
É nesse mar tempestuoso que os cristãos são chamados a navegar (sem naufrágios fatais). A palavra do bispo N. T. Wright é mais do que oportuna: “Uma coisa é ser atraído pelo pecado; outra bem diferente é inverter os conceitos de moralidade e transformar o mal em bem e o bem em mal”.
Para trazer à lembrança a sexualidade não profanada pelo pecado e para oferecer resistência à propaganda em contrário, leia os textos das páginas que se seguem e os da seção “Especial”.
A entrevista com Guilherme Nacif de Faria, doutor em direito privado e professor na Universidade Federal de Viçosa, mostra que os líderes religiosos têm plena liberdade de falar e escrever sobre suas convicções religiosas na área da sexualidade, “da mesma forma que a filosofia, a ética, a psicanálise e outras áreas do conhecimento humano podem se manifestar livremente sobre a questão”. Porém, ele alerta que essa manifestação seja argumentativa, e não discriminatória.
Todo esse esforço não se destina apenas aos “outros”, mas especialmente a nós, aos nossos filhos e às nossas igrejas. Precisamos abraçar e reabraçar a santidade do corpo e da mente e evitar mau testemunho, escândalos, incoerências, hipocrisia, frouxidão moral, comportamento de risco, separações e casamentos infelizes!
Fonte: Ultimato online
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