sexta-feira, 30 de abril de 2010

Nossa Ressurreição Certa


Rev. John A. Heys

Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto / felipe@monergismo.com

Nosso Salvador é a Luz do Mundo, o Pão da Vida, a Porta e o Bom Pastor. E, maravilha das maravilhas, ele é também a Ressurreição e a Vida.
Isto ele nos diz em João 11:25, nestas palavras: "Eu sou a ressurreição e a vida: quem crê em mim, ainda que morra, viverá". Ele ressuscitou a filha de Jairo um pouco após sua morte. Ele ressuscitou o filho de uma viúva de Naim, quando ele estava sendo carregado para a sua sepultura. Contudo, há um homem que estava na sua sepultura por quatro dias. Ninguém esperava que Jesus o ressuscitasse após ele estar naquela tumba por tanto tempo.
E agora ele nos diz, não que ele pode ressuscitar e trazer alguém da morte, mas que ele é a ressurreição e a vida. O que é maior: ele nos diz que todos nós, que cremos nele, seremos ressuscitados da morte!
Aqui, então, ele nos apresenta uma verdade confortadora. Ele não veio a esta terra para nos livrar de morrer, mas para que ele pudesse nos trazer da morte para uma glória muito maior do que aquela que Adão desfrutava antes dele trazer a morte sobre a humanidade, através do seu pecado.
Este grande conforto é que ele tem poder para ressuscitar os mortos. Ele é aquele de quem precisamos para termos direito legal à ressurreição. E ele é a vida que aqueles que ele ressuscita receberão. Ele morreu, ressuscitou e está vivo. Mas ele é também aquele de quem precisamos e a quem receberemos quando ele retornar no final dos tempos.
Nós, portanto, não precisamos e não devemos temer a morte como uma punição pelo pecado. Ela é isso para a maioria das pessoas, os pecadores desde Caim em diante. Mas porque ele é a ressurreição e a vida, o lugar para onde ele nos trará quando retornar é mais maravilhoso do que a nossa linguagem presente pode expressar. O olho não viu, e o ouvido não ouviu, nem entrou no coração do homem, as coisas que Deus preparou para aqueles que o amam (I Coríntios 2:9).

Leia: João 11:1-26

Fonte: Daily Meditations for Spiritual Comfort, Rev. John A. Heys. [Meditação do dia 25 de Abril].

Como Posso Ser Salvo?


Rev. C. J. Connors

Deus, na Bíblia, dá uma resposta muita clara: "Testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus, e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo," (Actos 20:21.) A forma de salvação de Deus é através da fé e do arrependimento.
Deus, através do evangelho, exteriormente chama todos os homens, em todo o lugar, a arrepender e crer como o único caminho de salvação. Ele promete vida eterna – não a todos – mas a todos os que obedecem ao seu chamado. E Ele envia o Espírito Santo para chamar os seus eleitos interiormente e salvadoramente – mudando os seus corações e tornando-os igualmente desejosos e capazes de obedecer ao Seu chamado.
O que é crer? Fé salvadora não é algo de inato no homem, mas é um dom de Deus (Ef 2:8). A fé crê que toda a Bíblia é verdade, e chega a um certo conhecimento de Jesus Cristo como o Salvador, e do caminho da salvação de Deus Nele. Os actos principais da fé salvadora são aceitar, receber e depender em Cristo somente para completa salvação. A fé submete-se voluntariamente para ser-se salvo do modo de Deus e nos termos de Deus. Sabendo que não pode contribuir em nada para a salvação pelas suas boas obras, a fé confia completamente e exclusivamente em Jesus Cristo. Deste modo, a fé apodera-se do Salvador e da completa salvação Nele. A confissão do crente é: renunciando tudo, eu confio Nele! Nada menos é fé salvadora.
O que é arrependimento? Arrependimento é também uma dádiva de Deus (Actos 11:18). É uma mudança de coração e de mente a respeito do pecado. Arrependimento volta-se do pecado – pára de aprovar e gozar o pecado, e começa a odiar e sofrer o pecado, não somente por causa das suas dolorosas consequências, mas porque vê o pecado como nojento e maldoso, e porque Deus o odeia. Arrependimento também se volta para Deus para perdão dos pecados – com um total propósito de alcançar depois, nova obediência. Quando Deus diz: "Arrependei-vos!" Ele quer dizer voltai-vos de todos os vossos pecados para amar e servir a Deus em nova obediência.
Leitor, o misericordioso Deus chama-te a ti também. Pecador, crê e arrepende-te! Este é o caminho da vida eterna!

http://www.epc.org.au//evangelical/vital-truths-how-can-i-be-saved.html

Já dá cadeia pregar contra a prática Homossexual

Pregador americano é preso na Inglaterra por declarar que a conduta homossexual é pecado
Um americano que prega nas ruas foi preso e multado em 1.000 libras em Glasgow por dizer a uma pessoa que estava passando na calçada, em resposta direta a uma pergunta, que a atividade homossexual é pecado. Shawn Holes passou a noite de 18 de março na cadeia, e de manhã confessou culpa diante das acusações de que ele havia feito “comentários homofóbicos… com o agravante de preconceito religioso”.

Holes, de 47 anos, é um fotógrafo de casamentos da cidade de Lake Placid, Nova Iorque, e estava em Glasgow como parte de uma turnê de pregações na Inglaterra com um grupo de colegas ingleses e americanos. Ele disse: “Eu estava conversando de modo geral sobre Cristianismo e pecado”.

“Só falei sobre essas outras questões porque as outras pessoas fizeram perguntas específicas. Havia homossexuais escutando — por volta de seis ou oito — que estavam se beijando e se amassando, e perguntando: ‘O que você pensa disto?’” Um grupo de homossexuais foi até a polícia com uma queixa. Holes mais tarde disse que a situação parecia como uma “armação de ativistas gays”.

“Quando me fizeram perguntas diretas sobre a homossexualidade, eu lhes disse que os homossexuais estavam se arriscando a sofrer a ira de Deus, a menos que aceitassem Jesus”.

A acusação, sob a Lei de Justiça Criminal da Escócia estabelecida em 2003, enfureceu os que defendem a liberdade de expressão na Inglaterra e foi até criticada pelo ativista homossexual Peter Tatchell, que chamou a multa de 1.000 libras “totalmente desproporcional”. Cristãos locais que apóiam o ministério de pregação fizeram uma coleta e pagaram a multa.

Tatchell disse para o jornal Daily Mail: “O preço da liberdade de expressão é que às vezes temos de aguentar opiniões que são desagradáveis e ofensivas. Exatamente como as pessoas têm de ter o direito de criticar a religião, as pessoas religiosas têm de ter o direito de criticar a homossexualidade. Só incitações à violência deveriam ser ilegais”.

Holes relata que na mesma ocasião lhe perguntaram sobre suas opiniões acerca do islamismo e ele disse que cria que há só um Deus cristão verdadeiro e que o Profeta Maomé é um “pecador como o resto de nós”.

