quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Em Defesa da Família Natural

Albert Mohle
JesusSite


Albert Mohler, Jr. é presidente do Seminário Teológico Batista do Sul em Louisville, Kentucky. Para conhecer mais artigos e outros materiais do Dr. Mohler, visite seu site: www.albertmohler.com

Fonte: The Al Mohler Crosswalk Commentary - In Defense of the Natural Family, April 7, 2005.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: juliosevero@hotmail.com


Os últimos dois séculos testemunharam uma transformação imensa no modo como os seres humanos vivem, pensam, trabalham e organizam suas vidas. Ao mesmo tempo, a instituição da família vem sofrendo ataques contínuos, sendo desmembrada e enfraquecida pelas sutis mudanças e tendências culturais. Agora, mal entramos no século XXI e estamos diante da realidade de que a instituição da família está enfrentando um desafio ainda mais profundo: o desafio de manter uma definição coerente de realidades básicas como casamento, parentesco e família natural.

Os revisionistas sociais habitualmente descrevem a unidade da família, que consiste de pais e seus filhos biológicos ou adotados, como a família “nuclear”. Essa não é uma descrição errada, pois esse padrão básico de relacionamentos, começando com o casamento de um homem e uma mulher e estendendo-se a seus filhos, realmente forma o núcleo da família em sua extensão maior.

Apesar disso, os revolucionários sociais de hoje rotineiramente dispensam a família nuclear como um produto de épocas passadas.

Em anos mais recentes, alguns defensores da família se referem à unidade básica da família como a família “natural”. Esse termo identifica corretamente a organização formada por marido, esposa e seus filhos como a unidade familiar mais importante e identificável para proteção, educação e estabilidade social. Tal desenvolvimento é saudável, pois mesmo que o conceito de família nuclear tenha se tornado menos útil, o foco da família natural esclarece as questões de modo considerável.

Agora, Allan C. Carlson e Paul T. Mero, defensores da família, estão disponibilizando “A Família Natural: Um Manifesto”, um documento que oferece uma defesa abrangente da família, sustentada por uma análise honesta e criteriosa das ameaças hoje dirigidas contra a família como instituição.

O manifesto começa com uma narrativa da vida em família, apresentando um jovem e uma moça que são atraídos um pelo outro e celebram essa união no pacto de casamento. Conforme explicam Carlson e Mero: “A união conjugal construída na base da fidelidade, obrigações e respeito mútuos permite que homem e mulher desenvolvam seu pleno potencial; eles se tornam o que seu Criador planejou, um ser completo”.

Naturalmente, esse casamento cria uma nova família, identificada no manifesto como “a primeira e mais fundamental unidade da sociedade humana”. Essa unidade estabelece uma nova ordem econômica na medida em que marido e esposa “têm parte no trabalho de prover e extrair os interesses, forças e talentos um do outro”. Como Carlson e Mero esclarecem: “Eles edificam um lar que se torna um lugar especial na terra. Nos séculos passados, a pequena fazenda ou a oficina do artesão era a expressão comum dessa união entre o sexual e o econômico. Hoje, são mais comuns as casas geminadas, os apartamentos e os lares suburbanos. Contudo, a pequena economia doméstica permanece o centro vital da existência diária”.

Da união natural do casamento “flui nova vida humana”. Filhos não são vistos como imposições casuais sobre as chances de os pais alcançarem seu pleno potencial como indivíduos, mas em vez disso entende-se que eles são os primeiros e mais importantes presentes dados à união conjugal. Conforme explicam os autores: “Filhos são a principal finalidade, ou propósito, do casamento”.

Em linguagem pitoresca, Carlson e Mero descrevem as alegrias, tristezas e desafios que uma família jovem enfrentará. Os pais dirigem suas energias para proteger, educar e criar os filhos, acompanhando o desenvolvimento deles nas experiências de joelhos esfolados, primeiras obrigações domésticas e seus passos iniciais no mundo. A mãe e o pai “são os primeiros professores da criança; seu lar, a primeira e mais vital escola”. Os pais transmitem para seus filhos “o treinamento especial para viver e lhes ensinam a satisfação de conversar, ler, raciocinar e explorar o mundo”.

A partir do contexto protegido da família natural, vem também uma família em toda a sua extensão maior. Os parentes que não são os pais e os filhos são acolhidos na vida da família e gerações se ligam num compromisso comum com os pais e as gerações futuras. “Cada geração se enxerga como um elo numa corrente inteira”, relatam os autores, “mediante a qual a família se estende dos séculos passados para os séculos futuros”.

Conforme deixam claro Carlson e Mero, a família natural “abre as portas para uma vida agradável e para a verdadeira felicidade” Em face dos inimigos da família, que rotineiramente criticam a família como uma instituição limitadora que reprime a individualidade, Carlson e Mero entendem que a reciprocidade e generosidade da vida em família, impulsionada e formalizada por obrigações mútuas, solidifica a união da família em experiências e metas partilhadas. “Bondade gera bondade, desenvolvendo um grupo unido trabalhando em amor. Os parentes repartem tudo o que têm, sem esperar nada em troca, só para receber mais do que eles já poderiam ter imaginado”, garante o manifesto.

