua soberana vontade?

Ora, a visão de Deus reinando de seu trono é repetida nas Escrituras inúmeras vezes (I Rs 22.19; Is 6.1; Ez 1.26; Dn 7.9; Ap 4.2). Na verdade, os muitos textos bíblicos possuem a função de nos lembrar em termos explícitos, que o SENHOR reina como rei, exercendo o seu domínio sobre grandes e pequenos. O senhorio de Deus é total e nem mesmo o diabo pode deter seu propósito ou frustrar os seus planos.

Os neomaniqueistas sem que percebam rejeitam o governo de Deus na história, fundamentando sua fé em achismos e impressões absolutamente antagônicas ao ensino bíblico. Nas doutrinas neomaniqueistas, Caim virou Vampiro, portais dimensionais se abriram, trazendo a tona lobisomens, dentre outras lendas e superstições absurdas. Além disso, batalhas hercúleas são travadas a cada dia no mundo espiritual por Deus e o diabo, demonstrando assim o “quão forte e poderoso é o inimigo de nossas almas”.

Caro leitor, Jesus Cristo é o libertador e rei triunfante, é o autor e consumador de nossa fé, o Senhor da gloria. Sobre ele satanás não teve controle, nem tampouco poder. Através da morte na cruz , Cristo quebrou as forças opressoras do diabo, transportando-nos graciosamente para o Reino de Deus Pai. A guerra já foi vencida! Louvado seja o seu santo nome por isso! Satanás não tem poder sobre os eleitos de Deus! Somos de Cristo, e com Cristo viveremos por toda eternidade!

Soli Deo Gloria. Renato Vargens

Fonte: CACP

Alguns livros bem comentados!



Sinais da Vinda de Cristo - Ronald Hanko

Sinais da Vinda de Cristo

Ronald Hanko

A Escritura deixa claro que a vinda de Cristo é sempre acompanhada por sinais. Assim foi com a sua vinda na carne (Lc. 1:18-20; 41-45; 2:12). Assim será com o seu retorno (Mt. 24:3, 30; Lc. 21:11, 25). Estes sinais são importantes e devem ser corretamente entendidos.

Os sinais se encontram em diferentes categorias. Há sinais na criação (Mt. 24:7, 29), na história (Mt. 24:6, 7) e na igreja (Mt. 24:10-16). Alguns são somente o “princípio das dores” (Mt. 24:5-8), outros falam mais claramente do fim (Mt. 24:14-16), e alguns realmente acompanham a vinda visível de Cristo (Mt. 24:29-31).

Há várias coisas que desejamos enfatizar sobre estes sinais em conexão com a verdade bíblica maravilhosa que Jesus está vindo. Lembre-se: a Escritura fala de sua vinda como algo já acontecendo. Ele já está a caminho!

Isto significa que todos os sinais de sua vinda não são como os sinais ao longo de uma auto-estrada, que simplesmente fazem um anúncio ou apontam para algo distante. Estes sinais da vinda de Cristo são como o som de um apito de trem e o zunido dos trilhos. Eles são parte da chegada do trem e são causados pela chegada do trem.

Portanto, devemos descrever estes sinais da vinda de Cristo como o som de seus passos à medida que ele se aproxima. E, assim como o som dos passos de uma pessoa é ouvido mais ruidosa e claramente à medida que ele fica mais perto, assim estes “sinais” da vinda de Cristo são vistos e ouvidos mais claramente à medida que sua aparição final se aproxima.

Este, cremos, é o significado da progressão no livro de Apocalipse de 1/4 (Ap. 6:8) para 1/3 (Ap. 8:7, 9, 10, 12, 18) para o todo (16:3, 4, 17). Em outras palavras, os selos, trombetas e taças mencionados em Apolicapse retratam os mesmos sinais e julgamentos, mas estes sinais e julgamentos crescem em intensidade e são vistos mais claramente à medida que a história progride e Cristo se aproxima.

Contudo, há um sentido no qual estes sinais são mais do que apenas o som de seus passos. A verdade é que eles são causados pela vinda de Cristo, não apenas como a vinda do trem faz com que o som do seu apito e de suas rodas sejam ouvidos, mas eles são causados pela vinda de Cristo pelo fato dele governar tudo da história e da criação, bem como a igreja.

Ele, como o Rei e Senhor soberano de tudo, é aquele que traz todas as coisas à existência e faz com que todas as coisas aconteçam no céu e na terra (Mt. 28:18). Este é o conforto dos crentes, pois então eles sabem que nada acontece por acaso ou à parte de sua vontade. Mas está é também a razão para estes sinais.

Poderíamos, então, pensar nestes sinais como evidências de sua mão e obra na criação e na história. Eles não são sinais que ele está operando a esmo, mas sim dia a dia trazendo todas as coisas ao seu fim designado.

Que diferente perspectiva isso coloca em tudo que acontece conosco e ao nosso redor! Ao invés de temer e desesperar, temos esperança e aguardamos, pois todas as coisas falam do seu poder e vinda. Verdadeiramente, no meio de guerras, desastres e apostasias, enquanto os corações dos homens estão desmaiando de terror, e enquanto os poderes dos céus são abalados, podemos olhar para cima e levantar nossas cabeças, pois nossa redenção se aproxima! (Lc. 21:25-28).