Ele disse que dois homens que estavam escutando falaram com agentes policiais, que se aproximaram dele e disseram: “Essas pessoas dizem que você declarou que os homos estão indo para o inferno”.

“Eu disse que nunca diria isso, pois não uso o termo homo. Mas fui preso”.
Peter Kearney, porta-voz da Igreja Católica de Glasgow, disse ao jornal Scotsman. “Demos apoio ao estabelecimento de leis [contra crime de ódio], mas é bem difícil ver como esse homem pode ser acusado por expressar uma convicção religiosa.

“Os fatos desse caso mostram que a declaração dele era patentemente sua convicção religiosa. Sim, ele usou linguagem forte, mas é obviamente uma convicção religiosa e não uma forma de discriminação”.

Gordon Macdonald, da entidade Christian Action Research and Education for Scotland, disse: “Esse é um caso preocupante. Estarei escrevendo ao comandante da polícia Stephen House da polícia de Strathclyde pedindo esclarecimentos acerca da orientação dada aos policiais nessas situações”.

Em notícia relacionada, um juiz regional rejeitou o caso contra outro pregador, Paul Shaw, que foi preso em 19 de fevereiro por causa de comentários que fez sobre a atividade homossexual. Shaw, que não confessou culpa, disse: “Tenho pregado regularmente por três ou quatro anos sem nenhum incidente.

“Em quatro anos, tenho lidado com o assunto da homossexualidade duas vezes. Shaw disse ao juiz que ele era obrigado a agir de acordo com sua consciência e que a homossexualidade é uma questão importante na Inglaterra hoje. O caso foi descartado por falta de evidência e testemunho escrito dos queixantes.

Shaw disse: “Minhas razões foram duplas. Primeira, há uma consequência para o país e para a sociedade se a sociedade não avaliar a diferença entre certo e errado, principalmente óbvia pela homossexualidade.

“Como nação, seremos julgados por Deus num futuro não muito distante e haverá conseqüências terríveis para isso se a homossexualidade não for criminalizada de novo. Segunda, a nível pessoal, como com todos os outros pecados, é necessário se arrepender da homossexualidade a fim de se entrar no Reino de Deus”.

O juiz regional David Cooper disse para Shaw: “Há outros tipos de ‘pecados’. Você acha que conseguiria se concentrar nesses outros um pouco?”

Enquanto isso, um recente estudo conduzido em favor do instituto religioso Theos mostrou que aproximadamente 1/3 dos britânicos pensam que os cristãos estão sendo marginalizados e que a liberdade religiosa está sofrendo restrições. O autor do estudo, o Professor Roger Trigg, escreveu: “Uma sociedade livre jamais deveria entrar no negócio de amordaçar vozes religiosas, sem mencionar no nome da democracia ou fingida neutralidade”.

“Além disso, traímos nossa herança e tornamos nossa posição atual precária se valorizamos a liberdade, mas pensamos que os princípios cristãos que inspiraram o compromisso de muitos aos ideais democráticos são de certo modo dispensáveis”, disse o Professor Trigg.

Hilary White

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

STJ garante direito de adoção a casal gay. Projetos de Lei vetam adoção

Em decisão inédita, Superior Tribunal de Justiça dá ganho de causa a lésbicas que criam duas crianças; caso vai influenciar futuros julgamentos. É a primeira vez no Brasil que um tribunal superior reconhece esse direito; caso também será analisado pelo Supremo Tribunal Federal.

A 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça reconheceu ontem, por unanimidade, que casais gays têm o direito de adotar filhos. Apesar de o julgamento ter tratado de um caso específico, ele deve influenciar futuras decisões sobre o tema, segundo o presidente da Turma, João Otávio de Noronha.

É a primeira vez que um tribunal superior reconhece o direito. "Precisamos afirmar que essa decisão é orientação para que (...) sempre seja atendido o interesse do menor, que é o de ser adotado", atestou o ministro João Otávio de Noronha.

A Turma analisou ontem o pedido de duas mulheres de Bagé (RS), juntas desde 1998.
A psicóloga Luciana Reis Maidana e a fisioterapeuta Lídia Guteres, sua companheira, já haviam obtido no Tribunal de Justiça gaúcho o reconhecimento da adoção de duas crianças, mas o ganho foi contestado pelo Ministério Público.

Ontem, elas comemoraram a confirmação do STJ. "O fato deles agora terem duas mães, de fato, é especial. Isso nos fortalece", disse Luciana, em entrevista ao "Jornal Nacional", da Rede Globo. "Vai ficar mais fácil para os outros casais protegerem seus filhos de forma conjunta, não só com um representante do casal, mas com as duas, ou os dois", disse Lídia.

Trata-se de um caso incomum. As duas crianças foram adotadas ainda bebês por uma das mulheres do casal, que conseguiu realizar a adoção mesmo sendo solteira. À Justiça gaúcha, elas pediram anos depois que a adoção passasse a valer para o casal e não apenas para uma delas.

A intenção era dar às crianças benefícios como plano de saúde e futura pensão.

Resistência

O Ministério Público gaúcho argumentava, porém, que o reconhecimento do direito é ilegal. Para os promotores, a união homossexual é só sociedade de fato e não de direito.

"Esse julgamento é histórico para dar dignidade ao ser humano", afirmou o relator, ministro Luís Felipe Salomão, que citou laudo de assistência social recomendando a adoção, além de parecer favorável do Ministério Público Federal.

O mesmo caso será analisado pelo Supremo Tribunal Federal, ainda sem data para ocorrer. Na ocasião em que entrou com o recurso especial no STJ, o Ministério Público também recorreu ao Supremo, alegando que a concessão desse direito fere a Constituição que, segundo o órgão, apenas reconhece a união entre homem e mulher.

"São vários os beneficiados com essa decisão inédita. Adoção por casais homossexuais é um tema relativamente novo e essa determinação é mais uma inovação no Direito de Família brasileiro", disse, via assessoria, a advogada Sylvia Maria Mendonça do Amaral, especializada em Direito Homoafetivo.

Projetos vetam adoção por casais do mesmo sexo

Tramitam na Câmara dos Deputados dois projetos de lei que proíbem a adoção de crianças por casais do mesmo sexo. Caso virem leis, seus efeitos não retroagirão e não levarão quem já conseguiu a adoção a perder o direito. Mas tornará nulo o precedente aberto pelo STJ.

Segundo Zequinha Marinho (PSC-PA), autor de um dos projetos, o país deve seguir o exemplo da Ucrânia, que veta a adoção por gays.

Marinho justifica: "Uma criança, cujos pais adotivos mantenham relacionamento homoafetivo, terá grandes dificuldades em explicar a colegas de escola porque tem dois pais, sem nenhuma mãe, ou duas mães, sem nenhum pai. É dever do Estado colocar a salvo a criança de situações que possam causar-lhes embaraços e vexames".

Autor de outro projeto, Olavo Calheiros (PMDB-AL) concorda: "Em épocas como Dia das Mães ou Dia dos Pais, a criança sofrerá constrangimentos marcantes". Os projetos usam a mesma redação e os mesmos argumentos, mas um altera o Estatuto da Criança e do Adolescente e o outro, o Código Civil.