Por muito tocantes e verdadeiras que sejam essas passagens, esse manifesto é importante pelo fato de que identifica o contexto social maior da vida em família. Carlson e Mero entendem que a família natural é a unidade econômica mais fundamental da civilização. Além disso, eles também compreendem que “a vida política flui de lares em que habitam a família natural”. Mais especificamente, uma vida política justa se forma a partir do contexto da família natural. Conforme eles explicam: “A verdadeira soberania se origina aí. Esses lares são a origem da liberdade com ordem, que é a fonte da real democracia e o terreno certo para o plantio de excelentes qualidades morais”. A vida social pode se estender até as vizinhanças, vilas e unidades maiores, porém tal extensão não substitui a família nem seu valor e importância. Conforme declaram corajosamente os autores desse manifesto: “Os governos existem para proteger as famílias e para encorajar o crescimento e integridade da família”.

Provavelmente, será muito difícil encontrar a última afirmação em livros sobre educação cívica nas escolas públicas, até mesmo naqueles raros distritos escolares em que algo parecido com cívica continua como parte do currículo. O que é mais preocupante é que essa afirmação sofreria oposição direta da elite dominante hoje mobilizada entre faculdades e universidades como revolucionários prontos para arrancar da família suas funções essenciais.

Carlson e Mero compreendem que a família natural agora enfrenta uma crise dramática. Em suas palavras, a família natural “continua sofrendo insultos e ameaças no início do século XXI”. Até que ponto essa situação está ruim? “Os inimigos vêm lançando ataques em todos os aspectos da família natural, desde a união do casamento até o nascimento de filhos na verdadeira democracia de lares livres. Cada vez mais, as famílias apresentam sinais de fraquezas e desordens. Vemos um número cada vez maior de rapazes e moças solitários, rejeitando a plenitude e alegria do casamento, escolhendo em vez disso substitutos baratos ou escolhendo permanecer solteiros, onde eles são presa fácil para o governo, que quer ser tudo na vida deles. Um grande número de crianças está nascendo fora do casamento, terminando sob a custódia desse mesmo governo. Poucas crianças estão nascendo em lares em que os pais estão casados, uma situação que prenuncia que um grave problema na sociedade nos anos seguintes: Diminuição da população jovem e aumento da população idosa”.

O manifesto identifica os revolucionários ideológicos como inimigos da família natural. Conforme declaram os autores: “Alguns filósofos políticos sustentavam que o indivíduo sozinho era a verdadeira célula da sociedade. Eles afirmavam que os laços de família — inclusive entre marido e esposa e entre mãe e filhos — mostravam simplesmente o domínio de uma pessoa egoísta sobre outra. Outros teoristas argumentavam que o indivíduo, sozinho, era realmente oprimido por instituições como a família e a igreja. De acordo com esse ponto de vista, o governo, que se tornava o centro de tudo, era apresentado e defendido como se fosse um suposto agente de liberação”.

Os inimigos ideológicos da família incluem todos aqueles que, qualquer que seja sua motivação, arrancam da família suas funções, reduzem a autoridade dos pais, removem a honra social ligada ao casamento e à família e transferem as funções da família para o governo e sua burocracia que não pára de se expandir. Esses revolucionários sociais incluem as feministas, os defensores do governo como provedor de todas as necessidades humanas, os secularistas e outros revisionistas sociais representados por “avanços” como o “movimento de direitos da criança” e o movimento de “liberação” sexual, principalmente o movimento de direitos homossexuais.

Essas forças ideológicas ganharam muito terreno nas décadas recentes, pressionando mudanças nas leis, nos hábitos sociais, no ambiente de trabalho e na economia do país. O surgimento e rápida aceitação de leis de fácil acesso ao divórcio e a imposição de penalidades sobre o casamento no sistema de taxação de impostos eram evidências tangíveis dos apuros em que se encontrava a família.

Carlson e Mero identificam alguns dos avanços mais prejudiciais como “campanhas conscientes para expulsar o Criador da vida cívica; a propagação rápida da pornografia; novas reivindicações de divórcio fácil; ataques contra o significado da palavra ‘esposa’ e ‘marido’; um aumento na retórica de direitos ‘sexuais’ e direitos de ‘gênero’; campanhas governamentais conscientes com o objetivo de reduzir o tamanho da população; medidas para facilitar o acesso ao aborto; reivindicações de revolução sexual; rejeição dos conceitos de obrigações e compromisso de longa duração, e avanços assustadores na manipulação da vida humana”.

Contudo, por mais prejudiciais que esses avanços tenham sido, a história ainda não acabou. Carlson e Mero merecem crédito por identificarem “o triunfo do industrialismo” como um dos fatores sociais mais importantes por trás do declínio da família. Eles explicam: “Maridos, esposas e até crianças eram atraídos para sair do lar e então organizados em fábricas de acordo com o princípio que regulava onde havia mais necessidade de seu trabalho. Máquinas sem alma minavam a complementaridade natural dos sexos nas tarefas produtivas. Crianças eram deixadas para se virarem sozinhas, pois achava-se que suas famílias não mais guiavam seu futuro. Em vez disso, as crianças agora viam apenas empregadores que eles mal conheciam”.