Fonte(secundária): http://www.cprf.co.uk/languages/portuguese_signschristscoming.htm

Fonte (original): Covenant Reformed News, vol. 7, issue 22.

Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto / felipe@monergismo.com

E agora pastores que votaram no atual governo?

Recentemente, li um artigo do Jornal o Estado de São Paulo, escrito pelo Doutor Carlos Alberto Di Franco em que ele realça a questão da homofobia e como tal assunto vem sendo tratado pelo atual governo federal.
O governo quer que seja incluída nos livros didáticos a temática de famílias compostas por lésbicas, gays, travestis e transexuais. Ainda na área da educação, recomenda cursos de capacitação para evitar a homofobia nas escolas e pesquisas sobre comportamento de professores e alunos em relação ao tema. Essas são algumas das medidas que integram o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), documento firmado por representantes de 18 Ministérios do governo Lula.

O texto traz 50 propostas que deverão transformar-se em política de governo até 2011. São medidas em diversas áreas. Na saúde, o grupo prevê acesso universal a técnicas de reprodução assistida a LGBT em idade fértil e recomenda o fim da restrição imposta a essa população para doação de sangue. "É um marco na busca da garantia dos direitos e cidadania", afirmou o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, durante o lançamento do plano.

Das propostas apresentadas, algumas estão em andamento. É o caso do reconhecimento da união civil de pessoas do mesmo sexo e da criminalização da homofobia. Projetos com essas propostas tramitam no Congresso. "Se elas não forem aprovadas neste governo, serão no futuro. É só questão de tempo", avaliou Vanucchi.

Na verdade, meu amigo leitor, prezado irmão em Cristo, o que estamos assistindo é uma onda de intolerância que avança sobre a sociedade. Discriminados assumem a bandeira da discriminação. O tema da sexualidade passou a gerar novos dogmas e novos tabus. E o governo atual, num espasmo de totalitarismo, quer impor à sociedade um modo único de pensar, de ver e de sentir. Acordemos cristãos, evangélicos e católicos!

Uma coisa é o combate à discriminação, urgente e necessário. Outra, totalmente diferente, é o proselitismo de uma opção de vida. Não cabe ao governo, com manuais, cartilhas e material didático, formatar a cabeça dos brasileiros. Tal estratégia, claramente delineada no discurso do secretário Paulo Vanucchi, tem nome: totalitarismo. O governo deve impedir os abusos da homofobia, mas não pode impor um modelo de família que não bate com as raízes culturais do Brasil e nem sequer está em sintonia com o sentir da imensa maioria da população.

A intolerância atual é uma nova "ideologia", ou seja, uma cosmovisão - um conjunto global de ideias fechado em si mesmo -, que pretende ser a "única verdade", racional, a única digna de ser levada em consideração na cultura, na política, na legislação, na educação, etc. Tal como as políticas nascidas das ideologias totalitárias, a atual intolerância execra - sem dar audiência ao adversário nem manter respeito por ele - os pensamentos que divergem dos seus "dogmas" e não hesita em mobilizar a "inquisição" de certos setores para achincalhar - sem o menor respeito pelo diálogo - as ideias ou posições que se opõem ao seu dogmatismo. Alegará que são interferências do pensamento conservador e liberal, quando um verdadeiro democrata deveria pensar apenas que são outros modos de pensar de outros cidadãos, que têm tantos direitos como eles.

Aborrece-me a intolerância dos "tolerantes". Incomoda-me o dogmatismo das falanges autoritárias. Respeito a divergência e convivo com o contraditório. Sem problema. Mas não duvido que é na família, na família tradicional, mais do que em qualquer outro quadro de convivência, o "lugar" onde podem ser cultivados os valores, as virtudes e as competências que constituem o melhor fundamento da educação para a cidadania.

Quando lembro que, há alguns anos atrás, os cristãos tinham medo de votar no atual governo, hoje penso que havia algo de Deus nisso. Quantos pastores e líderes evangélicos que hoje estão aí atuaram em prol do atual governo e, quiçá, até tomaram partido ao lado desses chamados partidos de esquerda.

O que se observa é um adoção de comportamentos, que tentam sutilmente torná-los legais e normais, totalmente fora do ensino moral e espiritual da Palavra de Deus. A Bíblia é clara. Deus ama os homessexuais, mas aborrece o homossexualismo. Isso tá na Bíblia. Se alguém que ler este artigo, pensar em ficar bravo comigo, deve ficar bravo com a Bíblia.
O Apóstolo Paulo escreveu em I Corintios 6.9 e 10: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.”

O meu desafio aqui, como diretor do CACP, é desafiar a todos que mandaram seus membros votarem ou estimularem que se votassem no atual governo que deixem o véu cair e vejam se não estamos diante de um quadro de instrumentação e normalização do pecado. Essa intolerância “democrática” pode nos levar a ter que realizarmos cultos a portas fechadas e sem tocar em assuntos “politicamente incorretos”.

Que o povo de Deus saiba que política tem tudo a ver com igreja. Se colocarmos mais filhos do diabo para dirigir nossa nação, com certeza não estarão a serviço do Reino de Deus. Se não tivermos opção, que pelo menos escolhamos os menos intolerantes. Deus tenha misericordia de nós, em especial daqueles que ajudaram a colocar no mando de nossa Nação essas pessoas que hoje prestam um deserviço a causa do Senhor Jesus.