Fonte: Folha de São Paulo

Representantes de igrejas defendem projeto que regulamenta liberdade religiosa

Representantes das igrejas católica, evangélica e espírita defenderam nesta quarta-feira (28), durante reunião realizada pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), a aprovação do projeto de lei que regulamenta e assegura o livre exercício da crença e dos cultos religiosos em todo país, já previstos na Constituição.

De autoria do deputado George Hilton (PRB-MG), o projeto (PLC 160/09), em tramitação no colegiado, protege os locais de cultos, as liturgias e a inviolabilidade de crença. Sobre a questão do ensino religioso nas escolas, a proposta define que a matrícula é facultativa, assegurado o respeito à diversidade religiosa.

O projeto reconhece o direito ao registro das religiões como personalidades jurídicas, as quais, quando voltadas para a assistência social, deverão usufruir também de todos os direitos, isenções, imunidades e demais benefícios concedidos a entidades nacionais de natureza semelhante. O projeto tem parecer favorável do relator na CE, senador Inácio Arruda (PCdoB-CE).

Sem privilégios

O representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Jesus Sanches, destacou que o projeto promove o livre exercício da crença e dos cultos religiosos, além de reconhecer a personalidade jurídica das igrejas. Segundo ele, a proposta defende o pluralismo religioso e não privilegia nenhuma crença. Por isso, pediu aos senadores a aprovação da proposta.

O religioso lembrou acordo entre o Brasil e a Santa Sé, assinado em 2008 e já referendado pelo Congresso, relativo ao estatuto jurídico da Igreja Católica no país. Conforme o autor do PLC 160/09, deputado George Hilton (PRB-MG), o acordo firmado com o Vaticano motivou a apresentação da proposta, que se apóia no princípio constitucional de igualdade religiosa.

Presente ao debate, o presidente da Federação Espírita Brasileira, Nestor Masotti, disse ser o projeto um esforço no sentido de pluralizar e garantir o culto de todas as religiões em solo brasileiro. No entender dele, a proposta, se aprovada, irá contribuir para o fortalecimento da solidariedade humana. O projeto concede liberdade para assistência espiritual dos fiéis internados em hospitais, casas de correção e presídios.

A vice-presidente da Associação Brasileira de Liberdade Religiosa e Cidadania, Maria Cláudia Pinheiro, defendeu que judeus, muçulmanos e ateus também participem dos debates sobre a proposta. O senador Flávio Arns (PSDB-PR), que presidiu a reunião, informou que esses segmentos também serão convidados a opinar.

Maria Cláudia deixou disse que a liberdade religiosa "também compreende a liberdade de não crer ou duvidar". Ela defendeu ainda a interferência mínima do Estado no conteúdo das doutrinas religiosas a serem ministradas nas escolas.

Também apoiaram a aprovação do projeto o representante da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo Carlos de Oliveira, e o pastor Carlos Augusto, da Igreja Luterana, para quem o projeto premia décadas de reflexão sobre o assunto.

Fonte: Agência Senado

quarta-feira, 28 de abril de 2010

A vida de "São" Jorge

Conta-se que por volta do 3o século depois de Cristo, quando Diocleciano era Imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge. Filho de pais cristãos, Jorge aprendeu desde a sua infância a temer a Deus e a crer em Jesus como seu Salvador pessoal. Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe, após a morte de seu pai. Lá foi promovido a capitão do exército romano devido à sua dedicação e habilidade, qualidades que levaram o Imperador a lhe conferir o título de conde.

Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma exercendo altas funções. E por essa época o Imperador planejava matar todos os cristãos. No dia marcado, quando o Senado confirmaria o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão e afirmou que os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses; e, defendendo a fé evangélica, afirmou que Cristo é Deus e Senhor, e que pelo Espírito Santo todas as coisas são regidas e conservadas. Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro daquela suprema corte romana que, com grande ousadia, defendia a fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador dos homens, sem a necessidade de mediação e veneração de ídolos.

Indagado por um cônsul sobre a origem de sua grande ousadia, Jorge, prontamente, respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: O QUE É VERDADE? Jorge logo respondeu: “A VERDADE É MEU SENHOR JESUS CRISTO, A QUEM VÓS PERSEGUIS, E EU SOU SERVO DE MEU REDENTOR JESUS CRISTO, E NELE CONFIADO ME PUS NO MEIO DE VÓS PARA DAR TESTEMUNHO DA VERDADE”. O Imperador Diocleciano, então, disse a Jorge que se ele venerasse e sacrificasse aos ídolos lhe daria muitas honras e muitos bens. E só havia um jeito de Jorge continuar vivo - negar a sua fé em Jesus e passar a adorar as imagens dos deuses romanos. Deuses que a Bíblia declara no livro de Salmos 135:15 a 17, o seguinte: “Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem”. E certamente firmado nas palavras bíblicas registradas em Jeremias 10:5, onde lemos que “os ídolos (...) necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal e não está neles fazer o bem”, Jorge, com uma fé inabalável, disse assim ao Imperador: “NENHUM DESSES BENS QUE ME PROMETES PODERÁ DE ALGUMA MANEIRA APARTAR-ME DO MEU DEUS, NEM ALGUM GÊNERO DE TORMENTOS QUE INVENTARES PODERÁ TIRAR DE MIM O AMOR DE MEU REDENTOR, NEM CAUSAR EM MIM TEMOR ALGUM DA MORTE TEMPORAL”.

Como Jorge mantinha-se fiel a Jesus Cristo foi torturado de vários modos. E após cada tortura era levado perante o Imperador que lhe perguntava se renegaria Jesus para prostrar-se diante das imagens fabricadas por mãos humanas. Jorge sempre respondia: “Não, imperador! Eu sou servo de um Deus vivo. Somente a Ele eu temerei e adorarei!” E Deus honrou a fé de seu servo Jorge de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar somente em Jesus por intermédio da sua pregação. Finalmente, o Imperador Deocleciano, vendo que nenhum dos seus planos macabros tinha êxito, mandou degolar o jovem e fiel servo de Jesus Cristo no dia 23 de abril de 303.

Prezado leitor, devido à sua fé em Jesus, Jorge não aceitou o culto nem a veneração das imagens, e por causa disso foi morto. Por Jesus ele viveu e morreu como um exemplo para nós hoje. E o que ele tanto desejava era que todos do Império Romano deixassem a idolatria e adorassem somente a Deus. Jorge cria assim. Por que você não toma a decisão de ser como ele? Sim, Jorge viveu uma vida digna de ser imitada por todo mundo, por você especialmente.

Nosso povo vive cheio de crendices e superstições em busca de algo que possa preencher o vazio dos seus corações. Há somente uma resposta para você - Jesus, o Salvador. Nele todos os mártires cristãos criam e milhões de pessoas hoje crêem, e por isso desfrutam da perfeita paz e alegria que só Jesus oferece.

O QUE DEUS QUER QUE VOCÊ FAÇA


• RECONHEÇA QUE DEUS O AMA - Sim, Deus amou tanto você que enviou seu próprio Filho para ser o seu Redentor.