Essa última descrição tem uma importância especial, principalmente para os conservadores sociais de hoje. Carlson e Mero são conservadores verdadeiros — eles entendem que as incríveis transformações econômicas que mudaram tanto a sociedade humana durantes os dois séculos passados enfraqueceram de modo impressionante a unidade da família. Primeiro, o pai foi removido do lar ou da fazenda a fim de trabalhar num ambiente industrializado. Sem demora, muitas esposas acompanharam, deixando os filhos nas mãos de assistentes do governo ou simplesmente sem nenhuma companhia e supervisão a maior parte do dia. Como conseqüência, o papel da família como a primeira escola e a primeira sociedade foi subvertido pela própria revolução econômica que havia prometido riquezas e oportunidades.

Os conservadores precisam reconhecer que a cultura consumista de hoje cria ameaças diretas à estabilidade e integridade da família. Na busca de bens de consumo, as famílias estão sacrificando tempo, atenção e energia. Quando os casais direcionam sua atenção, tempo e energia para interesses e alvos longe da unidade da família, outros agentes — principalmente o governo — entram em cena. Em seu manifesto, Carlson e Mero fazem muito mais do que só oferecer uma descrição e análise. Eles também oferecem um conjunto de princípios importantes e propõem uma plataforma política para resgatar a família natural.

No final, eles dão uma chamada: “Uma nova tendência está se espalhando no mundo. A essência dessa tendência é a família natural. Convocamos todas as pessoas de boa vontade, cujos corações estão abertos para os estímulos dessa tendência, a se juntarem numa grande campanha. A família natural vem sofrendo muita perseguição, porém aproxima-se o tempo em que a guerra contra as crianças e as agressões à natureza humana acabarão”.

Conforme o entendimento de Carlson e Mero, os inimigos da família natural estão agora na defensiva. Eles podem estar certos. Na verdade, pode ser cedo demais para dizer. Apesar disso, o manifesto que esses autores ofereceram em defesa da família natural exige a atenção de todos os que querem defender a instituição mais essencial da civilização. Esse documento importante veio na hora certa.

O documento em inglês “The Natural Family: A Manifesto” encontra-se disponível através do Centro Howard de Família, Religião e Sociedade. Para mais informações, clique aqui: http://www.crosswalkmail.com/tkklcch_zvbfpana.html

Robin Williams e a polêmica “declaração”


Robin Williams é um dos comediantes americanos mais conhecidos no mundo. Vencedor de um Oscar e detentor de várias indicações, ele transpôs a barreira que separa comediantes dos atores considerados “sérios” e conseguiu ganhar o respeito de publico e critica tanto no drama quanto na comédia.

Além disso, o cara é uma figuraça! Suas entrevistas são sempre divertidíssimas e imprevisíveis. Ele não para a boca um segundo e faz piada com tudo e com todos deixando muitas vezes, os apresentadores sem saber o que fazer diante de tanta verborragia.

Recentemente, uma dessas entrevistas, no programa de David Letterman, causou uma reação enorme aqui no Brasil. Supostamente ele andou insinuando que o Rio de Janeiro só ganhou o direito de hospedar as Olimpíadas de 2016 porque levou “strippers” e cocaína para a comissão do COI.

Quando abri a internet no dia seguinte, tinha uma enxurrada de manchetes em letras garrafais sobre a tal “declaração” de Robin Willims. O prefeito do Rio Eduardo Paes, na elegância que lhe é peculiar, disse que Williams estava com “dor-de-corno” por ter perdido a indicação para o Rio; o comitê organizador das olimpíadas está até cogitando iniciar uma ação legal contra o comediante. Enfim, todos ficaram horrorizados com o tal disparate. Como sou fã de Robin Williams resolvi procurar um video da tal entrevista, pra tirar essa estória à limpo.

Na verdade, a tal “Declaração” não durou nem 30 segundos, e foi na verdade uma piada logo no começo da entrevista. Enquanto Robin entrava no palco, fez uma brincadeira com David Letterman, o comparando a Oprah Winfrey (ícone da televisão Americana), e emendou, “por sinal espero que Oprah não esteja muito triste com a perda das olimpíadas para o Rio de Janeiro; mas, também, enquanto Chicago mandou Oprah e Michelle Obama, o Rio mandou 50 dançarinas e um quilo de pó… assim não é justo!” e só. Ninguém falou mais nada sobre olimpíadas ou Rio de Janeiro depois disso.

Em primeiro lugar, quem achou que a piada de Williams foi uma “declaração”, merece um “chapéu de burro”. E quem levou à sério o que ele disse, merece ser internado em um hospício. Visivelmente o que ele fez foi uma piada, uma chacota, algo para quebrar o gelo e fazer rir. E convenhamos foi engraçado mesmo. E ninguém notou, mas a piada faz mais gozação com a Oprah e a Michelle Obama do que com o Rio!

A reação do prefeito do Rio, Eduardo Paes, foi mais que ridícula, foi “ritrícula”,como diria minha mãe. Ou ele não fala nada de inglês, ou está muitíssimo mal assessorado, ou ambos. Vir à publico para se pronunciar sobre uma bobagem como esta é absolutamente patético. Ô, seu Eduardo, o senhor não tem nada mais importante pra fazer, não? Está achando que o Rio já está pronto para as olimpíadas, que a criminalidade acabou, que não existem mais favelas? Vá fazer o seu trabalho e deixe os comediantes em paz.