Autor : Pr. Aureo Ribeiro
Publicado em : Ministério CACP Domingo, 14/06/2009

Líderes evangélicos manifestam apoio a causa GAY

Líderes evangélicos esquerdistas manifestam apoio a projeto de lei de “crimes de ódio”

WASHINGTON, EUA, 11 de maio de 2009 (LifeSiteNews.com) — Proeminentes membros da esquerda evangélica manifestaram apoio a um projeto de lei no Congresso americano que acrescentará orientação sexual e identidade de gênero como categorias oficiais na lei de “crimes de ódio” [semelhante ao PLC 122 brasileiro].

O evangelista esquerdista Tony Campolo, fundador da Associação Evangélica para a Promoção da Educação, juntou-se a um comício em frente ao Congresso nesta semana organizado pela Campanha pelos Direitos Humanos, um grupo homossexual que divulgou manifestações de apoio do especialista evangélico em ética David Gushee, de Jim Wallis do grupo Sojourners e do pastor de mega-igreja Joel Hunter. Além disso, o comício elogiou muito o projeto de lei, que protegerá o transexualismo no ambiente de trabalho.

“Nós evangélicos que temos uma elevada visão das escrituras temos de querer justiça para gays, lésbicas e transgêneros”, disse Campolo. “A justiça é amor que se traduz em políticas sociais… Esse projeto de lei é uma chance de praticar esse amor”.

Contudo, Mark Tooley, presidente do Instituto de Religião e Democracia, respondeu ao manifesto de Campolo e outros apoiando o projeto de lei, perguntando: “Por que indivíduos que se proclamam como evangélicos estão ecoando a cultura secular ao manifestar apoio a ideologias envolvidas em ‘orientação sexual’ e ‘identidade de gênero’? Cada vez mais, é difícil distinguir a esquerda evangélica da esquerda secular”.

Os críticos das leis de crimes de ódio dizem que elas são redundantes e tentam criminalizar pensamentos e expressões verbais em vez de atos criminosos. Eles também alertam que os líderes religiosos e outros que apóiam o casamento tradicional serão vítimas potenciais de processos por “ódio” se a “orientação sexual” for transformada em categoria protegida.

Entretanto, Campolo disse que os líderes cristãos podem dizer o que quiserem “enquanto o que disserem não promover violência”. Tooley, por outro lado, respondeu que a lei de crimes de ódio é desnecessária, pois “todas as vítimas de violência já são devidamente protegidas pela lei, não importando qual a motivação dos agressores”.

Além disso, Tooley disse que “os cristãos de todas as tradições são chamados a transformar a cultura, não se conformar a ela. Mas a esquerda evangélica repete argumentos da página editorial do jornal esquerdista The New York Times e parece pensar que tal conformidade cultural ganhará aplausos”. Ele comentou: “A História mostra que os cristãos que fazem concessões acabam se tornando cristãos irrelevantes”.

Traduzido por Julio Severo - Alex Bush

Fonte: Site do CACP

Levi’s coloca fita pró-“casamento” homossexual em jeans

Levi Strauss & Co., o fabricante de jeans que há muito lidera o apoio corporativo ao ativismo homossexual, apareceu com uma nova estratégia de marketing que poderá ludibriar os consumidores que compram seus produtos, levando-os a mostrar apoio pelo “casamento” do mesmo sexo.

As lojas da empresa em Nova Iorque, Los Angeles, Chicago e San Francisco exibirão a linha de verão de jeans e camisas adornadas com “Laços Brancos pela Igualdade”, símbolo que denota apoio ao “casamento” homossexual.

O símbolo, uma fita branca com um laço, foi desenvolvido por uma empresa de comunicação da Califórnia para tirar vantagem da oposição à aprovação da Proposta 8, a emenda constitucional de proteção ao casamento normal aprovada pelos eleitores da Califórnia. A fita branca com laço imita as várias campanhas de fitas, tais como a fita rosa para a campanha contra o câncer de mama.

Comentando acerca do fato de que a empresa está misturando ativismo comercial e político, o vice-presidente sênior de serviços criativos globais da Levi’s, Rene Holguin, disse: “Nossa equipe de design estava buscando algo que ecoaria além da moda apenas, mas se encaixaria no tema de nosso produto branco”.

Os funcionários das lojas que estão mostrando as roupas com fitas brancas de laço foram orientados a envolver os clientes com esclarecimentos sobre o símbolo da agenda homossexual, esperando que os clientes sejam instruídos por meio de uma “conversa informada”.

“Temos chamadas telefônicas semanais com os gerentes de nossas lojas e enviamos informações detalhadas sobre a organização Fita Branca e também maneiras em que estamos como empresa apoiando a igualdade do casamento para todos”, a diretora de marketing de marcas e relações públicas da Levi’s, Erica Archambault, disse para o jornal New York Times. Ela acrescentou que quer que a equipe de vendas “seja instruída e apta a ter uma conversa informada que seja mais interativa do que ler um cartão ou algo parecido”.

A Levi Strauss, com sede em San Francisco, foi a primeira empresa da Fortune 500 a estender benefícios de saúde para casais homossexuais e deu grande apoio financeiro para o Conselho Empresarial de Igualdade Não à Proposta 8, que foi formado para se opor às iniciativas de definir o casamento como sendo entre um homem e uma mulher na constituição da Califórnia.