• RECONHEÇA QUE VOCÊ É PECADOR - A Bíblia declara que todos pecaram e porisso não podem desfrutar do amor e da paz de Deus. Mas como resolver o problema do pecado?!

• CREIA EM JESUS COMO SEU SALVADOR - Ore a Deus confessando os seus pecados e renuncie a todos os pactos feitos anteriormente com ídolos ou guias. Peça a Jesus para entrar em seu coração e purificá-lo de todo pecado. Confie em Jesus, pois Ele o ama e é vitorioso!

Fonte: http://www.cpr.org.br/folh-saojorge.htm

Fonte2: CACP 

Uma investigação sobre Chico Xavier

1. A revista Superinteressante edição 277 de abril/2010 traz um artigo sobre Chico Xavier na capa de frente onde lemos “UMA INVESTIGAÇÃO CHICO XAVIER – Quem foi o homem que fez milhões de brasileiros acreditar em espíritos? Qual o segredo das mensagens que ele psicografou? A SUPER viajou pelo país para desvendar essas perguntas. E encontrou as respostas.” E na pagina 50 da citada revista lemos mais: “Há 100 anos nascia o homem que faria brasileiros de todos os credos acreditar na vida após a morte. Que mudaria a vida de famílias desconsoladas e que colocaria a ciência atrás de respostas para as vozes do outro mundo. O mito Chico Xavier gerou tudo isso. Mas o que gerou o mito Chico Xavier?”.

PR. NATANAEL RINALDI: O que poderia ser dito desse mito conhecido como Chico Xavier, que, embora falecido, até filme biográfico já foi produzido tornando-o figura conhecida em todo o Brasil? Como responder a pergunta constante da revista Super, o que gerou o mito Chico Xavier?
A pergunta formulada é respondida pela própria revista na página 51. “ATÉ HOJE chegam cartas a Uberaba, Minas Gerais, endereçadas a Chico Xavier. Vêm pelo correio ou são jogadas por cima do muro do centro em que ele trabalhava. Parece que seus autores não se lembram de que Chico não está mais lá – morreu há 8 anos. Quer dizer, o homem morreu. O mito não. O normal para quem, como ele teve trajetória de superstar. Nos anos 80, mais de 100 pessoas faziam fila à sua porta todo o dia. Nos 90, foi destinatário recordista de cartas no Brasil. 2 mil por mês. Seus mais de 450 livros venderam 25 milhões de cópias. E sua influência ajudou a tornar o Brasil o maior país kardecista do mundo, com 20 milhões de cópias. E sua influência ajudou a tornar o Brasil o maior país kardecista do mundo, com 20 milhões de fiéis. Em 2 de abril, Chico completaria 100 anos.”

Pode-se dizer então que Chico Xavier adquiriu esse prestígio enorme com a evocação de espíritos de pessoas falecidas cujos parentes queriam saber notícias do além sobre eles e Chico Xavier servia de médium?


Sim. Segundo o ensino de Allan Kardec os espíritos podem comunicar-se espontaneamente, ou acudir ao chamado, isto é, por evocação. Quando se deseja comunicar com determinado espírito, é de toda a necessidade evocá-lo”.

Mas, o médium tem certeza de que ao invocar o espírito de uma determinada pessoa ele está realmente falando com a pessoa procurada? Como pode ter certeza?

Na verdade, o próprio Allan Kardec responde que esse é o grande problema do espiritismo: Ele afirma: “O ponto essencial nós temos dito, é sabermos a quem nos dirigimos.” (O Livro dos Espíritos, p. 42, Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985) Diz mais AK: “A identidade constitui uma das grandes dificuldades do espiritismo prático. É impossível, com freqüência, esclarece-la, especialmente quando são Espíritos superiores antigos em relação à nossa época. Entre aqueles que se manifestam, muitos não têm nome conhecido para nós, e, a fim de fixar nossa atenção, podem assumir o de um espírito conhecido, que pertence à mesma categoria. Assim, se um espírito se comunica com o nome de São Pedro, por exemplo, não há mais nada que prove que seja exatamente o apóstolo desse nome. Pode ser um Espírito do mesmo nível, por ele enviado.” (O Que é o Espiritismo, p. 318, Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Fica claro que não se pode identificar o espírito que vem nos dar supostas notícias ou instruções do além.

É possível identificar os espíritos tidos por espíritos protetores para não se cair no engano por outros espíritos?


AK fez a seguinte pergunta: “Os espíritos protetores que tomam nomes conhecidos são sempre e sempre os portadores de tais nomes? A resposta que ele obteve foi: Não”. Ora, diante da resposta dos próprios espíritos a AK de que não há certeza da identidade dos espíritos que falam pelos médiuns o que se pode concluir daí? Uma pessoa convidada pelos espíritas e levada pela saudade, vai a um centro espírita para ter notícias de alguém falecido. Por exemplo, sua mãe? Façamos de conta que o médium seja pessoa honesta e digna de toda a confiança e dando crédito de que o médium conseguiu ligação com um espírito, quem pode afirmar com segurança que será o espírito da mãe procurada? Então como fica quando um espírito se diz ser fulano ou beltrano? Talvez seja fulano ou beltrano, mas pode também ser um espírito substituto. Certamente isso deveria ter ocorrido muitas vezes com o médium Chico Xavier.

E os espíritas admitem a possibilidade dessa intromissão de espíritos levianos fingindo ser as pessoas procuradas nem sendo elas mesmas?


Sim. Escreve AK: “Esses Espíritos levianos pululam ao nosso redor, e aproveitam todas as ocasiões para se imiscuírem nas comunicações; a verdade é a menor de suas preocupações, eis porque eles sentem um prazer maligno em mistificar aqueles que têm fraqueza, e algumas vezes a presunção de acreditar neles, sem discussão.” (O Livro dos Médiuns, p. 402, Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).

Então cabe aqui uma pergunta: se não se pode identificar os espíritos que falam pelos médiuns, então, quem seriam eles?

Antes de responder a pergunta, vamos a um esclarecimento dado por AK: “Um fato que a observação demonstrou e os próprios Espíritos confirmam é o de que os Espíritos inferiores com freqüência usurpam nomes conhecidos e respeitados. Quem pode, assim, garantir que os que dizem ter sido, por exemplo, Sócrates, Júlio César, Carlos Magno, Fenelon, Napoleão, Washington etc., tenham de fato animado essas personalidades? Tal dúvida existe até entre alguns fervorosos adeptos da Doutrina Espírita, os quais admitem a intervenção e a manifestação dos Espíritos, porém indagam como pode ser comprovada sua identidade?” (O Livro dos Espíritos - p. 41 Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Agora, respondendo sua pergunta: se não são as pessoas falecidas procuradas, os espíritos que tomam os seus lugares, só podem ser espíritos mentirosos e o pai da mentira é o Diabo como disse Jesus em João 8.44. E, apóstolo Paulo, fala sobre eles: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.” Assim, muitos que alegam na entrevista da revista Superinteressante que pensavam estar falando com parentes ou amigos falecidos, realmente não estavam. Foram enganados.” (II Coríntios 11:14, 15). 