Acho engraçado como nós brasileiros nos doemos com certas coisas, mas não temos o menor pudor de fazer o mesmo ou muito pior com outros povos. Vocês já imaginaram se os Estados Unidos fosse se incomodar e protestar toda vez que o pessoal do Pânico ou do Casseta fizesse uma gozação com o George Bush? Ou se o governo Português fizesse uma declaração pública toda vez que o Jô Soares contasse uma piada de português? Ou mesmo se o presidente do Paraguai criasse um episódio diplomático toda vez que o pessoal do CQC tirasse onda da qualidade dos produtos daquele país? Ora, seu Eduardo Paes, me poupe…

Robin Williams na mesma entrevista fez piadas com irlandeses, escoceses, com o ator Tom Cruise, com o sotaque de americanos da região norte, e até mesmo com a cirurgia cardíaca a que se submeteu recentemente! Ele é uma metralhadora giratória que faz graça com qualquer tema sem limites, meios-termos ou censura, como, aliás, fazem todos os bons comediantes. Respeito quem acha que ele passou dos limites, embora não concorde, mas transformar uma piada em “declaração” é algo absurdo e descabido.

Para quem não sabia, Robin Williams adora o Brasil, tem vários amigos brasileiros e até fala um pouquinho de português. Certamente ele não está nem um pouco preocupado por Chicago ter perdido a nomeação, e é capaz até que venha para o Rio em 2016, quem sabe… agora só falta aparecer algum carioca xiita propondo um boicote aos seu filme mais recente, o que seria outra idiotice.

Um abraço,

Fonte: Folha Gospel Notícias

Igreja Anglicana reacende polêmica ao eleger bispa abertamente gay

A Igreja Anglicana na cidade americana de Los Angeles reacendeu neste domingo uma enorme polêmica ao eleger Mary Glasspool, que será o segundo bispo abertamente gay da igreja em todo o mundo.

A reverenda Mary Glasspool, de Baltimore, foi eleita bispa assistente, mas ainda precisa que a maioria da Igreja Episcopal nacional apóie a escolha.

Há seis anos, a eleição do primeiro bispo abertamente gay, Gene Robinson, de New Hampshire, causou enormes divisões entre os clérigos e fiéis.

Glasspool, de 55 anos, atuou como cânone da Diocese de Maryland por oito anos.

Em um comunicado divulgado após a eleição, ela disse que “qualquer grupo de pessoas que tenha sido oprimido por causa de qualquer elemento isolado de sua personalidade clama por justiça e direitos iguais”.

Divisões

Os conservadores já expressaram sua oposição à escolha da bispa.

Eles insistem que a Bíblia rejeita o homossexualismo, enquanto os mais liberais dizem que o livro deve ser reinterpretado sob a luz do conhecimento contemporâneo.

Na época da escolha do primeiro bispo gay, a briga levou à formação de um movimento alternativo conservador nos Estados Unidos, a Igreja Anglicana da América do Norte.

O chefe da comunidade anglicana mundial, o Arcebispo da Cantuária, Rowan Williams, está sob pressão para reconhecer o movimento.

O correspondente da BBC para assuntos religiosos, Chris Landau, disse que a eleição de Glasspool é mais uma evidência das divisões da Igreja em relação à questão da homossexualidade.

Segundo ele, para muitos fiéis nos Estados Unidos, a eleição de bispos abertamente gays é simplesmente um reflexo da diversidade que vem sendo defendida pela Igreja Anglicana há muito tempo.

A Igreja Anglicana possui 77 milhões de fiéis em todo o mundo.

Fonte: BBC Brasil

NATAL 2009 - ESPALHE ESSA IDÉIA

NATAL 2009
espalhe esta idéia....


Para o Natal 2009 , que tal fazer algo diferente? Sim ... Natal ... daqui a pouco ele chega .Que tal ir a uma agência dos Correios e pegar uma das 17 milhões de cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas?
Há a informação de que tem pedidos inacreditáveis. Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó...É uma idéia. É só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até dia 20 de Dezembro. O próprio correio se encarrega de fazer a entrega..

Minha sugestão: faça um projeto em sua igreja, peça aos correios as cartas das crianças próximas a sua igreja e leve-as com suas famílias para celebrar o natal em sua igreja.

Se não for possível pegue as cartas e mande 01 presente, livretos bíblicos, 01 bíblia ,etc.

Use essa oportunidade para apresentar o verdadeiro sentido do natal e o aniversariante.


