terça-feira, 28 de julho de 2009

Evangélicos lamentam não ter sido ouvidos e receiam que tudo fique na mesma

De João Pinheiro de Almeida (LUSA) – há 33 minutos


Lisboa, 28 Jul (Lusa) - A Aliança Evangélica Portuguesa (AEP) lamentou hoje nunca ter sido contactada sobre a assistência religiosa nos hospitais, prisões e forças armadas e de segurança e duvida que alguma coisa mude com a nova regulamentação, "continuando a discriminação".

"Nunca fomos auscultados nem ninguém nos contactou para darmos a nossa opinião na fase de preparação do regulamento. A impressão que temos é que se mantêm os privilégios da Igreja Católica, não existe igualdade de tratamento", disse à Lusa o pastor Samuel Pinheiro, porta-voz da AEP.

A Lusa noticiou segunda-feira que a Igreja Católica e o Estado chegaram a acordo sobre a assistência religiosa nos hospitais, prisões, forças armadas e de segurança, matéria por regular da Concordata de 2004, sendo que a regulamentação será aplicada a todas as confissões religiosas, respeitando a Lei de Liberdade Religiosa e a laicidade do Estado.

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