Fonte: CACP

A Globo e sua campanha a favor do PLC 122

Acompanhei uma reportagem do Fantástico nesse último domingo (25/04/2010), onde salientavam o problema de homofobia enfrentado pelos homossexuais africanos. A reportagem produzida pela Rede Globo teve como ênfase a palavra homofobia, que hoje está sendo muito usada pelos movimentos que buscam a aprovação da PLC 122, que visa dar privilégios aos homossexuais que os heterossexuais não têm – aliás, que mais ninguém tem. Na reportagem foi relatado que em alguns países africanos ser homossexual é crime punível com a prisão perpétua e outros países até com a pena de morte. Ainda fizeram questão de colocar um ex-bispo Anglicano que lutava pela união civil de pessoas do mesmo sexo e que por isso foi boicotado na sua comunidade religiosa.

Nós sabemos que a África é o continente mais pobre do planeta e o que mais sofre com problemas de intolerância religiosa, fome, descaso social e problemas culturais – disso ninguém tem dúvida.

Entretanto, o que mais me intrigou na reportagem, foi a Rede Globo fazer uma matéria na África mostrando apenas o problema de perseguição a homossexuais, já que o continente todo passa por uma problemática bem mais séria. Nesse contexto é importante observar que a alguns dias atrás a Globo colocou em uma de suas novelas um depoimento de um ativista gay em apoio a PLC 122. Dentro desse conluio global, o programa do Jô entrevistou Luiz Mott – um dos mais aguerridos militantes do movimento GLSBT (inclusive esse indivíduo passa por problemas com a justiça devido ao fato de defender uma ideologia em favor da pedofilia). CLIQUE AQUI E VEJA O VÍDEO

Já plausível foi o documentário feito pelo SBT (duas semanas atrás) onde relatou todos os problemas encontrados na África de nível; religioso, social e econômico. Entendo que o SBT sim expôs os verdadeiros problemas enfrentados pelo povo africano. Já a Globo foi tendenciosa e viciada em uma ideologia em favor da militância GLSBT.

Minha preocupação é que a cada dia vejo que muitos crentes não sabem o que é o PLC 122, porque seus pastores não expõem os fatos ao conhecimento da igreja. Muitos estão sendo moldada por esse império sodomita chamada Rede Globo (se bem que toda a mídia tem dado sua parcela de contribuição a esse mal) e acabam esquecendo-se dos princípios morais, éticos e religiosos que nos ensina a palavra de Deus.

Adaptado do texto de Luciano Vieira - http://escrituraemfoco.blogspot.com


Fonte: CACP 

Presidenciáveis disputam voto evangélico

Pré-candidatos cortejam pastores em busca de apoio na campanha; protestantes já são 25% do eleitorado brasileiro. Serra e Dilma negociam alianças com Assembleia de Deus e Universal; única evangélica, Marina aposta na identificação com fiéis.

De olho num rebanho que já representa um quarto do eleitorado brasileiro, os pré-candidatos à Presidência iniciaram uma guerra de bastidores pelo apoio das igrejas evangélicas. A disputa para engajar bispos e pastores nas campanhas promete ser a mais acirrada desde a explosão do segmento religioso, na década de 1990.

À frente nas pesquisas de intenção de voto, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) investem na aproximação com as gigantes Assembleia de Deus e Universal, respectivamente.

Única evangélica na disputa, Marina Silva (PV) enfrenta dificuldade para fechar alianças formais, mas dedica parte expressiva da agenda a encontros com fiéis e líderes religiosos.

Desde outubro passado, os três concorrentes já bateram à porta do presidente da Convenção Geral da Assembleia de Deus, pastor José Wellington Bezerra da Costa. Ele lidera cerca de 10 milhões de seguidores, o equivalente à população do Rio Grande do Sul. Pouco conhecido fora dos templos, é considerado mais próximo de Serra, a quem apoiou no segundo turno de 2002.

"Serra sempre teve um canal muito forte conosco e mantém contato direto com o pastor José Wellington. Os dois conversam muito por telefone", afirma o pastor Lélis Marinho, relator do conselho político da Assembleia e responsável por negociar com os partidos.

Apesar do flerte tucano, o líder da igreja também tem sido cortejado pelos outros concorrentes. Há seis meses, ainda como chefe da Casa Civil, Dilma participou de sua festa de 75 anos, num templo em São Paulo. Orou com os fiéis e disse, no púlpito, que o governo Lula defendia "valores cristãos".

Fiel da Assembleia, Marina se reuniu com o conselho da igreja em março, em Brasília. Mas o fato de ser considerada um azarão deve impedir uma aliança. "Por ser da igreja, Marina seria nossa candidata de coração. Mas precisamos saber se sua candidatura foi lançada só para atender a interesses do partido", diz Lélis. "Vamos nos definir em junho, perto das convenções [partidárias]."

Vista com reservas em setores do meio evangélico, Dilma tem recorrido à ajuda de aliados como o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo da Igreja Universal, e o ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR), presbiteriano.

"Dilma tem posições pouco claras em questões sensíveis aos evangélicos, como a defesa da família e o aborto. Ela ainda precisa ser reconhecida como defensora das causas cristãs", disse Garotinho na noite de sexta-feira, quando chegava a um encontro com evangélicos na Baixada Fluminense.

A ex-ministra busca o apoio da Convenção Nacional da Assembleia de Deus, que contabiliza 5 milhões de seguidores. Seu líder é o deputado pastor Manoel Ferreira (PR-RJ), pré-candidato ao Senado na chapa de Garotinho. Ele simboliza a volatilidade das alianças "de fé": em 2002, quando o PSDB era governo, apoiou Serra no segundo turno. Em 2006, com o PT no poder, esteve com Lula.

Aliada do presidente em suas duas vitórias, a Universal é tida como certa na campanha de Dilma. O PRB, ligado à igreja, deve integrar a coligação. "A tendência é apoiar Dilma", diz o presidente do partido, bispo Vitor Paulo, que divide com Crivella a função de articulador político do bispo Edir Macedo.

Para a equipe de Marina, a identificação com os evangélicos será um de seus maiores trunfos na eleição. Ela tem aproveitado as viagens da pré-campanha para encontrar pastores, orar com grupos de fiéis e dar entrevistas a emissoras de rádio e sites religiosos.

"Não temos cacife para disputar a cúpula das maiores igrejas, mas a Marina tem comunicação direta com a base cristã. Por mais que o pastor mande votar na Dilma, os fiéis vão saber quem tem fé", alfineta o coordenador da campanha do PV, Alfredo Sirkis.

Em março, a senadora ouviu promessa de apoio de Silas Menezes, número dois da hierarquia da Igreja Presbiteriana, com 1 milhão de seguidores. O reverendo declarou que ela merecia o voto dos cristãos por ser uma "doméstica da fé".