Wanderley Almeida
Missionário e Capelão Evangélico
Coordenador do Projeto Boas Novas
Anunciando a Jesus Até Que Ele Venha

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

A derrota secreta de Arruda


A Soberana Assembléia da maçonaria aceita pedido de expulsão de governador devido ao escândalo de corrupção


O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, enfrenta ameaças bastante claras e públicas. Apontado por um ex-colaborador como chefe de um esquema de corrupção, nos próximos dias ele pode ser expulso de seu partido, o DEM. Arruda também pode sofrer um processo de impeachment na Câmara Distrital – apesar de essa possibilidade ser menor. Longe do domínio público, Arruda enfrenta também uma ameaça discreta, mas não menos danosa para sua carreira política. Na noite da quarta-feira (2), cerca de 40 integrantes da Soberana Assembleia Federal Legislativa da Maçonaria se reuniram em Brasília para discutir a situação de Arruda. A assembleia é uma espécie de Congresso Nacional da organização, da qual Arruda participa com o grau de “mestre”. Um dos integrantes da assembleia fez um pedido de expulsão de Arruda. A decisão  sairá em 15 dias, sem possibilidade de recurso. 
A maçonaria é uma organização internacional formada exclusivamente por homens. Entre seus objetivos está “construir uma sociedade humana, fundada no Amor Fraternal, na esperança com amor a Deus, à Pátria, à Família e ao Próximo, com Tolerância, Virtude e Sabedoria e com a constante investigação da Verdade”. Em tese, antes de entrar para a maçonaria, qualquer um passa por uma espécie de investigação para atestar sua honestidade. Os preceitos da maçonaria envolvem hierarquia rígida e um forte simbolismo. Dentro da hierarquia, a ascensão de Arruda é considerada meteórica. Em apenas um ano, ele partiu de "aprendiz", grau mais baixo da organização, passou por "companheiro", grau intermediário, e chegou a "mestre", posição que goza de prestígio e interfere nas decisões mais importantes da maçonaria. “A evolução geralmente leva três anos. Essa rapidez foi objeto de contestação”, afirma um maçom. De acordo com as regras, os maçons não podem se identificar ou dizer quem é maçom. Também não podem cometer deslizes éticos.



Arruda pode ser expulso da maçonaria pelos mesmos motivos que podem tirá-lo do DEM. O principal é o vídeo em que ele aparece pegando R$ 50 mil com o ex-secretário Durval Barbosa. Os maçons consideram inaceitável que um membro da organização protagonize a cena. Além das evidências de corrupção, a situação de Arruda é delicada porque sua relação com a maçonaria é turbulenta. Depois de muito tempo afastado, Arruda voltou ao convívio da comunidade em 2006, antes da campanha para governador. Arruda esteve no Aerópago de Brasília e repetiu o discurso de cinco anos antes, quando foi flagrado por ter violado o painel de votação do Senado. Declarou-se arrependido dos erros e prometeu que, se eleito, faria um governo voltado para “o povo”. Deu certo. Muitos “irmãos”, como os maçons se tratam, se engajaram na campanha de Arruda, inclusive com contribuições financeiras. “O pessoal está se sentindo enganado”, diz um maçom.
Apesar da discrição da reunião do dia 2 e dos efeitos jurídicos nulos, a eventual expulsão da maçonaria não é um fato a ser desprezado. Os maçons formam uma rede de amizades que foi bastante útil a Arruda para voltar ao poder. Depois de eleito, Arruda colocou em seu governo alguns companheiros de maçonaria. Entidades ligadas aos maçons também foram favorecidas em contratos com o governo do Distrito Federal. Uma delas é Fundação Gonçalves Ledo que, sem participar de licitação pública, receberá mais de R$ 20 milhões para conduzir programas geridos pela Secretaria de Ciência e Tecnologia. Uma pessoa ouvida por ÉPOCA disse que um dos defensores de Arruda é o grão-mestre do Distrito Federal, Jafé Torres. “Não confirmo nem desminto nada. Se alguém falou sobre alguma sessão, tem de ser punido. Isso é um dogma”, diz Torres.



A MAÇONARIA À LUZ DO CRISTIANISMO



Tese:

É impossível a um verdadeiro cristão ser fiel a Cristo e ao mesmo tempo ser membro de uma sociedade secreta dominada por homens e princípios anti-cristãos.

Textos básicos:

"Não vos ponhas em jugo desigual com os incrédulos" - 2Cor. 6,14-17
"Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios" - Sal. 1,1
"...vos aparteis de todo irmão que anda desordenadamente..." - 2Tes. 3,6
"...retirai-vos dela povo meu, para não serdes cúmplices dos seus pecados e para não participardes dos seus flagelos" - Apoc. 18,4

Introdução:

Fontes de pesquisas usadas neste estudo:

- A Bíblia Sagrada;
- Resumos, análises e aplicações do estudo: "A Maçonaria Livre e a Cristandade", do dr. Alva J. Mclain. O dr. Alva Maclain deixa que a Maçonaria seja justificada ou condenada por suas próprias palavras conforme Mat. 12,37. Cita trechos da Enciclopédia Maçônica por Albert G. Mackey (tido como a maior e mais conceituada autoridade sobre Maçonaria, sendo inclusive maçom no 32º grau, escritor de muitos livros sobre a maçonaria, sendo a enciclopédia de mil páginas a sua obra prima, a qual dedicou 30 anos de sua vida).
- O livro: "Haja Luz" - tradução de Mário Amaral Novais. Com vários testemunhos de importantes homens de Deus sobre a Maçonaria.
- O livro: "O Que É A Maçonaria" - autor: Curtis Masil (Adepto da maçonaria).
- O livro: "Seitas E Heresias, Um Sinal Dos Tempos" - autor: Raimundo F. de Oliveira.
- O livro: "Religiões, Seitas E Heresias" - autor: J. Cabral.