A empresa deu 25.000 dólares para a Igualdade para Todos, uma coalizão que liderou a campanha contrária à Proposta 8, enquanto Robert Haas, o presidente emérito da empresa e sua esposa deram mais 100.000 dólares, de acordo com um porta-voz da empresa.

Um relatório de Business Wire declara que a Fundação Levi Strauss anunciou ontem que fará uma doação de 25.000 dólares para o Centro Nacional de Direitos Lésbicos (CNDL) e 25.000 dólares para o Centro Comunitário LGBT de San Francisco (“O Centro”).

O CNDL liderou a campanha jurídica para derrubar a Proposta 8 no Supremo Tribunal da Califórnia.

“O Centro” é um local de reuniões homossexuais informais que “organiza e planeja o futuro político e cultural da comunidade LGBT” em San Francisco.

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews:

Thaddeus M. Baklinski

Levi Jeans Funds Push for Homosexual “Marriage” in California
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/sep/08092911.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: site do CACP

terça-feira, 30 de junho de 2009

O banquete - PLatão


Nesta obra o filósofo grego tenta explicar o "amor" e é uma oportunidade para ampliar nossa idéia sobre esse sentimento tão complexo e tão necessário na vida cristã!

Para obter esta obra click aqui

1 Coríntios 13


1 Coríntios 13

1 ¶ Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4 ¶ O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 ¶ O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

AS MARCAS DA VERDADEIRA IGREJA, DE SEUS MEMBROS E DA FALSA IGREJA / OS OFÍCIOS NA IGREJA

AS MARCAS DA VERDADEIRA IGREJA, DE SEUS MEMBROS E DA FALSA IGREJA

Cremos que se deve discernir diligentemente e com muito cuidado, pela Palavra de Deus, qual é a verdadeira igreja, visto que todas as seitas, que atualmente existem no mundo, se chamam igreja, mas sem razão. Não falamos aqui dos hipócritas que, na igreja, se acham entre os sinceros fiéis; contudo, não pertencem à igreja, embora sejam membros dela. Mas queremos dizer que se deve distinguir o corpo e a comunhão da verdadeira igreja, de todas as seitas que se dizem igreja. As marcas para conhecer a verdadeira igreja são estas: ela mantém a pura pregação do Evangelho, a pura administração dos sacramentos

como Cristo os instituiu, e o exercício da disciplina eclesiástica para castigar os pecados. Em resumo: ela se orienta segundo a pura Palavra de Deus, rejeitando todo o contrário a esta Palavra e reconhecendo Jesus Cristo como o único Cabeça. Assim, com certeza, se pode conhecer a verdadeira igreja; e a ninguém convém separar-se dela. Aqueles que pertencem à igreja podem ser conhecidos pelas marcas dos cristãos, a saber: pela fé e pelo fato de que eles, tendo aceitado Jesus Cristo como único Salvador, fogem do pecado e seguem a justiça,

amando Deus e seu próximo, não se desviando para a direita nem para a esquerda e crucificando a carne, com as obras dela. Isto não quer dizer, por ém , que eles não têm ainda grande fraqueza, mas, pelo Espírito, a combatem, em todos os dias de sua vida , e sempre recorr em ao sangue, à morte, ao sofrimento e à obediência do Senhor Jesus. NEle eles têm a remissão dos pecados, pela fé. Quanto à falsa igreja, ela atribui mais poder e autoridade a si mesma e a seus regulamentos do que à Palavra de Deus e não quer submeter-se ao jugo de Cristo. Ela não administra os sacramentos como Cristo ordenou

em sua Palavra, mas acrescenta ou elimina o que lhe convém. Ela se

baseia mais nos homens que em Cristo. Ela persegue aqueles que vivem de maneira santa, conforme a Palavra de Deus, e que lhe repreendem os pecados, a avareza e a idolatria. É fácil conhecer estas duas igrejas e distingui-las uma da outra.


OS OFÍCIOS NA IGREJA


Cremos que os ministros da palavra de Deus, os presbíteros e os diáconos devem ser escolhidos para seus ofícios.mediante eleição legítima pela igreja, sob invocação do nome de Deus e em boa ordem, conforme a palavra de Deus ensina. Por isso, cada membro deve cuidar para não se apoderar do ofício por

meios ilícitos, mas deve esperar a hora em que é chamado por Deus, a fim de ter, assim, a certeza de que sua vocação vem do Senhor. Quanto aos ministros da Palavra, eles têm, onde quer que estejam, igual poder e autoridade, porque todos são servos de Jesus Cristo, o único Bispo universal e o único Cabeça da igreja. Além disto, a santa ordem de Deus não pode ser violada ou desprezada.

Dizemos, portanto, que cada um deve ter respeito especial pelos ministros da Palavra e presbíteros da igreja, em razão do trabalho que realizam. Cada um deve viver em paz com eles, tanto quanto possível, sem murmuração, contenda ou discórdia.