Segundo o Datafolha, 25% dos brasileiros são evangélicos

Os evangélicos já são 25% dos brasileiros, sendo 19% seguidores de denominações pentecostais, segundo levantamento concluído em março pelo Datafolha. Ainda não há pesquisas de intenção de voto segmentadas por religião na corrida presidencial. Em 1994, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi eleito para o primeiro mandato, o segmento somava 14% da população. O crescimento do rebanho acompanha a redução do percentual de católicos, que hoje são 61%.

Igrejas são pragmáticas, diz analista

Apesar da unidade em temas como o veto ao aborto e à união civil de homossexuais, os evangélicos não fecham alianças eleitorais por ideologia, afirma a socióloga Maria das Dores Campos Machado, da Escola de Serviço Social da UFRJ.

"As igrejas têm alto grau de pragmatismo e veem a eleição como chance de ampliar seu poder de influência. Não há ideologia nas escolhas", diz ela, autora do livro "Política e religião: a participação dos evangélicos nas eleições" (Editora FGV, 2006).

A pesquisadora aposta na divisão das gigantes da fé entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). Vê pouca chance de apoio institucional à evangélica Marina Silva (PV), terceira colocada nas pesquisas: "Os pastores se comportam como os doadores de campanha: apostam em quem está na frente".

Ela acredita numa aliança do ramo majoritário da Assembleia de Deus com os tucanos. "Apostar no Serra é uma forma de se contrapor ao poder político da Universal, que está com o PT". Como a maioria dos fiéis tem baixa escolaridade, a orientação dos pastores é decisiva na escolha do voto, acrescenta a socióloga.

Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Saul Foi Salvo?


Rev. Angus Stewart
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto1

"Saul foi salvo?" pergunta um dos nossos leitores. Isto é, Saul foi um crente profundamente decaído ou era da semente da serpente? Agostinho declara corretamente que Saul "certamente era réprobo" (Cidade de Deus, 17.6). Como primeiro rei de Israel, a iniqüidade de Saul é especialmente evidente em seus pecados contra o reino de Deus.
Dois pecados logo no começo do reinado de Saul levaram à sua perda do reino. Antes de uma batalha com os filisteus, Saul ofereceu o sacrifício antes do retorno de Samuel, contrariamente ao mandamento de Deus (1Sm. 13:8-14). Mais tarde ele desobedeceu a Jeová ao recusar matar todos os amalequitas e seus animais (cap. 15). Saul não queria reinar de acordo com a palavra de Deus, portanto, Deus tomou o trono dele e deu-o ao homem segundo o seu coração, Davi (13:14).
Saul foi "todos os seus dias inimigo de Davi" (18:29), pois sabia que ele o sucederia como rei. Duas vezes Saul tentou ferir a Davi com sua lança (18:11; 19:10). Ele tentou fazer com que os filisteus matassem-no na batalha (18:17, 25). Ele planejou capturar Davi quando esse deixasse a sua casa, executando-o em seguida (19:11-17). Davi escapou de Saul e então se escondeu nas florestas e cavernas (19:18ss.). Mesmo então Saul perseguiu a Davi, e tentou matá-lo. Tão grande era o ódio de Saul que qualquer um que parecesse favorecer a Davi era suspeito. Assim, Saul ordenou que Doegue, o edomeu, matasse 85 sacerdotes e suas famílias em Nobe (22:17-19), e Saul tentou até mesmo tirar a vida de Jônatas (20:33). Jônatas implorou a seu pai por Davi (19:4-7), e Davi por duas vezes poupou a vida de Saul (cap. 24, 26), mas após uma breve pausa Saul retomou seus esforços para assassinar Davi.
Saul viveu e morreu odiando a Davi, o homem segundo o coração de Deus. Lemos em 1 João 3:15: "Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele." Um dos últimos atos de Saul foi consultar uma feiticeira (1Sm. 28), algo proibido na lei de Deus (Dt. 18:14). Ele saiu desse mundo através de suicídio, como Aitofel, Zimri e Judas Iscariotes, com o julgamento de Deus sobre ele (1 Crônicas 10:13).
Mas Deus "não lhe mudou o coração em outro," fazendo de Saul "outro homem" através disso (1Sm. 10:6, 9)? Sim, mas "outro coração" é diferente de "novo coração." Aqueles a quem Deus dá um novo coração, ele faz com que andem em seus estatutos e guardem os seus juízos (Ez. 36:26-27). Saul não guardou os estatutos de Deus. Assim, ele nunca recebeu um novo coração. Deus deu outro coração a Saul, com o objetivo de equipá-lo para governar em seu ofício como rei. Saul começou a vida como um mero cidadão israelita, mas com o Espírito sobre ele profetizou (1Sm. 10:6-13) e foi capacitado para conduzir um exército à vitória, consolidando assim o seu reino (11:6-15).
É importante saber que Saul era um incrédulo para entendermos corretamente a narrativa de 1 Samuel 9-31, rejeitando a aplicação errônea da vida de Saul aos cristãos que caem. É também importante pela tipologia envolvida. Nos contínuos ataques assassinos de Saul contra Davi, vemos o ataque infernal de Satanás contra Cristo e o seu reino. Mas Deus defende e preserva a sua igreja! Essa preservação também guarda até mesmo o crente mais fraco de viver como Saul, em ódio contra Cristo, a quem Davi tipificava.

Fonte: CPRC 

A mulher samaritana, Coca-Cola e Jesus

Pr. Ricardo Gondim



Às vezes, a gente ouve certas coisas que não aceita, mas não sabe bem o porquê. Só depois de algum tempo entende. Não foi por mera antipatia que aquela mensagem não desceu bem. Recordo-me quando ouvi pela primeira vez o paralelo entre Jesus e a Coca-Cola.

O pregador, inflamado de zelo e paixão missionária, afirmava que numa viagem ao interior do Haiti, sob uma temperatura de mais de 40 graus, sentiu-se aliviado quando parou num quiosque miserável feito de palha de coqueiros e pôde comprar uma garrafa do mais famoso refrigerante do mundo. Devidamente refeito depois de beber sua Coca geladinha, perguntou ao dono da venda se já ouvira falar de Jesus. Ele não sabia de quem se tratava. E o nosso palestrante fez sua analogia, tentando dar um choque na complacência da igreja ocidental: “A Coca-Cola conseguiu alcançar o mundo inteiro em menos de um século e a igreja cristã ainda não cumpriu a ordem da Grande Comissão em mais de 20 séculos!”. Depois daquela primeira exortação, já devo ter escutado essa mesma comparação uma dúzia de vezes em diversas conferências missionárias. Verdade ou tolice? Pior. Estou certo que essas ilustrações não são meros simplismos, nascem de grandes erros teológicos (ou ideológicos?).