Usaremos em grande medida o método do Dr. Alva J. Mclain: Deixar a Maçonaria falar e depois mostrar como a Bíblia a contraria, não deixando para o autêntico cristão outra alternativa a não ser não ter nada com ela e ainda denunciar os seus erros.

I. A Maçonaria afirma ser uma instituição religiosa

Citando a Enciclopédia Maçônica:

"Afirmo sem nenhuma hesitação que a Maçonaria é, em todo o sentido da palavra, exceto em uma pelo menos filosófica, eminentemente uma instituição religiosa... Olhe os pontos de referência antigos - cerimônias sublimes, símbolos profundos e alegorias - todos apontando doutrina religiosa, ordenando observância religiosa e ensinando verdades religiosas. E quem pode negar que seja eminentemente religiosa?"
- A maçonaria é uma religião, e é impossível negar isto. O Cristianismo é a única religião verdadeira, e se provarmos que ela não está de acordo com o Cristianismo teremos provado que ela é uma religião falsa e diabólica. A Enciclopédia Maçônica na página 619 diz: "a religião da maçonaria não é o Cristianismo", texto que mostra o Cristianismo como a única religião verdadeira, e que todos os outros fundadores de religiões são "ladrões e salteadores" (João 10,7-10).

II. A Maçonaria classifica o cristianismo como religião fanática

A maçonaria classifica o cristianismo como religião fanática, enquanto gaba-se de sua própria "Universalidade".

O Dr. Alva McLain faz a pertinente pergunta: "Pode um cristão pertencer ou sustentar uma religião que não seja o Cristianismo?"

Ele responde citando Gal. 1,8-9, dizendo que a maldição de Deus é contra qualquer religião que não seja o cristianismo.

"A religião da Maçonaria não é fanática. Ela admite homens de todas as crenças no seu meio hospitaleiro, não rejeitando nem aprovando nenhum por sua fé peculiar. Não é judaísmo, nem cristianismo..." (p. 619).

"Não se mete com crenças fanáticas ou doutrinas, mas ensina a verdade da religião fundamental" (p. 618).

"Se a maçonaria fosse simplesmente uma instituição religiosa, o judeu e o muçulmano, o brâmane e o budista não poderiam conscienciosamente participar de sua iluminação, mas a universalidade é a sua exaltação. Em seu altar homens de todas as religiões podem ajoelhar-se. Na sua crença, discípulos de qualquer fé podem alistar-se" (p.439).

- Nesta citações a Maçonaria coloca-se acima do Cristianismo e de todas a religiões, como a única que tem a verdade universal, além disso coloca o Cristianismo lado a lado com as outras religiões e Cristo lado a lado com o falsos profetas que as fundaram. Isto é uma blasfêmia. Cristo é o Salvador, o Salvador Universal, e o Cristianismo é a verdade fundamental e eterna. (v.: Dn. 7,13-14; Jo. 1,29; 12,32; IJo. 2,2; Fp. 2,9-11).

III. A Maçonaria não confessa a Jesus Cristo como Salvador e Deus

Portanto o deus da Maçonaria não é o Deus Verdadeiro!

O dr. Alva McLain afirma: "A Maçonaria tem um Deus - você não pode ter uma religião sem um deus - e este deus tem um nome. Repetidas vezes na Enciclopédia Maçônica encontram-se as iniciais 'G.A.D.U.'; este é o deus que os maçons adoram no altar deles. Algumas vezes outros nomes são aplicados a ele, mas de acordo com Mackey, 'G.A.D.U.' é o nome técnico maçônico" (p. 310 da Enciclopédia Maçônica).

- Três declarações sobre o Deus Verdadeiro e Seu Cristo:

Há somente um Deus Verdadeiro. Este Único Deus Verdadeiro existe em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Porém, não há três deuses. Há somente um Deus.

Este Único Deus Verdadeiro veio ao mundo em carne e não há outro Salvador além de Jesus Cristo (Jo. 1,1.14; IJo. 5,20; At. 4,12).

O Único Deus não pode ser confessado, honrado, conhecido e adorado sem que isto seja por intermédio de Jesus Cristo (IJo. 2,23; Jo. 5,23).

- Se um homem recusa a confessar e a adorar a Jesus Cristo como Deus, ele está negando ao Deus verdadeiro, é um anticristo (IJo. 4,3).

A Enciclopédia Maçônica diz: "Não há nada nela (Maçonaria) para ofender um judeu" (p. 619).

- O que ofende aos judeus, que por isto tem o cristianismo como blasfemo, é a declaração deste Cristianismo de que Jesus Cristo é o seu Salvador e Deus (Jo. 10,30-33).

- Portanto, a Maçonaria não confessa o Deus verdadeiro nem o seu Divino Cristo, por isto, podemos declarar à luz da Bíblia que ela nada mais é do que uma Religião Pagã e idólatra. Não há lugar nela para um verdadeiro cristão.

IV. A Maçonaria é uma religião idolátrica, sincretista e pagã
[...]

- Princípio Bíblico: toda adoração e confissão a qualquer deus além do Deus triúno é idolatria (IJo. 5,20-21; ICor. 6,9-10).

A Enciclopédia Maçônica diz: "O germe e núcleo de toda a maçonaria está em ser fundar nos três graus primitivos" (p. 753).