Fonte: A Confissão Belga - Artigo 29: AS MARCAS DA VERDADEIRA IGREJA, DE SEUS MEMBROS E DA FALSA IGREJA / OS OFÍCIOS NA IGREJA

A ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS / AS DUAS NATUREZAS DE CRISTO

A ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS

Confessamos, então, que Deus cumpriu a promessa, feita aos pais antigos pela boca dos seus santos profetasl, quando enviou ao mundo seu próprio, único e eterno Filho, no tempo determinado por Ele. Este assumiu a forma de servo e tornou-se semelhante aos homens (Filipenses 2:7), tomando realmente a verdadeira natureza humana com todas as suas fraquezas, mas sem o pecado. Foi concebido no ventre da bemaventurada virgem Maria, pelo poder do Espírito Santo, sem intervenção do homem. E não somente tomou a natureza humana

quanto ao corpo, mas também a verdadeira alma humana, para que fosse um verdadeiro homem. Pois, estando perdidos tanto a alma como o corpo, Ele devia tomar ambos para salvá-los. Por isso, confessamos (contra a heresia dos anabatistas que negam que Cristo tomou a natureza de sua mãe), que Cristo participou do sangue e da carne dos filhos de Deus (Hebreus 2:14); que Ele, "segundo a carne, veio da descendência de Davi" (Romanos 1:3); fruto do ventre de Maria (Lucas 1:42); nascido de uma mulher (Gálatas 4:4); rebento de Davi

(Jeremias 33:15; Atos 2:30); renovo da raiz de Jessé (Isaías 11:1); brotado de Judá (Hebreus 7:14); descendente dos judeus, segundo a carne (Romanos 9:5); da descendência de Abraão6, tornando-se semelhante aos irmãos em tudo, mas sem pecado (Hebreus 2:16,17; 4:15).

Assim Ele é, na verdade, nosso Emanuel, isto é: Deus conosco (Mateus1:23).

AS DUAS NATUREZAS DE CRISTO

Cremos que, por esta concepção, a pessoa do Filho está unida e conjugada inseparavelmente, com a natureza humana1. Não há, então, dois filhos de Deus, nem duas pessoas, mas duas naturezas, unidas numa só pessoa, mantendo cada uma delas suas características distintas. A natureza divina permaneceu não criada, sem início, nem fim de vida (Hebreus 7:3), preenchendo céu e terra. Do mesmo modo a natureza humane não perdeu suas características, mas permaneceu criatura, tendo início, sendo uma natureza finita e mantendo tudo o que é próprio de um verdadeiro corpo. E ainda que, por meio da sua ressurreição, Cristo tenha concedido imortalidade a sua natureza humana, Ele não transformou a realidade da mesma, pois nossa salvação e ressurreição dependem também da realidade de seu corpo. Estas duas naturezas, porém, estão unidas numa só pessoa de tal maneira que nem por sua morte foram separadas. Ao morrer, Ele entregou, então, nas mãos de seu Pai um verdadeiro Espírito humano, que saiu de seu corpo6, entretanto, a natureza divina sempre continuou unida a humana, mesmo quando Ele jazia no sepulcro. A divindade não cessou de estar nEle, assim como estava nEle quando era criança, embora, por algum tempo, não se tivesse manifestado. Por isso, confessamos que Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem: verdadeiro Deus a fim de veneer a morte por seu poder; verdadeiro homem a fim de morrer por nós na fraqueza de sua carne.

Fonte: A Confissão Belga - Artigo 18: A ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS / Artigo 19: AS DUAS NATUREZAS DE CRISTO

A CRIAÇÃO DO HOMEM. SUA QUEDA E SUA INCAPACIDADE DE FAZER O BEM / ELEIÇÃO ETERNA POR DEUS

A CRIAÇÃO DO HOMEM. SUA QUEDA E SUA INCAPACIDADE DE FAZER O BEM

Cremos que Deus criou o homem do pó da terra, e o fez e formou conforme sua imagem e semelhança: bom, justo e santo, capaz de concordar, em tudo, com a vontade de Deus. Mas, quando o homem estava naquela posição excelente, ele não a valorizou e não a reconheceu. Dando ouvidos às palavras do diabo, submeteu-se por livre vontade ao pecado e assim à morte e à maldição. Pois transgrediu o mandamento da vida, que tinha recebido e, pelo pecado, separou-se de Deus, que era sua verdadeira vida. Assim ele corrompeu toda a sua natureza e mereceu a morte corporal e espiritual.

Tornando-se ímpio, perverso e corrupto em todas as suas práticas, ele perdeu todos os dons excelentes, que tinha recebido de Deus. Nada lhe sobrou destes dons, senão pequenos traços, que são suficientes para deixar o homem sem desculpa. Pois toda a luz em nós se tornou em trevas como nos ensina a Escritura: "A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela" (João 1:5). Aqui o apóstolo João chama os homens "trevas". Por isso, rejeitamos todo o ensino contrário, sobre o livre arbítrio do homem, porque o homem somente é escravo do pecado e "não pode receber coisa alguma se do céu não lhe for dada" (João 3:27). Pois quem se gloriará de fazer alguma coisa boa pela própria força, se Cristo diz: "Ninguém pode vir a mim se o Pai que me

enviou não o trouxer" (João 6:44)? Quem falará sobre sua própria vontade sabendo que "o pendor da came e inimizade contra Deus" (Romanos 8:7)? Quem ousará vangloriar-se sobre seu próprio conhecimento, reconhecendo que "o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus" (1 Coríntios 2:14)? Em resumo: quem apresentará um pensamento sequer, admitindo que não somos "capazes de pensar alguma coisa como se partisse de nós", mas que "a nossa suficiencia vem de Deus" (2 Coríntios 3:5)?