Coca-Cola é uma bebida inventada na Geórgia, Estados Unidos, com uma fórmula secreta. Sabe-se que sua receita original continha alguns ingredientes também encontrados na cocaína, daí o seu nome. Seus fabricantes nunca intencionaram outro propósito senão matar a sede das pessoas. A The Coca-Cola Company não convoca ninguém a rever valores do caráter, não confronta estruturas de morte, não se propõe a aliviar culpa, não revela a eternidade e nem Deus. Para chegar aos quiosques mais remotos do globo, bastou criar um produto doce e gaseificado. Investir bilhões em boas estratégias de propaganda, construir fábricas e desenvolver uma boa rede de distribuição para que o produto chegasse com a mesma qualidade nos pontos de venda. Tentar comparar a missão da igreja no anúncio do Reino de Deus às estratégias de mercado de um refrigerante, beira o absurdo. Confunde-se um bem material com uma pessoa e enxerga-se na mensagem um produto. Os missiólogos sucumbiram à lógica do mercado do novo milênio? Acreditam mesmo que cumpriremos nossa missão com os instrumentais corporativos? Tudo pode se tornar um produto?

No Brasil, o esforça-se muito para “vender” o Evangelho. Quase não se usa a mídia para proclamar os conteúdos do Evangelho. Alardeiam-se os benefícios da fé. Basta observar a enormidade de tempo gasto divulgando os horários dos cultos, a eficácia da oração, mostrando que aquela igreja é melhor e que a sua mensagem é a mais forte para resolver todos os problemas das pessoas. Aborda-se o Evangelho como um produto eficaz e adota-se uma mentalidade empresarial no seu anúncio. Prometem-se enormes possibilidades. Tratam as pessoas como clientes e sem constrangimento, anuncia-se que qualquer um pode adquirir esse determinado benefício com um esforço mínimo. As igrejas se transformam em balcões de serviços religiosos ou supermercados da fé. A tendência de oferecer cultos diferenciados e as intermináveis campanhas de milagres demonstram bem esse espírito. Como um supermercado com as gôndolas recheadas de produtos, as igrejas procuram incrementar os “serviços” ao gosto dos fregueses. Os pastores dividem os dias da semana com programações atrativas; gastam suas energias desenvolvendo estratégias que atraiam o maior número de pessoas. Sonham com auditórios lotados. Campanhas, correntes e demonstrações grotescas de exorcismos e milagres financeiros se sucedem. As pessoas, por sua vez, se achegam, seduzidos pelas promoções das prateleiras eclesiásticas.

Esse modelo induz as pessoas a adorarem a Deus por aquilo que ele dá e não por quem é. Não se anuncia o senhorio de Cristo, apenas os benefícios da fé. Os crentes acabam tratando a Bíblia como um amuleto e, supersticiosos, continuam presos ao medo. Vive-se uma religião de consumo.

Mas existe outra dimensão ainda mais sutil. Naomi Klein, jornalista canadense, publicou recentemente “Sem Logo” (Editora Record) para denunciar a tirania das marcas em um planeta obcecado pelo consumo. Ela defende a tese de que a grandes corporações do mercado global não vendem apenas os seus produtos, mas a marca. Procuram criar uma filosofia de vida embutida em seus produtos. Desejam induzir seus consumidores a acreditarem que podem viver um determinado estilo de vida, desde que comprem aquela marca específica. Assim os fumantes de Marlboro imaginam personificar o “cowboy” solitário, mesmo morando em um apartamento. Quando atletas amadores vestem as roupas ou calçam os tênis da Nike, acham que se transformam em campeões. Gente que vive presa no trânsito apinhado das grandes metrópoles, ao dirigir jipes com tração nas quatro rodas, sente-se desbravando sertões. Klein declara: “’Marcas, não produtos!’ tornou-se o grito de guerra de um renascimento do marketing liderado por uma nova estirpe de empresas que se viam como ‘agentes de significado’ em vez de fabricantes de produtos. Segundo o velho paradigma, tudo o que o marketing vendia era um produto. De acordo com o novo modelo, contudo, o produto sempre é secundário ao verdadeiro artigo. A marca e a sua venda adquirem um componente adicional que só pode ser descrito como espiritual”.

Infelizmente percebe-se o mesmo em determinados círculos cristãos. Querem fazer do Evangelho uma grife. Como? Primeiro transforma-se um seleto grupo de evangelistas, cantores e pastores em superestrelas ao estilo de Hollywood. Depois associam seu nome a grandes eventos e dão-lhes o holofote. Ensinam-lhes habilidades espirituais acima da média. Assim produzem-se ícones semelhantes aos do mundo do entretenimento. Eles aglutinam multidões, vendem qualquer coisa e criam novas modas. A indústria fonográfica enriquece, os congressos se enchem, e os novos astros do mundo “gospel” alavancam suas igrejas.

Jesus dialogou com uma mulher samaritana e ofereceu-lhe uma água viva. A mulher imaginou essa água com raciocínios concretos. Pensou que ao beber, nunca mais teria sede. Uma água dessas hoje, devidamente comercializada, seria um tesouro sem preço. “Dá-me dessa água e assim nunca mais terei que voltar aqui”.

Jesus corrigiu sua linha de pensamento. A água que ele oferecia não era mágica, mas um relacionamento: filhos e filhas adorando ao Criador em espírito em verdade. Infelizmente muitos evangélicos brasileiros propagandeiam água mágica. Pretensamente matando a sede de qualquer um no estalar dos dedos.

O evangelho não é produto ou grife, volto a repetir, mas uma alvissareira notícia. Não deveria se escravizar às regras do mercado. Ricardo Mariano em sua tese de doutoramento concluiu, para a vergonha de tantas igrejas neo-pentecostais: “As concessões mágicas feitas pelas igrejas pentecostais às massas desafortunadas, por certo, não constituem tão-somente meras concessões... observa-se que a oferta pentecostal de serviços mágicos segue cada vez mais uma dinâmica empresarial, ditada pela férrea lógica do mercado religioso, que pressiona os diferentes concorrentes religiosos a acirrarem seu ativismo e a tornarem mais eficazes suas ações e estratégias evangelísticas”.

Essa mercadoria religiosa caricaturada de evangelho não representa o leito principal da tradição apostólica. A indústria que encena essa coreografia carismática de muito barulho e pouca eficácia, não conta com o aval de Deus. Há de se voltar ao anúncio doloroso do arrependimento como primeira atitude para os candidatos ao Reino. Não se pode, em nome de templos lotados, omitir a mensagem da cruz. Precisa-se repetir sem medo a mensagem de Jesus: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Marcos 8.34).

Se não voltarmos aos fundamentos do Evangelho, teremos sempre clientes religiosos, nunca seguidores de Cristo. Faremos proselitismo sem evangelizar. Aumentaremos nossa arrecadação sem denunciar pecados. Construiremos instituições humanas sem encarnação do Reino de Deus. E pior, continuaremos confundimos Jesus com Coca-Cola. No Maranhão há um refrigerante de grande sucesso com a marca Jesus. Entretanto, não se pode desejar alcançar o sucesso transformando Jesus numa soda e as igrejas em quiosques religiosos.

Que Deus tenha piedade de nós.