- Aqui cito o livro: "O Que É A Maçonaria" de Curtis Masil. É um livro que tenho em minha biblioteca pessoal, cujas citações são diretamente dele:

"Os 33 graus da maçonaria (segundo o Rito Escocês, o mesmo que domina a maçonaria inglesa, francesa e latino-americana, aonde está incluída a brasileira) são:


Aprendiz
Companheiro
Mestre
Mestre Secreto
Mestre Perfeito
Secretário Íntimo
Intendente Dos Edifícios
Mestre Em Israel
Eleito Dos Nove
Ilustre Eleito Dos Quinze
Sublime Cavalheiro Eleito
Grão Mestre Arquiteto
Real Arco
Grande Eleito
Cavaleiro Do Oriente
Grande Conselheiro (Príncipe De Jerusalém)
Cavalheiro Do Oriente e Do Ocidente
Soberano Príncipe Rosa-Cruz
Grande Pontífice
Venerável Grão Mestre
Cavaleiro Prussiano ou Noaquita
Cavaleiro Real Machado ou Príncipe Do Líbano
Chefe Do Tabernáculo
Príncipe Do Tabernáculo
Cavaleiro Da Serpente De Bronze
Escocês Trinitário ou Príncipe De Mercy
Grande Comendador Do Templo
Cavaleiro Do Sol ou Sublime Eleito Da Verdade
Grande Escocês De Santo André Da Escócia, ou Grão Mestre Da Luz
Grande Inquisitor, Cavaleiro Kadosh ou Cavaleiro Da Águia Branca E Negra
Grande Juiz Comendador ou Inspetor Comendador
Sublime Príncipe Do Real Segredo
Soberano Grande Inspetor-Geral"


- Nos três primeiros graus, nos quais a Enciclopédia Maçônica está fundada, a própria Maçonaria, tendo neles o seu germe e núcleo, exclui totalmente a pessoa de Cristo.

O Ritual de iniciação na Maçonaria: " Entra-se para uma dessas lojas mediante um rito de iniciação, loja essa que possui, no mínimo, sete membros: o venerável mestre, dois vigilantes, o orador, o secretário, o companheiro e o aprendiz.

O noviço, para torna-se aprendiz, tem de submeter-se a certas provas e meditações, além de responder a certas perguntas e redigir um testamento. Depois, de olhos vendados, é admitido no templo; presta juramento, recebe o avental e um par de luvas.

Um ano depois, pode aspirar a ser eleito companheiro, depois o de mestre, assim em diante." (livro: "O Que é a Maçonaria" - p. 21).

- Toda reunião da Maçonaria começa e termina com oração, só que nenhuma oração pode ser feita em nome de Jesus Cristo, e até as leituras bíblicas são feitas sem mencionar o nome de Cristo, para não melindrar membros de outras religiões não cristãs.

- O nome de Cristo é tirado não só dos três primeiros degraus, como só é permitido a Cristãos se reunirem para falar de Cristo em lugar reservado, no mesmo pé de igualdade com os budistas, maometanos, espíritas, e isto após ter passado pelos 3 primeiros degraus. Isto vai contra a preeminência devida só a Cristo (Col. 1,18).

V. A Maçonaria mutila a Bíblia quando faz citação da mesma

A Enciclopédia Maçônica na p. 271, faz citação de IPed. 2,5: "As passagens da Escritura aqui selecionadas são particularmente apropriadas para esses graus... as passagens feitas com indiferença, mas modificações necessárias do segundo capítulo da primeira epístola de Pedro..."

- Além de dizer que as passagens são citadas com indiferença, ainda fala claramente que foram feitas modificações necessárias. Que modificações foram feitas? Quando a citação é feita por eles, percebemos claramente a ausência do nome de Jesus Cristo, que está naquela passagem, mas que eles apagaram ou não colocaram. Acham que podem ir ao Grande Arquiteto Do Universo sem Cristo (Jo. 14,6).

VI. Para se tornar membro da Maçonaria o fiel tem que desobedecer a Cristo

O juramento exigido pela Maçonaria de ocultar e nunca revelar os segredos da Maçonaria é condenado na Bíblia (Mat. 5,34,35; Tg. 5,12). Os três ritos abaixo estão no livro: "Seitas e Heresias...", de Rdo. F. de Oliv:

O Juramento Do Rito Escocês: "Eu, Fulano de Tal, juro e prometo, de minha livre e espontânea vontade, sem constrangimento ou coação, sob minha honra e segundo os preceitos de minha religião, em presença do Supremo Arquiteto do Universo, que é Deus, e perante esta assembléia de maçons... solene e sinceramente jamais revelar os mistérios, símbolos ou alegorias que me forem explicados e que forem confiados, senão a um maçom regular... se eu faltar a este juramento, ainda mesmo com medo da morte, desde o momento em que cometa tal crime, seja declarado infame sacrílego para com Deus e desonrado para com os homens. Amém - Amém."

O Juramento Do Rito Adoniramita: "Neste rito, no momento em que o profano vai prestar o juramento, bebe o gole da taça sagrada: 'Juro guardar o silêncio mais profundo sobre todas a provas a que for exposta minha coragem. Se eu for perjuro e trair meus deveres, consinto que a doçura desta bebida se converta em amargor e o seu efeito salutar em mortal veneno."