Por isso, devemos insistir nesta palavra do apóstolo: "Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua vontade" (Filipenses 2:13). Pois, somente o entendimento ou a vontade que Cristo opera no homem, está em conformidade com o entendimento e vontade de Deus, como Ele ensina: "Sem mim nada podeis fuzer" (João 15:5).


ELEIÇÃO ETERNA POR DEUS


Cremos que Deus, quando o pecado do primeiro homem lançou Adão e toda a sua descendência na perdiçãol mostrou-se como Ele é, a saber: misericordioso e justo. Misericordioso, porque Ele livra e salva da perdição aqueles que Ele em seu eterno e imutável conselho, somente pela bondade, elegeu em Jesus Cristo nosso Senhor, sem levar em consideração obra alguma deles. Justo, porque Ele deixa os demais na queda e perdição, em que eles mesmos se lançaram.



Fonte: A Confissão Belga -

Artigo 14: A CRIAÇÃO DO HOMEM. SUA QUEDA E SUA INCAPACIDADE DE FAZER O BEM / Artigo 16: ELEIÇÃO ETERNA POR DEUS

Artigo 8: A TRINDADE: UM SÓ DEUS, TRÊS PESSOAS

Conforme esta verdade e esta palavra de Deus, cremos em um só Deus, que é um único ser, em que há três Pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Estas são, realmente e desde a eternidade, distintas conforme os atributos próprios de cada Pessoa.
O Pai é a causa, a origem e o princípio de todas as coisas visíveis e invisíveis. O Filho é o Verbo, a sabedoria e a imagem do Pai. O Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho, é a eterna força e o poder. Esta distinção não significa que Deus está dividido em três. Pois a Sagrada Escritura nos ensina que cada um destes três, o Pai e o Filho e o Espírito Santo, tem sua própria existência, distinta por seus atributos, de tal maneira, porém, que estas três pessoas são um só Deus. É claro, então, que o Pai não é o Filho e que o Filho não é o Pai; que, também, o
Espírito Santo não é o Pai ou o Filho.
Entretanto, estas Pessoas, assim distintas, não são divididas nem confundidas entre si. Porque somente o Filho se tornou homem, não o Pai ou o Espírito Santo. O Pai jamais existiu sem seu Filho e sem seu Espírito Santo, pois todos os três têm igual eternidade, no mesmo ser. Não há primeiro nem último, pois todos os três são um só em verdade, em poder, em bondade e em misericórdia.

Fonte: A Confissão Belga



A DIFERENÇA ENTRE OS LIVROS CANÔNICOS E APOCRIFOS / A SAGRADA ESCRITURA : PERFEITA E COMPLETA

Distinguimos estes livros sagrados dos livros apócrifos que são os seguintes: 3 e 4 Esdras, Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, os Acréscimos ao livro de Ester e Daniel, a Oração de Manassés e 1 e 2 Macabeus.

A igreja pode, sim, ler estes livros e tirar deles ensino, na medida em que concordem com os livros canonicos. Porém, os apocrifos não tem tanto poder e autoridade que o testemunho deles possa confirmar qualquer artigo da fé ou da religião cristã; e muito menos podem eles diminuir a autoridade dos sagrados livros.


A SAGRADA ESCRITURA : PERFEITA E COMPLETA

Cremos que esta Sagrada Escritura contém perfeitamente a vontade de Deus e suficientemente ensina tudo o que o homem deve crer para ser salvo. Nela, Deus descreveu, por extenso, toda a maneira de servi-Lo. por isso, não e lícito aos homens, mesmo que fossem apóstolos "ou um anjo vindo do céu", conforme diz o apóstolo Paulo (Gálatas 1:8), ensinarem outra doutrina, senão aquela da Sagrada Escritura. É proibido "acrescentar algo a Pa lavra de Deus ou tirar algo dela" (Deuteronômio 12:32; Apocalipse 22:18,19). Assim se mostra claramente que sua doutrina é perfeitíssima e, em todos os sentidos, completa].

Não se pode igualar escritos de homens, por mais santos que fossem os autores, às Escrituras divinas. Nem se pode igualar à verdade de Deus costumes, opiniões da maioria, instituições antigas, sucessão de tempos ou de pessoas, ou concílios, decretos ou resoluções. Pois a verdade está acima de tudo e todos os homens são mentirosos (Salmo 116:11) e "mais leves que a vaidade" (Salmo 62:9).

Por isso, rejeitamos, de todo o coração, tudo que não está de acordo com esta regra infalível, conforme os apóstolos nos ensinaram: "Provai os espíritos se procedem de Deus" (l João 4:1), e: "Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa" (2 João :10).



Fonte: A Confissão Belga - Artigo 6: A DIFERENÇA ENTRE OS LIVROS CANÔNICOS E APOCRIFOS - Artigo 7: A SAGRADA ESCRITURA : PERFEITA E COMPLETA


Católicos se rendem e música gospel vira novo hit

Os católicos já perceberam a diferença e, aos poucos, estão se acostumando ao estilo gospel de música. Já foi o tempo em que as canções "Maria de Nazaré" e "Segura na Mão de Deus" eram os únicos sucessos nas missas. Hoje, os hits cantados nas celebrações são compostos por autores evangélicos, sem preconceito.