Fonte: JesusSite

Filósofos da Antiguidade oferecem parâmetro ético para leitores de hoje


Platão, Aristóteles e Epicuro são alguns dos grandes nomes da Antiguidade clássica grega. Eles representam a base da cultura europeia. No entanto, a forma de apreensão de seus textos mudou através dos tempos.
O mundo é mais do que aparenta – disso os antigos gregos já sabiam, pelo menos desde que Platão concebeu o seu mito da caverna. O mito relata sobre um grupo de pessoas presas em uma caverna que, do mundo exterior, só percebem as sombras na parede. Segundo Platão, do mundo de fato nós também só percebemos as sombras. Para o filósofo grego, o mundo real é o mundo das ideias, acessível à humanidade somente através de imagens.
Exemplos da Antiguidade
Nosso acesso ao mundo é passível de expansão – da mesma forma que o ser humano também pode se expandir. Melhorá-lo, torná-lo um ser moralmente mais elevado também era a meta da filosofia de vida da Antiguidade. O "só sei que nada sei" de Sócrates tornou-se uma máxima e delineia a opção pela modéstia intelectual, expressada não somente por filósofos.
Sócrates também ficou conhecido por sua coragem. Ao ser condenado à morte sob acusação de ateísmo, ele aceitou o veredicto diante do tribunal. Observou que ele estaria indo em rumo à morte e os juízes em direção à vida, acrescentando: "Mas ninguém sabe quem de nós vai tomar o melhor caminho, a não ser Deus". São cenas como essa que tocam a humanidade até hoje.
Pode ser que sejam cenas ideais, objetivos elevados e frequentemente grandes demais. Justamente por esse motivo, disse o filósofo Ludwig Curtius, eles assumem também o caráter de exemplo. "A ideia dos clássicos", explicou Curtius no início dos anos 1950, "é a personalidade humana formada de maneira completamente harmônica e saudável."
Abismo entre ideal e realidade
Em nossos dias, no entanto, os textos não são interpretados de forma tão literal, mas como parâmetros a serem discutidos. Os textos não podem ser lidos como nos aprouver, explica o filósofo da Universidade de Colônia Marcel van Ackeren. É preciso levar em consideração o momento histórico, o contexto no qual aqueles filósofos escreveram. No entanto, isso é tarefa difícil para os leitores leigos de hoje.
Van Ackeren lembra que os autores da Antiguidade não podem replicar: "Em seus escritos críticos, Platão diz que a escrita tem o problema de o autor não mais poder se defender. Por esse motivo, é possível para um leitor projetar sua própria compreensão, suas próprias metas ideais ou filosóficas em tais textos que, em parte, são muito complicados e só existem em fragmentos."
Antes tudo era melhor...
Os textos da Antiguidade são sedutores por tratarem de ideais humanos. Em sua obra Fedro, Platão fala, por exemplo, da retórica filosófica que "faz tão feliz àquele que a possui". Diante de tais promessas, a realidade da maioria dos leitores deve parecer, obrigatoriamente, modesta.
Esse é o motivo pelo qual os textos éticos da Antiguidade Clássica são lidos desde então como literatura edificante e consoladora. Van Ackeren explica que as pessoas tendem a se refugiar nesses textos, por prezarem pouco as circunstâncias de vida de sua época – sobretudo aqueles que acham que o desenvolvimento cultural europeu não progrediu corretamente. "Os ideais são tidos como perdidos – e então remetidos à Antiguidade", acresceu o filósofo.
Bases da identidade política da Europa
Os filósofos gregos prestaram contribuição fundamental à política. Até hoje, a identidade política europeia se baseia em seus ideais de equiparação de poder e de soberania do povo. O poder das pessoas de autodeterminar os princípios de sua convivência, independentemente do desejo divino: foi esse o pensamento radicalmente novo, explica Van Ackeren.
Os pensadores da Antiguidade Clássica grega argumentavam no mais alto nível ético. É quase impossível manifestar literalmente tais ideais no mundo real. Dessa forma, eles são um desafio – diante do qual o fracasso é quase certo. Mas talvez seja justamente isso que mantém vivos os textos e os leitores.
Autor: Kersten Knipp (ca)
Revisão: Simone Lopes

© Deutsche Welle

Obama nomeia ativista lésbica

Obama nomeia ativista lésbica para secretaria de questões trabalhistas
O presidente Obama nomeou a ativista lésbica Chai Feldblum no final de semana para a diretoria de cinco membros da Secretaria de Oportunidades Iguais de Emprego (SOIE), o órgão governamental responsável por lidar com queixas de discriminação no ambiente de trabalho.

Essa nomeação precisava passar pelo voto do Senado, onde tanto o partido de Obama quanto a oposição estavam fazendo oposição, mas Obama passou por cima deles ao nomear Feldblum enquanto o Congresso estava de recesso no sábado. O Senado havia paralisado a nomeação de Feldblum, junto com outros 14 indivíduos nomeados, de acordo com o jornal New York Times.

Feldblum, professora de direito que trabalhou para [a organização anticristã] União das Liberdades Civis Americanas e a entidade homossexual radicalmente militante Campanha dos Direitos Humanos, é conhecida por sua atitude de dar preferência aos valores pró-homossexualismo, em vez dos valores cristãos.

Numa coluna de 2006 para o jornal Weekly Standard, Maggie Gallagher da Organização Nacional do Casamento disse que Feldblum se refere a si mesma como “parte de um grupo interno de líderes homossexuais intelectuais públicos que têm o compromisso de avançar a igualdade LGBT [lésbica, gay, bissexual, transexual] neste país”.

“A liberdade sexual tem de prevalecer na maioria dos casos”, Feldblum escreveu em 2006, de acordo com uma notícia da rede de televisão cristã Christian Broadcasting Network. “Pode haver um conflito entre liberdade religiosa e liberdade sexual, mas em quase todos os casos a liberdade sexual tem de prevalecer, pois esse é o único jeito de a dignidade dos gays ser defendida de um modo realista. Tenho dificuldades de imaginar um só caso em que a liberdade religiosa tenha de prevalecer”.

Feldblum também participou da elaboração da Lei de Não Discriminação no Emprego (LNDE), que dará proteção especial aos homossexuais nas políticas de contratação, independente da objeção religiosa dos empregadores. Se a LNDE se tornar lei, a SOIE será responsável por estabelecer as normas de seu cumprimento.

“Parece haver muito pouca dúvida, até mesmo na mente da senhorita Feldblum, sobre como ela decidirá em casos envolvendo liberdade religiosa que chegarem diante dela”, comentou o Conselho de Pesquisa da Família nesta semana.
As credenciais esquerdistas de Feldblum são também reforçadas pelo período em que ela trabalhou como secretária do juiz Harry A. Blackmun, do Supremo Tribunal. Blackmun é o juiz esquerdista que foi o autor da decisão Roe versus Wade [que legalizou o aborto nos EUA].

Mario Diaz da entidade evangélica Mulheres Preocupadas com os EUA disse que Feldblum “representa uma das ameaças mais sérias à liberdade religiosa que temos visto num longo tempo”.

“A reputação de Feldblum entre as elites esquerdistas e suas opiniões extremamente radicais são uma combinação letal”, escreveu Diaz em dezembro.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
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- Apostila: - Homossexualismo: O que diz a Bíblia?


FONTE:  CACP