O Juramento Rito Francês: "Juro e prometo sobre os estatutos gerais da ordem e sobre esta espada, símbolo de honra, etc. Consinto, se eu vier a perjurar, que o pescoço me seja cortado, o coração e as entranhas arrancadas, o meu corpo queimado, reduzido a cinzas, e minhas cinzas lançadas ao vento, e que minha memória fique em execração entre todos os maçons. O Grande Arquiteto do Universo me ajude!"

A Enciclopédia Maçônica diz: "A obrigação de todo maçom é obedecer ao mandato do mestre" (Obs.: não Cristo e sim, o mestre da loja maçônica).

Deus exige obediência irrestrita e exclusiva a Cristo (Jo. 14,15; IJo. 2,3; At. 5,29).

O rito de iniciação exige indiretamente que o crente renegue a sua fé. Senão vejamos, esta citação do Jornal "O Batista Regular": "Iniciação do Aprendiz:

- (Após umas batidas regulares na porta do templo, diz o guarda do templo ao venerável mestre): 'profanamente batem à porta do templo, Venerável Mestre'.
- (Diz o Venerável): 'Verificai quem é o temerário que ousa interromper nossas meditações...'.
- (Então o maçom que o acompanha, o Experto, responde): 'Suspendei vossa espada, irmão Guarda do Templo, pois ninguém ousaria entrar neste recinto sem vossa permissão'.
- 'Desejoso de ver a luz, este profano vem humildemente buscá-la'".
- Como poderia um crente se chamar a si mesmo de profano e sem luz depois de ter encontrada a Luz de Cristo. Isto implica numa apostasia e negação da fé.

VII. O Caminho de Salvação ensinado pela Maçonaria não é Jesus Cristo

O caminho de Salvação por obras ensinado pela Maçonaria é representado pela escada. Assim diz a Enciclopédia Maçônica: "Esta escada é um símbolo de progresso... Seus três primeiros degraus - a fé, a esperança e a caridade - mostram-nos os meios como avançamos da terra para o céu, da morte para a vida, do mortal para o imortal. Portanto, seu pé é colocado no andar térreo da loja maçônica, a qual é o tipo do mundo e seu cume a loja, a qual é símbolo do céu" (p. 361).

- A fé, a esperança e a caridade da maçonaria não estão baseadas em Cristo e sim em obras humanas, que jamais poderiam purificar-nos (Ef. 2,8,9; Ap. 1,5,6).

VIII. A Maçonaria é uma grande força ecumênica e ecumenizante

Citação de um trabalho feito pelo Pr. Manoel Moraes e apresentando da AIBREB: "O desenho do templo e das lojas são para representarem o Templo de Salomão. Segundo eles, foi o unificador de todas as religiões... Nas lojas maçônicas cristãs haverá a Bíblia; nas judaicas, haverá o Velho Testamento; nas maometanas, haverá o Alcorão; nas budistas, o Tripitaca etc."

- O "Grande Arquiteto do Universo" é a expressão mais ecumênica que pode existir. afirmam que todas as religiões têm pontos em comum... tanto Hermes, Zarathustra, Orfeu, Krisna, Moisés, Pitágoras, Platão, Cristo e Maomé; todos foram mensageiros da verdade única, e através de suas mensagens puderam dar um evangelho de união, de fraternidade para que amando o próximo a alma se religue entre si e o o Supremo.

- Este ecumenismo da maçonaria é semelhante ao que dará origem a Grande Igreja Apóstata do Fim dos Tempos, chamada de a Grande Meretriz (Apoc. 17,18)[sic!]. A ordem para maçons que se convertem é está: "...retirais-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices dos seus pecados, e para não participardes dos seus flagelos" (Apoc. 18,4).

Conclusão

Não tratamos de todos os assuntos acerca da Maçonaria, pois alguns julgamos de menor magnitude, tais como: o seu aspecto histórico, muito cercado de lendas e folclore; o seu aspecto filantrópico, que beneficia quase que exclusivamente os seus próprios membros; a sua norma de não permitir a entrada de mulheres, se bem que já existe maçonaria só para mulheres; a descrição e explicações de todos os seus símbolos e sinais herdados do paganismo Egípcio e Babilônico; a sua predição pelo esoterismo e coisas do oriente.

No Entanto o que aqui ficou registrado é suficiente para nos deixar indesculpáveis:

É nosso dever estar preparados a responder com mansidão a razão da nossa fé, especialmente aqueles que a contradizem (IPed. 3,15).

Muitos se deixarão enganar pelo brilho reluzente do falso anjo de luz, comandante dos falsos ministros de justiça, fundadores e seguidores de falsas religiões (IICor. 11,13-14).

Muitos estão na dúvida se a maçonaria é ou não um lugar para cristãos. Acredito que este estudo ajudá-los-á a sair da dúvida. É o nosso desejo e oração (Jud. 22,23).

Depois do exposto temos certeza que ficamos livres do sangue de toda aquele que se tornar cúmplice dos pecados da maçonaria e participante dos seus flagelos (Esd. 3,19-21).


Fonte: Jesus Site