O maior nome da Igreja Católica no Brasil, padre Marcelo Rossi, é assíduo do "canto de louvor". Ele puxa o coro em músicas como "Faz um Milagre em Mim", "Deus do Impossível" e "Fico Feliz", todos sucessos de cantores evangélicos. O povo acompanhava entusiasmado, em voz e gestos, a celebração realizada na última quinta-feira, no santuário Mãe de Deus, em Interlagos (zona sul de SP), para mais de 6.000 pessoas.

O estilo musical da "concorrência" começou a ganhar força nas igrejas com o crescimento do movimento carismático, ocorrido nos anos 90. Até então, a troca de canções entre as duas religiões era quase imperceptível. Entre os evangélicos, apenas o padre Zezinho --primeiro religioso cantor do país-- era aceito. A "Oração da Família", composta e gravada por ele, é considerada letra universal.

Unificação
Atualmente, os estilos caminham para a unificação, segundo os próprios religiosos. "Hoje está acontecendo o uso comum das músicas porque as letras deixaram de fazer apologia a uma determinada religião e passaram a se voltar à mensagem do evangelho", afirma o padre Juarez de Castro, secretário de comunicação da Arquidiocese de São Paulo. As letras não citam mais termos religiosos típicos das missas --como a eucaristia, por exemplo.

Para Rodrigo Plaça, cantor católico, a adesão ao gospel acontece porque a base musical evangélica é melhor, quase lírica. "A música deles é de louvor, de entrega. Quando escutam, as pessoas entram em uma espécie de transe, ficam emocionadas e colocam suas emoções para fora. Os católicos perceberam esse sucesso e foram atrás", afirma.

A democracia musical tem base bíblica, segundo o casal de empresários Ricardo Rodrigues, 47 anos, e Silvia Amaro, 44. "Somos todos cristãos. A única diferença é que eles [evangélicos] não têm o costume de louvar Maria como a mãe de Deus", afirma Rodrigues. A aceitação tem sido tão grande que, na porta do santuário do padre Marcelo, por exemplo, as barraquinhas de ambulantes comercializam também os CDs de gospel.


Escrito por Agora
Dom, 28 de Junho de 2009 18:47

Adriana Ferraz
do Agora

Evangélicos entram com ação contra imagens em órgãos públicos

Audiência pública acontece às 9h desta terça, no auditório da Procuradoria Geral de Justiça.

O presidente da Associação dos Evangélicos Piauienses, pastor Robson Marcelo da Silva, afirmou que entrou com uma ação civil pública juntamente com mais 16 entidades religiosas para reivindicando a retirada de imagens de santos das repartições públicas federais, estaduais e municipais.

A audiência pública acontecerá às 9h da manhã desta terça (30), no auditório da Procuradoria Geral de Justiça e terá a presença do promotor Edílson Farias.

“O Ministério Público convocou todas as entidades para colher subsídios para apurar se órgãos públicos estaduais e municipais estão cumprindo o princípio constitucional do estado laico”, explica o pastor.
Flash de Yala Sena
Redação Carlos Lustosa Filho



Profetiza a vitória sobre as promessas de Deus na sua vida. - Pr. Sandro de Lima Gonçalves

Preletor: Pr. Sandro de Lima Gonçalves
Data: 20/01/2008
Referência: Hebreus 10.23 e I Reis 18.1; 41.
Tema: Profetiza a vitória sobre as promessas de Deus na sua vida. ContatoComo ChegarInstituto Bíblico do CEI Sítio Jardim de OraçãoCentro de RecuperaçãoPágina Inicial

A palavra do Senhor em Hebreus 10.23 diz que devemos guardar firme a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu, ou seja, devemos guardar aquilo que Deus tem nos prometido, sempre confiando no Senhor. É muito fácil nós lembrarmos de uma palavra contrária a palavra do Senhor. A bíblia diz que a única coisa que traz fé em nossas vidas é a Palavra de Deus e de Gênesis à Apocalipse Deus vem fazendo promessas ao homem.


No mundo se conversarmos com alguém percebemos que não há mais esperança, que o mundo está cada vez mais se deteriorando. A própria Palavra de Deus diz em I João 5.19 que o mundo jaz no maligno. As pessoas não têm a paz e a esperança que aqueles que conhecem o Senhor Jesus tem. Mas, nós estamos debaixo da Palavra do Senhor, debaixo da promessa desde quando o reconhecemos como Senhor e salvador das nossas vidas. Ali, a palavra de Deus instantaneamente como promessa começou a se cumprir na nossa vida.


Promessa: é o ato de alguém obrigar-se a fazer ou dar alguma coisa.

Profetizar: anunciar a mensagem de Deus.


Podemos tirar alguns aprendizados da história narrada em I Reis. A bíblia fala do reinado de Acabe que governou Israel por aproximadamente 20 anos. Acabe se casou com Jezabel, uma mulher ímpia que adorava outros deuses e Acabe se contaminou com eles. Mas, no meio daquele reinado havia um homem chamado Elias. Nessa passagem podemos observar alguns personagens: Acabe, Jezabel, Elias e o maior deles o Senhor Jeová. A bíblia nos conta que Acabe influenciado por Jezabel começa a perseguir os homens de Deus daquele lugar para matá-los. E, Obadias, grande homem de Deus , pega 100 homens – profetas de Deus- e os esconde, os alimentando sempre com pão e água. A bíblia diz que naquele momento os profetas estavam com medo. Elias, então, é levado até Acabe e diz pra ele que nem orvalho, nem chuva cairá naquele local até a segunda palavra dele. A porta que Deus fecha não adianta vir com trator, com carro forte, com milhares de homens. Porque não há palavra mais poderosa do que a Palavra de Deus. E ali começou uma grande sequidão. E Deus ordenou que Elias morasse junto ao ribeiro e que mandaria corvos para o alimentar de dia e de noite levando carne e pão. E faltou água até no ribeiro. Assim, Elias saiu dali e começou a andar e encontrou com uma viúva. E, no capítulo 17, quando Elias se aproxima dela ele pede água e pão, mas a mulher lhe diz que na sua casa não havia nada a não ser um punhado de farinha e uma botija com um pouco de azeite. Dos personagens que aparecem nesse texto Acabe representa o líder, Jezabel representa satanás, Obadias representa o servo de Deus e Elias representa a igreja. A bíblia diz que Elias era um profeta e nós somos profetas nesse mundo.


1. Podemos aprender que, independente da luta que o mundo esteja passando, independente das circunstâncias, nós somos profetas de Deus e quando abrimos a boca é o próprio Deus que fala através da sua palavra. Podemos aprender também que, ainda que haja sequidão na terra, se você tem um pouquinho Deus faz a prosperidade crescer na despensa por sua causa, assim como fez através de Elias na vida daquela mulher. Independente de como esteja a sua despensa Deus manda te dizer que ela vai encher e tu terás pra repartir.


2. Deus traz vida aonde há morte. A bíblia diz que depois deste milagre esta mulher vai até Elias e diz que seu filho está morto. Elias pega a criança e leva ao quarto e clama a Deus para que a alma da criança entre nela de novo. Quando estamos numa situação difícil parece que a nossa oração não vai subir e que a nossa promessa não vai acontecer. Se o diabo está dizendo que a sua terra é morta e que você está morto espiritualmente não acredite. Se Deus te prometeu algo Ele vai cumprir porque as suas promessas não estão nas mãos de homens, mas sim, nas mãos de Deus e é Ele que vai cumprir. Então, Elias desceu com a criança nos braços e a mulher lhe disse: " Agora vejo que tu és homem de Deus". Quando pensamos que a nossa promessa está nas mãos do homem já estamos derrotados. O Deus a quem servimos conhece todas as coisas e sabe do que precisamos e jamais dividirá a sua glória com homem algum. Vemos que o profeta foi pra ser abençoado e quem foi realmente abençoado foi a mulher e seu filho. A bíblia diz que não havia nada que alguém pudesse fazer para livrar Israel daquela sequidão. A sequidão tem início e fim. O mesmo Deus que falou através do profeta da sequidão é o mesmo que fala que virá alguma coisa boa naquele lugar. Elias se encontra com Obadias e este vai falar com Acabe que Elias quer falar com ele. E a história de Israel começa a mudar porque Deus começou a intervir em favor de Israel.


3. Deus quer nos levar ao monte. A palavra de Deus nos fala que quando Elias se apresenta pela 2ª vez a Acabe ele lhe diz que Deus manda dizer que virá chuva na terra e que, portanto, ele iria subir no monte. Deus quer te levar ao monte para que você veja seu problema lá de cima e veja quão pequeno ele é mediante a grandeza de Deus. Basta que você tenha uma promessa de Deus na sua vida para que a história dela comece a mudar. Aquele que prometeu é fiel para cumprir! Elias reuniu os profetas e os levou ao monte. Os profetas de Baal clamaram para que ele fizesse algo, pois, aquele que enviasse fogo ao altar seria o Deus verdadeiro, conforme disse Elias. E nada foi feito por Baal. Então, Elias toma autoridade naquele lugar. E, Deus está dizendo: Tome autoridade na sua vida. Quem está conduzindo a sua vida? É o seu patrão? São as dívidas? Não pertencemos a homens. Somos lavados e remidos pelo sangue de Jesus. Ele nos comprou por um alto preço na cruz do calvário. Quem te chamou foi Deus, quem te conduz é Deus. E ai do homem que colocar as mãos em um dos seus pequeninos. Elias, então, pega 12 pedras, que representam as 12 tribos de Israel e concerta o altar. Deus está te dizendo : Repare o altar, comece a pegar as pedras que estão longe e o torne santo que você verá uma grande chuva sobre a sua vida. Ele reparou o altar e começou a clamar a Deus para que Ele derramasse fogo para que vissem que Ele era Deus. Peça pra que o Senhor derrame fogo sobre a sua vida, sobre a sua casa, seus bens, seus filhos, sua família. E o fogo de Deus veio e queimou todo aquele local. E viram que Ele era Deus.


Elias se ajoelha e manda que o moço vá na beira do mar e veja o que ele verá. A circunstância pode estar te dizendo que não tem jeito, que não terá solução. A sua resposta, porém, não está nas mãos dos homens. Quando o moço volta na 7 ª vez ele responde a Elias que ele vê uma pequena nuvem do tamanho da mão do homem . E Elias diz pra Acabe correr que vem grande chuva. Quando a promessa de Deus começar a se cumprir vai ser tanta benção que você verá prosperidade de um lado e de outro, na frente e atrás